Aquietai-vos e Sabei que eu sou Deus

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​"Não é sorte, é essência. Eu sou viciado na minha força pura, aquela que me torna inquebrável diante de qualquer desconforto."

​"Não é sorte, é disciplina. Eu me tornei viciado em provar a mim mesmo que sou inquebrável, começando pelo desconforto de cada manhã."

Eu não deveria te cobrar, não deveria te mostrar como me amar. Sim sou labirinto onde poucos conseguiram desvendar, apenas entrar e se perder.

Hoje eu vejo claramente. Quarenta e cinco anos de derrotas. Sou um sobrevivente solitário. Não posso confiar em ninguém.

Eu sou o resultado das minhas crenças, minhas decisões e de todos os momentos que optei em seguir e não desistir!
Insta: @elidajeronimo

Sim, eu sou a vilã, mas isso não me impede de ter um bom coração.
Assim como qualquer outra pessoa, eu erro, eu falho, eu fracasso, eu machuco. Se eu ganhasse uma moeda para cada vez que eu machucasse alguém com atitudes ou palavras, eu certamente poderia comprar o mundo!
Grandes são as minhas falhas, mas maiores são as minhas virtudes.
Se eu viver focando apenas nos meus erros, eu não crescerei, não reconhecerei os meus talentos. Posso sim ser a vilã, mas isso não quer dizer que eu não tenha coração, que eu não possa aprender com minhas falhas, que eu não posso melhorar. Eu posso. Mas vai depender de onde o meu foco estará.

Quem se livrou de mim foi você!
E agora quem não quer sou eu 🙋🏽‍♂️...
Mas isso não quer dizer que nossa amizade não vá continuar. Muito pelo contrário!
Sua amizade eu vou levar para sempre.... Mas seu amor, não!

Ainda bem que sou igual a uva, quando me pisam, me transformo em suco e quando me aborrecem, eu azedo e me transformo em vinho....

Olá. Não sei o propósito disso, esse texto é só um teste, e eu não sou ninguém.
Antes de ir, quero deixar esse pequeno poema, de uma série deles que fiz:


"Invistam vosso dinheiro
em cachaça, prazeres, igreja
e conhecimento pré-pronto."

Todos os dias me pergunto se eu sou o mal que não aceita o bem. Ou se seu eu sou bem que não resiste o mal.

"A DOR DE SER EU"
"Eu sou eu, com todas as minhas falhas
Com todas as minhas dores, com todas as minhas batalhas
Eu sou eu, com todas as minhas dúvidas
Com todas as minhas incertezas, com todas as minhas lutas


Eu sou eu, com todas as minhas cicatrizes
Com todas as minhas marcas, com todas as minhas feridas
Eu sou eu, com todas as minhas fraquezas
Com todas as minhas forças, com todas as minhas conquistas


Eu sou eu, imperfeito e completo
Um ser humano, com todas as minhas imperfeições
Eu sou eu, único e singular
Um ser que sente, que pensa, que vive e que ama"
Autoria "Márcio silva "

Na minha casa quem manda sou eu, não fosse tudo que é vivo dentro dela

Os Extremos.


Você é o sol que nasce sem pedir licença
Eu sou a luz que cresce junto e se mistura no mesmo céu
Você é o fogo que aquece
Eu sou a chama que responde, e juntos viramos incêndio


Você é o toque que fala sem precisar de som
Eu sou o arrepio que entende a língua da tua pele
Você é o verso calmo no meio do livro
Eu sou a pausa que dá sentido à palavra


Você é o vinho tinto, suave e cheio de mistério
Eu sou o gole lento que sente cada nota e devolve o mesmo calor
Você é o mar aberto, infinito e livre
Eu sou a corrente que te puxa pra dentro e te faz querer ficar


Você é o riso no meio da confusão
Eu sou o olhar que sorri junto, sem precisar explicar
Você é o vento que bagunça o cabelo
Eu sou o corpo que fecha os olhos pra sentir mais


Você é o corpo que dança sem medo do ritmo
Eu sou o passo que segue e inventa o compasso
Você é a calmaria depois da tormenta
Eu sou o silêncio que vem antes da paz


Você é o amanhecer em tom dourado
Eu sou o pôr do sol que pinta o fim com a mesma cor
Você é o canto da cidade viva
Eu sou o eco que responde do outro lado, afinado com teu som


Você é o abraço que prende sem sufocar
Eu sou o peito que encaixa no teu sem precisar ajustar
Você é o amor dito em voz firme
Eu sou o amor sentido no olhar que fica depois


Você é o mundo em movimento
Eu sou o tempo que te observa girar
Você é o desejo que arde
Eu sou o fogo que entende o limite da pele


Você é o caminho que leva pra frente
Eu sou a estrada que acompanha, lado a lado, sem medir distância
Você é a fé que acredita
Eu sou a entrega que confia


E quando a noite cai e tudo se cala
É ali que a gente se entende sem esforço
Você é o brilho, eu sou o reflexo
Você é a razão, eu sou o impulso
Você é o coração batendo
Eu sou o peito que sente


Nem eu sou o caos e nem você é a cura
Somos o meio-termo perfeito entre o amor e a vertigem
A linha tênue entre o que queima e o que salva
E é nesse limite que a gente se reconhece
Inteiros, certos, reais

Eu sou um entusiasta, acredito até em mentiras.

Nas memórias ainda sou teu, mesmo que na vida eu já tenha partido.

