Aprendendo a Viver com os Erros
Título: A Dança das Cicatrizes e da Lua
Na cidade de pedra onde os relógios governavam os passos, Amara tecia planos meticulosos como um ourives. Ela moldava dias em agendas de ferro, acreditando que a perfeição era uma escada para alcançar o céu de suas ambições. Até que um inverno, o fio de suas certezas se rompeu: o projeto que a consumira por anos desmoronou como castelo de areia sob um temporal. A rejeição veio em forma de carta seca, e Amara, ferida, fugiu para a floresta onde os lobos uivavam histórias antigas.
Parte 1: A Árvore que Guardava Segredos
Na primeira noite, sob um céu cortado por galhos retorcidos, Amara encontrou uma árvore cujo tronco era um mapa de cicatrizes. Cada sulco contava uma história, rachaduras de raios, marcas de machados, queimaduras de fogos passados. "Como você ainda está de pé?", sussurrou, tocando a casca áspera. Uma voz ecoou, rouca como vento entre folhas mortas: "As feridas não são fracassos, filha. São raízes visíveis." Era a Senhora do Carvalho, anciã cujos olhos brilhavam como musgo sob luar. "Venha. A floresta tem perguntas para suas respostas."
Parte 2: O Rio que Não se Domestica
A anciã a levou a um rio turbulento. "Faça-o parar", desafiou. Amara ergueu barreiras com pedras, tentando canalizar a correnteza. Quanto mais lutava, mais a água arrancava seus muros, inundando-lhe os pés. "Você quer controlar o que só sabe fluir", riu a Senhora, enquanto mergulhava nas águas escuras. "A frustração é um remédio amargo: mostra onde você insiste em nadar contra a maré." Amara, exausta, deixou-se levar pela corrente. Pela primeira vez, entendeu o sabor do descontrole era salgado, como lágrimas, mas trazia sementes de algo que poderia germinar.
Parte 3: A Alcateia que Dançava na Lua Cheia
Na terceira noite, lobos cercaram Amara. Ela esperava um ataque, mas em vez de dentes, viram convites: um lobo mancando exibia orgulhoso uma pata deformada; uma fêmea velha, sem um olho, liderava a caçada. "Nós caímos, caçamos, falhamos. E ainda assim dançamos", rosnou a líder, enquanto o grupo girava sob a lua. Amara juntou-se à dança, tropeçando, rindo de seus próprios tropeços. A alcateia não a julgou sua vulnerabilidade era um canto ancestral, não uma fraqueza.
Parte 4: O Fogo que Comeu as Máscaras
Na cabana da Senhora do Carvalho, Amara queimou os papéis de seus planos falidos. Cada chama consumia uma expectativa rígida. "A lua", contou a anciã, "já foi inteira, mas um dia se partiu em mil fragmentos. Em vez de se esconder, ela aprendeu a brilhar com suas próprias sombras." Amara olhou para as próprias mãos marcadas por quedas, mas ainda capazes de acender fogueiras. Entendeu: suas cicatrizes não eram fracassos, eram testemunhas de que sobrevivera aos próprios incêndios.
Epílogo: A Volta para a Cidade que Aprendeu a Respirar
Amara retornou à cidade, mas agora carregava a floresta em seu passo. Quando projetos desmoronavam, ela ouvia o rio rir em seu peito. Quando errava, imaginava os lobos uivando: "Dança, irmã!". E nas noites de lua cheia, ela subia ao telhado e mostrava suas cicatrizes ao céu não como troféus, mas como promessas. A cidade, aos poucos, começou a sussurrar histórias sobre uma mulher que ensinava os relógios a bater mais devagar, e as crianças a colecionarem pedras imperfeitas como joias.
Nota da Senhora do Carvalho:
"Nenhum fruto nasce sem que a flor se despedace. Nenhuma loba lidera sem antes ter perdido uma caçada. E nenhum ser quebra sem deixar rachaduras por onde a luz entra para que, um dia, possa também sair."
O que as pessoas pensam ao meu respeito, são problemas delas. Enquanto pensam, em silêncio vou construindo o meu império.
