Aquietai-vos e Sabei que eu sou Deus

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Eu sou uma ilha desconhecida, perdida algures neste oceano. Não me conheço, não me sinto, não me tenho e quando me procuro, não me encontro. Tento dar um pouco de mim, todos os dias. Tento libertar-me e gritar quem sou. De que me serve tudo isso? Sou uma ilha desconhecida, igual a qualquer outra. E como qualquer outra, espero um barco que me mostre, afinal de contas, quem sou eu e o que faço perdida no oceano, no meio de tantas ilhas todas diferentes, todas distantes.

(Somos todos uma mera ilha desconhecida. Partilhamos o mesmo oceano, mas não partilhamos os mesmos rumos. Somo-nos desconhecidos. Não nos conhecemos a nós próprios, muito menos aos outros.)

O Quarto

Eu sou um livro esquisito, por fora aceitável e por dentro um labirinto;
Cheio de palavras complicadas, de efeitos nítidos e engraçados;
Onde destaquei três enunciados,
''Dor, medo e angústia'';
Hoje, elas me definem!

Gostaria de saber as consequências disso em mim;
Pois não consigo perceber, o que elas tem de ruim;
Todo mundo discursa que irei adoecer;
Tenho medo e eu nem sei o porquê.

Ando pela rua e não consigo ouvir nada;
As pessoas estão tão iguais, que as vejo como se tivessem empalhadas;
Falam tantas asneiras, que não consigo dar risada;
Procuro uma fórmula para explicar isso, e de minha cabeça não sai nada.

Vejo-as discutindo, se matando, se julgando sem nenhum sentido;
E me pergunto se sou louco;
Por tentar buscar uma explicação para essas atitudes sem conexão;
Queimam o livro sem compaixão e mesmo assim os vejo sorrindo e não pede perdão.

Esqueceram que somos irmãos, nascemos sem direção;
Vivemos unicamente e mesmo assim,
Nos tratamos como serial killer esperando logo ali, na contra mão.

Estou farto desse relato, que me causa dor e outros farrapos;
Escrevo para amenizar os meus laços,
Tenho esperança de viver em outro espaço, onde possamos viver entrelaçados;
Amanhã é um novo dia, e sinceramente ... espero sair desse quarto.

Só, eu sou só canção.

Talvez eu até mereça essa sua atenção momentânea, mas, a longo prazo, sou uma garota que não funciona direito. É como se eu fosse uma vitrola antiga, com a agulha defeituosa. Se você parar para prestar mais atenção em mim, vai se dar conta de que eu fico roçando no vinil e atrapalhando a música, provocando aqueles ruídos que dão agonia nos dentes. E sabe o que é pior? Eu não tenho conserto, não há peças de reposição no mercado, sou uma causa perdida.

Eu sinto minhas memórias desaparecendo com o tempo
Mas eu sou muito jovem para me preocupar

Sei que não há como convencê-la de que isto não é um truque mas não faz mal. Sou eu. Meu nome é Valerie. Não creio que viverei muito tempo e quero falar sobre a minha vida. Esta é a única biografia que eu vou escrever e faço isso em papel higiênico.

Nasci em Nottingham, em 1985. Não me lembro muito da infância, mas eu me lembro da chuva. Minha avó tinha uma fazenda e ela dizia que Deus estava na chuva. Fui aprovada no exame para o curso secundário. Na escola, conheci minha primeira namorada. Seu nome era Sarah. Foram seus pulsos. Eles eram lindos. Achei que nos amaríamos para sempre. O professor dizia que era uma fase da adolescência que superaríamos. A Sarah superou. Eu não superei.
Em 2002, eu me apaixonei por uma garota chamada Christina. Naquele ano, contei aos meu pais. Não poderia ter feito isso sem a Chris segurando minha mão. Meu pai não olhou para mim. Disse-me para ir embora e nunca mais voltar. Minha mãe não falou nada. Mas eu só contei a verdade a eles. Isso foi egoísmo demais? Nossa integridade vale tão pouco, mas é tudo o que temos. É o mais importante em nós. Mantendo nossa integridade, somos livres. Sempre soube o que queria da vida.
Em 2015, eu estrelei meu primeiro filme, As Dunas de Sal. Foi o papel mais importante da minha vida, não pela carreira, mas porque assim conheci a Ruth. Na primeira vez em que nos beijamos, eu soube que nunca mais iria querer beijar outros lábios. Nós nos mudamos para um apartamento em Londres. Ela plantou Scarlet Carsons para mim na janela e nosso apartamento sempre cheirava a rosas. Foram os melhores anos da minha vida.
Mas a guerra dos EUA foi piorando e, no fim, chegou a Londres. Depois disso, não havia mais rosas... Não para todos. O significado das palavras começou a mudar. Palavras como "colateral" e "rendição" inspiravam medo... Enquanto ganhavam força "Nórdica Chama" e "Artigos de Submissão". Lembro-me de como "diferente" virou "perigoso". Ainda não entendo por que nos odeiam tanto. Eles levaram a Ruth enquanto ela comprava comida. Nunca chorei tanto na minha vida. Não demorou para virem me buscar. Parece estranho terminar a vida em um lugar tão horrível... Mas durante três anos eu tive rosas e não pedi desculpas a ninguém. Eu morrerei aqui. Cada pedacinho do meu ser perecerá. Cada pedacinho... Menos um. O da integridade. É pequeno e frágil... E é a única coisa que vale a pena ter. Nós jamais devemos perdê-lo. Nem deixar que o tomem de nós. Espero que, quem quer que você seja, escape daqui. Espero que o mundo mude e a vida fique melhor. Mas o que mais quero é que entenda a minha mensagem...Quando falo que mesmo sem conhecer você... E mesmo que talvez jamais conheça você... Ria com você, chore com você... Ou beije você... Eu amo você. De todo o coração... Eu amo você.
- Valerie