ANTES QUE EU DEVANEIE DE VEZ


​Sou poeta de múltiplas vidas e emoções
Umas vividas e outras inventadas
Amores que nunca cheguei a ter
E jazem em mim, sufocadas, por não desabrochar.

​Devaneio dia e noite nas obscuras
Profundezas da escrita — pela dor
Tão intensas nas vidas que criei
Dar-lhes vida? Que audácia tamanha, a minha!

​Fui apenas fantasma na estrada e vaguei
Sem que o mundo notasse a minha presença
E afastei-me, sem que sentissem a minha falta


​Neste círculo de irrealidade onde me encontrei
Oh Poema! Oh Deus! Beliscai-me, uma última vez!
E traga-me à terra firme, antes que eu devaneie de vez


​Por: Anilya Atsoc

Eu sou a porta que se abriu
Eu sou o véu que se rasgou
Eu sou a vida
Eu sou a Luz
Eu sou o verbo que chegou
Eu sou o grande salvador
Eu sou a graça
Eu sou Jesus
Coro
E todo aquele que por mim clamar
e todo aquele que me aceitar
Eu o garanto ao pai
E todo aquele que por mim clamar
e todo aquele que me aceitar
Eu o garanto ao pai
Eu sou a estrela da manhã
Eu sou o grande Salvador
Eu sou a vida
Eu sou a Luz
Eu sou o verbo que chegou
Eu sou o grande salvador
Eu sou a graça
Eu sou Jesus
Coro
E todo aquele que por mim clamar
e todo aquele que me aceitar
Eu o garanto ao pai
E todo aquele que por mim clamar
e todo aquele que me aceitar
Eu o garanto ao pai

Vem, meu anjo. Eu chamo no silêncio que me veste,
Não com a voz, mas com a dor que me consome.
Sou um naufrágio à espera da maré celeste,
E em cada lágrima, sussurro o teu nome.
​O amor que arde em mim não é brasa, é ruína;
Um fogo que devora, mas não aquece.
Se és a salvação, por que a sorte é tão mesquinha
E me oferece o céu apenas quando anoitece?
​Eu te construí no altar da minha insônia,
Um relicário de promessas e prantos,
E agora, sem teu toque, sou só a autonomia
De um coração quebrado em mil recantos.
​Vem, meu anjo, venha me salvar da queda
Que me separa do calor do teu abraço.
Sou o drama vivo, a tela despedida,
Que implora pelo brilho do teu traço.
​Chega de manso e rasga esta mortalha de saudade.
Pois sem o teu olhar, sou apenas sombra fria;
A melancolia veste o manto da verdade:
Viver é te esperar em eterna agonia.

Quando o medo sou eu


Às vezes, o coração dispara sem aviso. Não há perigo aparente, mas o corpo reage como se estivesse cercado.
É como se o mundo inteiro apertasse os ombros, como se o ar ficasse mais denso, como se cada pensamento virasse um grito dentro da cabeça.


São os picos de ansiedade ,FG1essas ondas que vêm sem pedir licença, que tomam conta do corpo e da mente. Nessas horas, tudo parece demais: as cobranças, as expectativas, os olhares, até o silêncio. A pressão se acumula como se eu tivesse que ser forte o tempo todo, como se falhar fosse o fim do mundo.


E o mais assustador é quando o medo não está lá fora. Está dentro. Quando começo a temer a mim mesmo meus impulsos, meus pensamentos, minha incapacidade de controlar o que sinto. Quando me olho no espelho e não reconheço quem está ali. Quando me pergunto: “E se eu não aguentar? E se eu fizer algo que não consigo desfazer?”


Mas mesmo nesses momentos escuros, há uma parte de mim que resiste. Que sussurra, mesmo que fraco “Você já passou por isso antes. Você não é o que sente agora. Isso vai passar.” E passa. Sempre passa. Não sem dor, não sem luta, mas passa.


Falar sobre isso não é fraqueza. É coragem. É admitir que ser humano é, às vezes, ser vulnerável. E que tudo bem ter medo até de si mesmo desde que a gente não se perca nesse medo. Porque há força em reconhecer a própria dor. E há esperança em continuar, mesmo tremendo.


Evans Araújo

RAP — “Formiga que Vira Destino”
Eu sou Homem-Formiga, mas na pena eu sou gigante,
sou escrito da literatura, voz do povo caminhante.
Quando o mundo me aperta, eu diminuo, fico pequeno,
mas minha rima cresce forte, vira trovão no sereno.
Sou Marcos, mente afiada, filosofia na batida,
meu verso é microscópio que revela a alma da vida.
Eu faço do sertão poesia, faço da dor um farol,
sou poeta que ilumina com amor igual ao sol.
Sou músico do coração, compositor de compaixão,
minha palavra estende a mão pra quem perdeu direção.
No rap brasileiro eu deixo marca, deixo trilha,
sou formiga no tamanho, mas gigante na família.
Eu escrevo meu destino, com tinta de coragem,
cada frase que eu lanço carrega força de uma viagem.
Sou artista da literatura, artesão de emoção,
minha rima vira casa pra quem não tem chão.
Eu sou o pequeno que vira imenso,
sou o silêncio que vira universo.
Eu sou o Homem-Formiga da mente,
sou Marcos — escritor que toca a gente.
No beat eu cresço, no verso eu vibro,
minha arte é ponte, é corpo, é livro.
Eu sou a razão dos corações, eu sou o grito,
sou nordestino, poeta, infinito.
Rap novo de Marcos escritor pega a visão