Aprendendo a Viver com os Erros
Obrigado Senhor pela sua presença, seu amor, seu milagre na vida de cada um, que hoje seja um dia abençoado e que possamos sempre dar testemunhos de seus feitos em nossa vida... Os sonhos de Deus pra sua vida continuam vivos...
Morrer para viver.
Meu viver por certo não deveria ser viver,
poderia morrer um pouco para começar viver.
Viver nem sempre é viver,
as vezes para viver melhor é preciso morrer.
Morrer nem sempre é morrer,
se abnegamos a vida aprendemos viver.
Quem me dera se de um dia pro outro amanhecer morta
e então de uma hora pra outra começar a viver.
Livre seria da morte se a vida em mim renascer.
Vivendo genuinamente não recearia morrer.
A morte é só uma mudança, pra quem deseja viver.
Morrer para aprender a viver.
Viver é se deixar morrer.
Escolhas
Porque escolhemos o que somos e não necessariamente o que desejaríamos ser, felizes ou não, insatisfeitos ou resignados, inquietos, buscando incessantemente explicações para o que nos cerca, ou na condição de viver intensamente o hoje, aqui e agora, pouco importando o que e porque fazemos?
Nada em nossas vidas é por acaso, temos muito a aprender diariamente com o que pensamos saber, com nossos familiares, com companheiros de trabalho ou completos desconhecidos.
Ao admitirmos, a cada novo saber sobre nós mesmos, que não sabemos quase nada, ampliamos nossas possibilidades de melhor entender o que nos cerca.
Herdamos de nossos pais, além do conteúdo genético, alguns modelos de comportamento que, na maioria das vezes, inconscientemente, teimamos em repetir, especialmente quando sabemos que não deu certo para eles e nós, protagonistas ou espectadores, ainda pouco dimensionávamos do que estava em curso.
Conhecer mais sobre nossos pais e antepassados é uma rica oportunidade de crescimento e aprendizado, valorizando-os, entendendo suas limitações à época em que viveram, quando nos propiciaram ou não as supostas e desejáveis "boas condições" de vida, dentre elas, educação, moradia, interesse ou indiferença pelo que passávamos e até os excessos no rigor quando no trato, às vezes com palmadas e sermões.
Quantos de nós nutrimos pelos pais um misto de amor e ódio por questões mal resolvidas ou não compreendidas?
Reverenciar, detestar ou sermos indiferentes aos nossos antepassados, seja em sua sabedoria e experiência, seja em sua quase ignorância, pode se tornar menos doloroso se, e só se, com outro olhar.
Importante ao admitir seus erros e acertos, permitir-lhes o benefício da dúvida, porque agiram daquela maneira?
O que os levou a serem infelizes, com ou sem sucesso na vida material, e porque eram tão distantes e indiferentes?
A cada geração podemos aprender com o passado, num contínuo processo de mais conhecer, nos propiciando romper com círculos viciosos de ações que por vezes levam ao sofrimento e à dor, para um círculo virtuoso de atentar para o ontem, entendê-lo, desconstruí-lo e construir para nossas vidas, familiares e amigos uma nova história.
Se optarmos por uma condição de vítimas, condenadas à infelicidade, não nos permitiremos experimentar outras escolhas que podem mudar para melhor nossas vidas.
Passado, presente e futuro, somos uma soma de fragmentos, resultados de nossas opções ao longo desse e de outros tempos.
Construir a nossa biografia é, pois, uma sequência de opções a exigir algum sacrifício e perseverança, com acertos e erros, afinal somos seres falíveis, mas com o tempo necessário para mudar, um pouquinho a cada dia, a cada mês e ano, até a nossa finitude de apenas mais uma vida e uma nova oportunidade que Deus nos concede.
