Aquietai-vos e Sabei que eu sou Deus
um papo sobre algo sério, nada sóbrio, meio aerio.
Me diz tudo oque sonha
que eu te respondo tudo que eu quero.
Vamos de vinho barato, e um assunto caro
um lanche clichê e um momento raro
vamos fazer do cotidiano algo lendario,
como se hoje fosse ontem,
e agente já tivesse atrasado.
me responda com uma seriedade de um enquerito
sabendo que o amor tem seus méritos
vamos viver um futuro mais que perfeito
e deixando o passado no pretérito
Eu nunca parei para pensar eu perderia alguém parte de mim de uma morte trágica mas o tempo vai passando e a gente vai percebendo que estamos nesse mundo de passagem que nada não é meu nem seu nem nosso tudo vai ficar para trás não levaremos nada a única certeza que eu levo no coração é os momentos que vivemos a única certeza que tenho que estaremos juntos a qualquer instante porque da vida é assim
Eu nunca sei sobre o que escrever quando quero escrever. As palavras vem quando eu menos espero, quando eu estou tomando café, no supermercado ou até mesmo durante um encontro com alguém que conheci no Tinder. Mas de certo isso é bom, pois eu sei que é do inesperado que vem as melhores oportunidades, mudanças e pessoas.
E mesmo não sabendo sobre o que escrever... eu só vou lá e escrevo
Que coisa louca! Parando pra pensar em como eu detestava o romance, a ideia de paixão, amor entre duas pessoas...
Pra mim isso tudo era um blefe, pessoas que diziam que procuravam um amor para passar o resto de suas vidas, cartas, flores, gestos simples que significavam muito ...
Hoje, com uma mente diferente, eu enxergo, que não era isso que eu procurava. Nunca estive atrás do amor. Mas isso tudo, era o que eu esperava, era o que no fundo eu sabia que aconteceria. Um belo dia, como nos contos de fadas, encontraria um alguém da minha vida, um alguém pra minha vida.
Percebi que amo o amor,
amo a arte entre duas pessoas,
e eu amo a melancolia.
O amor não existe, mas eu ainda não entendi o porquê do meu coração bater tão forte naquela quarta-feira 9h da manhã enquanto eu te olhava com um brilho nos olhos e você sorria pra mim da forma mais linda do mundo, nem o porquê do meu coração incendiar toda vez que você chegava perto de mim, ainda não entendi.
Há sempre o seu cheiro no meu lençol… A cada encontro, eu fico cada vez mais impregnado de amor e desejo… É uma vontade de estar ao seu lado que não cessa, que não tem fim! Teu cheiro no meu lençol é como uma semente do amor plantada em meu coração! Só faz crescer a cada vez que eu te encontro e te sinto perto de mim, a cada vez que eu sinto o teu cheiro aqui.
As coisas não têm estado bem nos últimos anos
E eu não sei mais onde guardar as minhas lágrimas.
Ainda dói muito tudo isso, mas eu me tornei um personagem da minha própria tristeza
A cada dia eu acordo com vontade de não acordar mais
E viro a cabeça na cama e olho para o teto e não consigo enxergar a luz
Ainda dói muito tudo isso
A cada passo que dei tentando fugir, eu acabei por seguir um caminho que me levou a um grande precipício.
E todos os sorrisos que eu dei foram uma farsa
Eu tento, tento, eu tento todos os dias me tornar uma pessoa forte e poder reconstruir o meu caminho
Mas, ainda dói muito tudo isso.
Eu grito, grito, eu grito, mas eu estou sozinho
Me desculpem por eu não gostar de despedidas
Me desculpem por querer ir embora
Me desculpem por não saber onde guardar as minhas lágrimas
Mas ainda dói muito tudo isso
É fogo que arde este sentimento que te devora, estás sentindo o mesmo que eu, estás a ser consumida, enquanto as cinzas estão quentes liberte-se, pondere os teus passos e mostre a pureza de amar nítida em cada gesto que dás, em cada piscar dos seus olhos e em cada movimento de ternura. Por ti compus poesia de encanto para iluminar o seu querer, acredite, não sou uma abelha que anda de flor a flor para um favo de mel, eu acoito-me no botão da flor escolhida para o bom cheiro das suas pétalas.
Lá no fundo
No âmago do meu eu inseguro
Ora quer brotar tudo de novo
Mereço? Aquilo que tanto anseio?
Quero tanto, o tanto que quero;
A segurança de um amor tranquilo...
Sem boleros ou afins
Leve como uma peninha a voar
E forte como um castelo centenário.
Sigo nessa saga, indomável, ora tão ingênua e sensível;
Capaz de sentir além...
A espera de alguém...
Mas quem?