Em minha alma carrego o que sou e memórias de tudo que já vivi. Sei de cada coisa sobre mim, que muitos nem sonham.
Em um diálogo, você conhece mais da pessoa que vos fala, ao contrário da que o nome é citado.
Todos cometem erros!
Então, se queres me conhecer verdadeiramente, me convide para tomar uma cerveja ao invés
de mergulhar em conteúdos rasos onde me relacionam.
PS: Se você não gosta de cerveja... Fique sabendo de quê, amo vinhos também.
Não adianta atribuir fracasso a este ou aquele, tente buscar o quê originou. Fórmula simples, prática, barato e sem acusações.
É interessante a gente errar e achar o ajuste imediatamente; mas, seria uma injustiça continuar errando, sem ouvir os conselhos de quem já passou pelos mesmos erros antes e saiu feliz depois da lição, se tornando um cidadão rumo à perfeição e à felicidade.
Você não é a única pessoa que errou. Eu também errei. Mas acredito que somos mais do que a soma dos nossos erros.
As pessoas que mais se vitimizam nunca evoluem, pois sempre põe a culpa de tudo no outro, e não refletem sobre seus próprios erros, para seu próprio desenvolvimento pessoal.
"Considere cada obstáculo em seu caminho como um treinamento para sua evolução, os que já superamos nos ensinaram sobre esforço e resultado, com os que ainda não foram vencidos aprendemos sobre tentativa e erro, o crescimento portanto é sustentável quando você não se resigna, mas vai à luta indiferente as circunstâncias."
Diferentes cores, diferentes tons
Por cada erro cometido
Eu levava a culpa
"Nossa jornada pode ser bem ilustrada pela disposição ao constante aprendizado, entre os amores e os dissabores, erros e acertos, expectativas e frustrações, desânimo e euforia, enfim, em cada passo, ali está, no amálgama dessas interações humanas, a chamada "escola da vida", onde em cada momento em que você aprende, é o mesmo instante em que também ensina."
A fragilidade dos sentimentos tem mais a ver com ceder, do que com combater. Dilema difícil! Até onde nossas razões justificam nossas atitudes? Até quando nossos sentimentos sustentam nossa ações? Os motivos, quais são? A vida é uma ingma, sem muitas respostas, e tantas perguntas. É preciso ser forte! E não duvidar da capacidade de responder à cada problema com a atitude correta. Ter um plano, viável, e com margem de erro, é a atitude mais inteligente nas horas difíceis. O desepero é caminho sem resultado. A solução é prumar o pensamento. Alinhar os sentimentos, quase sempre rebeldes, e seguir. Olhar para trás, só se for para aprender com os erros. Olhar para frente, sempre com a esperança de errar menos. E seguir. Sem medo. Sem culpa. Construindo um dia após o outro. Assim é a vida. Um dia de cada vez. Como um vício. Uma oportunidade. Um caminho sem volta. Aproveitemos a paisagem! Nunca se poderá ver o mesmo lugar da mesma forma. Então não disperdissemos momentos únicos que não irão se repetir.
E se você descobrisse que suas ações estão lhe levando ao precipício? O que você pode fazer para não cair ? Mas não demore demais, talvez amanhã você não tenha tempo para evitar o pior!
Diante das nossas emoções, defeitos não combatidos dão origem a um colapso existencial. Já os defeitos corrigidos permitem o avanço do curso da vida rumo ao encontro com o êxito e a evolução pessoal.
"Esperamos muito pelas melhores condições, vivendo a angustia pela ocasião perfeita, ignorando porém nossa própria falibilidade e incompletude, que nos tornam naturalmente avessos a qualquer forma de perfeição.
Por isso antes de aguardar pelo amanhã, se entregue ao deleite do viver no hoje, com seus erros ou acertos, ele é sempre a única coisa que nos resta."
'O grande segredo da vida não são os acertos, mas sim as histórias que podem ser contadas no futuro.'
E quando conquistaram " tudo" descobriram que não tinham nada. Lhes faltava o principal: A paz que excedente qualquer entendimento de que estavam no caminho certo.
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