Aquietai-vos e Sabei que eu sou Deus
Você diz que me ama?
Eu acho que tudo isso é invenção sua, porque você se me amasse não se limitava a mandar mensagem, você vem ter comigo e me prova isso.
Você diz que me ama...sabe... Eu duvido, porque você não prova e se não quer provar está à vontade mas não me volte a dizer isso, limite-se a tentar prova-lo e aí eu irei concordar com você
Eu penso no silêncio da paz, do sossego que não deve ser interrompido por qualquer bobagem, penso no sentido da vida e nos nossos sentidos. É isso que sempre penso..
Tudo esta vazio, e as pessoas refletem isso cada vez mais, eu me tranquei no alto de um castelo e me fechei para o mundo. E mesmo olhando tudo por essa pequena janela eu realmente espero ser resgatada. Ainda acredito nos príncipes. Ainda acredito no amor
não há amor naquele local
Aquilo estava segando os meus olhos,
eu não conseguia enxergar,
pois à escuridão não me perdoava,
não tinha luz e nem amor naquele local,
eu estava só, e nada podia me socorrer,
o único motivo de eu estar caminhando,
é colocando as mãos para frente,
nada é mais enpolgante do que não ter luz,
eu não enxergo a luz, eu não enxergo a luz,
porque não há amor naquele local
"Não me compare a ela e nem a ninguém. Ninguém vai ser eu e ninguém vai ser você. Ninguém pode ser nós.
Nem mrsmo Nós mesmo somos os mesmos."
Leidy Oliveira
Só eu vivi minhas histórias, minhas experiências, meus amores, minhas dores. Só eu sei como a vida se apresentou a mim.
Como alguém poderia julgar a intensidade dos meus sentimentos, se não viveu o que eu vivi?
Se a consciência que tenho de mim mesmo — a identidade do meu “eu”– fosse um efeito da continuidade corporal, ela seria inconstante e mutável como os sucessivos estados do meu corpo, e não haveria por trás destes uma consciência constante capaz de registrar, comparar e unificar num conceito geral estável as mudanças que o meu corpo sofre. Se fosse um produto da impregnação linguística, um simulacro de identidade introjetado pelo uso repetido do nome e do pronome, como faria eu para saber que o nome pelo qual me chamam e o pronome pelo qual me designo se referem a mim? Se, por fim, fosse um resultado da abstração que por trás dos estados apreende a unidade da substância, QUEM, pergunto eu, operaria o mecanismo abstrativo? Conclusão: a identidade do meu eu é independente e transcendente em face do meu corpo, da linguagem e das operações da minha inteligência abstrativa. É uma condição prévia sem a qual não pode haver identidade corporal, nem linguagem, nem pensamento. A identidade do “eu” é a própria unidade do real que se manifesta na existência de uma substância em particular que sou eu. Nenhuma explicação causal tem o poder de reduzi-la a qualquer fator, pois é ela que unifica todos os fatores. A existência do “eu” é o inexplicável por trás de tudo o que é explicável.
Pensamento do dia 17/04/2017
Já não tenho mais duvidas que o medo seja uma ilusão que eu mesmo crio.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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