Eu me pergunto se gostaria que meu nome fosse apenas uma assinatura em uma tela ou lembrado para sempre
Corro, mas a hora não quer passar... Aos poucos eu morro distante e devagar. Ninguém aparece. Ninguém por aqui quer passar. Tento não me preocupar. Mas é difícil de aceitar! Eu sei que morrer não é só parar de respirar. Pois eu também morro quando eu desisto e paro de lutar! Más já não há mais nada que eu possa fazer. Ando tão desnorteado e incerto... Por esses caminhos desertos eu procuro... Procuro e não consigo te ver. Correndo por esta noite estranha que parece não acabar vejo que eu morro sozinho e devagar. E sempre que eu corro e não sei onde chegar eu volto para o nosso antigo lugar e fico esperando você voltar!...
Depressão é uma sensação de apatia, uma profunda escuridão
Esse é um dos motivos do qual eu quero alguém, quero ter uma sensação de claridão
As vezes é tão difícil sentir tal sofridão
Eu quero alguém para me tocar como eu nunca fui tocado antes e quero me sentir tocada como nunca desejei
Quero ser tão amada para quando me perguntarem o que eu fiz na noite passada eu falar "festejei"
Amor, paixão, claridão, quero alguém no meu coração
Algo que não seja só obssecao, algo que não me veja como segunda opção.
Eu quero um amor, que não me cause mais dor
A dor que eu sentia, e senti por anos
Eu só quero voltar pra minha casa, minha casa é seu abraço, seus beijos, meu abrigo, e é tão incrível quando você está comigo.
Você me tira da escuridão, me trata como uma em uma multidão
Mesmo tendo tantas opções
Você e o motivo pela qual eu saio da cama todos os dias
O motivo que eu me dopo de remédios, pra ficar bem
Você é, a razão!
“Eu torto que estou
tenho o certo um tanto entortado
quando certo um dia eu for
verei o torto como sagrado”
Na cadeira do eu não concordo
se sentam todas as justificativas.
Na cadeira do eu proponho
senta o silêncio e a preguiça.
A coisa mais abundante que existe.
Eu sempre tentei preencher o vazio, nunca me dei bem com folhas brancas e com o silêncio, nunca me dei bem com o vazio e com o espaço, sempre me encantei com as estrelas.
Eis que me peguei pedindo abundancia e de repente me veio o vazio, para mim abundante era o conteúdo, não o espaço.
Eis que me peguei pedindo abundancia e de repente me veio o nada, para mim abundante era o movimento, não a parada.
Eis que me peguei pedindo abundancia e de repente me veio a distancia, para mim abundante era a companhia, não a solidão.
Eis que me peguei pedindo abundancia e de repente me veio a calmaria, para mim abundante era a música, não o silêncio.
Quanto tempo levou para eu valorizar o espaço
Quanto tempo levou para eu valorizar o nada
Quanto tempo levou para eu valorizar a distancia
Quanto tempo levou para eu valorizar a calmaria
Quão valioso é o espaço, a parada, a solidão e o silêncio, afinal é só no vazio que há espaço para o novo, só no silêncio há espaço para composição, só na solidão se consegue ouvir a si mesmo, só na calmaria mora o tempo necessário para as boas decisões.
Hoje escolho adotar o silêncio como música, o vazio como criador, a solidão como solitude e a calmaria como conduta.
É na abundancia do vazio que mora o mar de possibilidades a serem preenchidas pela criatividade que nos foi divinamente entregue e que por tantas vezes eu neguei buscando preencher por não saber me fazer companhia e não ouvir a musica dos meus próprios pensamentos que só toca no silêncio.
Em nosso peito mora uma lagoa nesta lagoa mora a “intuição” que é o sopro que nos direciona pelo caminho, mas a tal "intuição" só consegue falar com a gente com grãos de areia, como ouvi-la em águas barulhentas e agitadas?
Ouça seus grãos de areia, vou ouvir os meus.
Eu me olho no espelho
Refletido pela luz da velha porta
Impregnado e morto
Nos olhos do poeta que não mais existe
Eu me molho na chuva
Refletida na luz da janela
Aquela, que se abria em agosto
Nos dias de agostos passados
Me despeço, me peço um abraço
Pergunto por que foi que me deixou partir
Por que foi que não passaste a velha porta
E guardaste a criança que eu era
Refletida na luz da janela
Que se fecha em agosto
Me pergunto por que não se vai
Nem me deixa partir
Que se queixa em meus sonhos
Por eu ter partido
É que o tempo corre noutra direção
Quando se sonha
Depressa como uma flecha
E passa pela porta que nunca envelhece
E voa pela janela que nunca se fecha
De um agosto que não se acaba
O poeta que me busca e não se acha
À luz que meus olhos ofusca
No espelho que não te reflete.
Edson Ricarrdo Paiva.
Eu tenho opinião própria
e gosto do contraditório,
Mesmo não concordando previamente
pode no futuro tornar reflexivo.
A livre gerra de opinião saudável; debate, independência de expressão,
capacidade de crescer da melhor maneira.
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