Se você realmente se importasse comigo me trataria melhor e não do jeito que me trata, eu não sou chão para você ficar pisando, muito menos seu cachorro para você ficar me chamando quando quer, e eu ir com o rabinho abanando, aprenda a amar a si próprio e depois vem falar comigo

É que eu tenho essa idéia de que em algum mundo paralelo você é o meu Chuck Bass e eu sou a sua Blair Waldorf. É que eu tenho essa coisa fixa na minha cabeça de que esse tanto de merda que a gente faz é amor. É que eu espero que no fundo você perceba que eu mereço alguém muito melhor mas que eu não poderia ser tão feliz com nenhuma outra pessoa além de você.

"Quanto mais eu sei, menos eu sei quem sou..."

E eu tenho tanta pena da mediocridade e da infantilidade de certas pessoas. Sou protegida pela destra de Deus, e nada do que pronunciam contra mim há de vogar.

Porque eu sou fiel aos meus sentimentos. Vou estar com você quando eu realmente quiser estar. Vou te ligar quando eu quiser falar com você. Porque eu não passo vontade. E nem vou passar vontade de você. Não vou fazer joguinho. Eu me entrego mesmo. Assim. Na lata. Eu abro meu coração. Rasgo o verbo. Me dou em prosa. E se te disser que não te quero, meu olhar vai me desmentir na tua frente. Porque eu falo antes de pensar. Eu falo até sem sequer pensar. Eu penso falando. E se estou com você, aí, não penso duas vezes. Não penso em nada. Não quero mais nada.

Eu não tenho muita sorte nesse negócio de par ou ímpar, mas uma coisa eu sei, eu sou é muito bom de briga!

Eu não tenho talento para fazer amigos novos, mas sou um gênio na fidelidade aos antigos.

To MUITO dane-se pra o que
pensam de mim ultimamente.Nunca estive tão convicta de quem eu sou e de que não preciso provar nada p ninguém :)

Esse sou eu,
Uma especie de fogo dentro do gelo.
Os raios de sol atrás da tempestade.
O contraste do preto com as estrelas no céu.

Esse sou eu,
Caminhando sozinho a meia noite.
Com passos curtos sem ter onde chegar.
Em busca de um tesouro chamado amor.

As vezes eu não sou eu,
Como em um teatro de palhaços.
Com um sorriso a maquiar minha alma,
Alma borrada por tantas lagrimas

Esse sou eu,
O homem triste do balcão,
Que trocou seus sonhos por algumas doses.
Algumas doses de felicidade.

Eu faço parte de um novo tempo
Que está nascendo em minha nação
Eu sou o fruto de uma semente
Que foi plantada há muito tempo atrás
Por meus irmãos

A geração de Samuel está se levantando
Em todo lugar

Geração que depõe Saul
Geração que unge Davi
Para um tempo de louvor

Eu sei de muita coisa porque vejo, mas só não falo, afinal, sou tímida não cega.

Apenas quando estou profundamente melancólico é que tenho a sensação de que sou eu mesmo.

Em dias da alma como hoje eu sinto bem, em toda a consciência do meu corpo, que sou a criança triste em quem a vida bateu.

⁠Eu sou o Oblívio, eu sou a Destruição, Eu sou, a ruina.