O tempo está passando e eu não tenho muito tempo. Vejo as pessoas trabalhando em empresas dos sonhos, tendo carros, se casando e tendo filhos, eu simplesmente não consigo me encaixar nesse perfil de gente desinteressante. Não consigo viver sob essa ideia de ter um destino pré-determinado, de ter que fazer o que a sociedade em si espera. Preciso ter a coragem de pegar meus sonhos engavetados e torná-los reais, tenho a necessidade de fugir de tudo que é padronizado pelos fiscais de "SUA VIDA TEM QUE SER ASSIM E ASSADO E É ASSIM E PRONTO". Tenho a obrigação comigo mesmo de sempre manter essa enorme interrogação na minha vida, essa roda de novas experiencias. Até porque toda vida é pouca diante dessa grande loucura que é VIVER.
Sempre gostei de escrever, há que não suporta tal mania. Jeito. Dom. Talvez eu pense demais e necessite contar, contar a mim mesma. Refletir. Escrever. Organizar. Finalizar. Guardar.
Parece complicado, mas é assim que eu descomplico.
Melhor que publicar, é poder voltar aos meus pensamentos, reviver, e por que não editar, inovar, mudar? Reescrever. Viver.
Existir é diferente de viver. O primeiro é simples e pouco significado; o segundo, é complexo e pouco aproveitado.
Eu quero é viver sentindo,
tudo o que a vida tem de melhor
e nem sempre o que é melhor para mim
será o melhor para os outros.
Não se espelhe em mim pois eu sou assim
E isso de ser adorável sempre
não espere de mim,
pois falo a verdade e isso
nem sempre agrada a todos.
Quero me superar e não esperar
Então se não gostar de verdades
se afaste de mim.
Aonde vai parar essa futilidade toda, tem tanta coisa boa que não se compra se vive se ganha da vida.
"Temos 24 horas pra escrever mais uma história e quando chegar ao fim recomece, Coloque um ponto de reticências em cada dia, e continue no próximo. Sua vida pode ate ser opaca mais seu olhar e colorido, sua mente e esplêndida seu sorriso e mais radiante. Mesmo em um dia de chuva, leve junto com o casaco seu sorriso. "
"Quero viver num lugar onde eu possa viver pelo menos com dignidade pelo trabalho que faço, onde as pessoas valem o quanto pesam. Onde a nossa arte e nosso suor valha o quanto suamos arduamente para poder ter pelo menos um tempo pra viver e curtir a família, viajar e ter o direito de aproveitar a vida com o que ganha. Onde eu possa guardar o dinheiro, e não como se fosse guardado em um saco furado. Um lugar onde não trabalhemos para sobreviver, e sim para viver. Isto é o mínimo para um ser humano que só vive para o trabalho incessante e não pra viver. Um lugar que eu possa aproveitar o tanto que sou feliz dentro de mim comigo mesma. Só me falta este lugar. O resto o mundo me completa. Só preciso chegar lá"
Ah, os eternos começos... como são lindos!
Daí você para em si, cai em si. Reflete. Respira fundo. Cai em uma profunda nostalgia vivida, por vezes não vivida. Relembra do começo, do recomeço; Ah, como os começos são lindos, não? Passam-se momentos, anos até. Você comemora. Vive. Revive. Chora. Implora para o sentimento permanecer. Comemora, embora sabendo que esta poderá ser a última comemoração a dois, o último afago trocado. Vive-se intensamente cada presente, cada segundo, como se fosse o último, como se o futuro não fosse existir. E é isso... vivemos de momentos, somos momentos vividos, estamos vivendo.
Estou me permitindo
sonhar novamente !
Percebi que, se não
tenho sonhos não há
motivos para viver.
E no meio destes sonhos
renasci e gostei do que vi.
E vejo-me novamente forte
para ir buscar aquilo que quero
e ser completa outra vez.
Minha tristeza é não viver a vida.
Não aproveitar e depois viver em desespero.
Mas toda vez que quiser reprise pra voltar
Vou dizer sem hesitar: “volta que deu erro"
Que meus inimigos sintam à minha força e a minha fúria.
E meus familiares, amigos e os que eu considero, sintam o meu respeito e o meu carinho.
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