Aquietai-vos e Sabei que eu sou Deus
Por Você
Durante tempos fui feliz, e sou feliz
Felicidade companheira que me pertence
Até que um estado de maior satisfação chegou até a mim
E foi trazido por você
Mais do que eu precisava, além do que você achou ser capaz
O melhor do que tenho veio com você
O melhor do que sou foi você quem tornou
O melhor do que sinto é você quem me faz sentir
O melhor do que vivo,
É por você.
Machuquei seu coração? Me perdoe, nunca foi minha intenção, sou técnico em enfermagem. Minha função é de cuidar, jamais ferir.
Você me condenou a te amar eternamente, sou um zumbi de sua paixão, um fantasma da ilusão, um vampiro em busca do sangue da sua paixão
Sou tranparente e intensa,
vivo por inteiro
e vivendo com emoção, cresci, aprendi, renasci...
As vezes emergindo quase sem ar...
Mas cada vez mais forte...
renascendo das cinzas mas enfrentando a Vida...
Se me comparar ao chocolate te digo que sou melhor que chocolate, pois o chocolate não me leva até você, mas eu posso te levar o chocolate!
Sou o que sou. Serei o que serei. Sou um verbo! Sou viva, dinâmica, sempre ativa e em movimento. Sou um ser-verbo.
Reflexo
Sou o reflexo dos meus erros
A imagem do meus acertos
A tentativa de acertar
O acerto de tentar
O humano de errar
O aprender de observar
O louco de amar
Sou o reflexo dos meus erros
A imagem do meus acertos.
O grande professor indiano Nisargadatta Maharaj disse uma vez: “A sabedoria me diz que não sou nada. O amor me diz que sou tudo. Entre os dois, minha vida flui”. “Não sou nada” não significa que há uma árida terra de ninguém interior. Mas sim que, com estado desperto, estamos abertos para um espaço limpo, desimpedido, sem centro ou periferia — em nada separado.
Se somos nada, não há realmente nada para servir como barreira para nossa ilimitada expressão do amor. Sendo nada, assim, também somos, inevitavelmente, tudo. “Tudo” não significa auto-engrandecimento, mas um reconhecimento decisivo de interconexão; não somos separados.
Tanto o espaço limpo e aberto do “nada” quando a interdependência de “tudo” nos desperta para nossa verdadeira natureza. Essa é a verdade que tocamos quando meditamos, um sentido de unidade além do sofrimento. Está sempre presente; precisamos, meramente, ser capazes de acessá-lo.
Livre não sou, que nem a própria vida
Mo consente.
Mas a minha aguerrida
Teimosia
É quebrar dia a dia
Um grilhão da corrente.
Livre não sou, mas quero a liberdade.
Trago-a dentro de mim como um destino.
E vão lá desdizer o sonho do menino
Que se afogou e flutua
Entre nenúfares de serenidade
Depois de ter a lua!
Sou direta mesmo, digo o que quero da forma que penso, não sou responsável pelo modo que você entende porém sair aumentando conversa só pra ter Ibope huuum, meu amor volta pra escola da vida porque se pensa que vai me atingir fazendo fofoca não vai não ainda mais quando não tenho nada a perder. Fica a dica , aproveita o e manda isso tbm😘
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