Apenas um Menino Diferente
O Amor Esquecido
Certo dia um menino iniciou a sua vida escolar, assim como se imagina que todo menino da sua idade o faça, não sabia ler nem escrever e muito menos cálculos, apenas carregava a vontade de aprender, com o passar do tempo este menino com o auxilio de um educador desenvolveu a capacidade de ler e escrever, agora ele já consegui juntar as letras, formar palavras e lê-las, pronto, agora tudo que este menino faz é ler, todo o anuncio, jornal, revista, publicidades, placas, seja lá o que for ele quer e sai lendo, é perceptível que foi desenvolvido um amor pela leitura, foi algo novo na vida dele e algo que o traz uma realização.
Mas o tempo passa o menino torna-se um adolescente, envolve-se com outras coisas mais interessantes pra ele ler agora é desgastante, a única leitura que o atrai é a que está na tela do seu computador, postado em suas redes sócias, ler não lhe traz mais nenhum prazer é apenas uma necessidade.
Deste mesmo jeito somos nós querido leitor, aceitamos a Cristo e como uma criança que não sabe ler vamos sendo ensinados passo a passo, vamos à igreja em todos os dias de cultos, participamos de todos os trabalhos da igreja e fazemos apenas por amor, por prazer de trabalhamos e estarmos na casa de Deus, somos curiosos para aprender, vivemos “no pé” dos mais antigos sendo buscando mais e mais.
Infelizmente essa chama não dura para sempre, ao longo do tempo, ir à igreja não nos traz mais prazer, vamos apenas porque temos a “obrigação” de está todos os domingos no culto, ir a igreja virou parte da nossa rotina, louvar a Deus nos cultos não é mais por amor a Deus para agradecê-lo por sua bondade para conosco, mas sim para seguir uma liturgia a vontade de evangelizar já não existe, pois tudo que se trata em fazer para a obra de Deus trás cansaço e desanimo.
Essa triste realidade assombra a nossa vida como cristãos, assim como o menino perdeu o amor a leitura perdemos a amor para com as coisas de Deus, esquecemos do nosso amigo, mais de uma coisa saiba, tenha certeza querido leitor, mesmo que nós por varias vezes esqueçamos de Jesus a todo o momento, Ele está nos chamando para viver uma vida de comunhão, ele nos convida para sermos muito mais que servos para sermos amigos, no Evangelho de João capitulo 15 versículo 15 Jesus diz: “Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamei-vos amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos dei a conhecer”, nós temos o prazer de sermos amigos de Deus, não vamos desprezar essa oportunidade, voltemos ao primeiro amor de quando começamos na fé, que tenhamos o mesmo prazer de esta na casa de Deus de quando a aceitamos, que servi a Deus não seja uma obrigação mais sim um prazer, Deus continue te abençoando caro leitor que neste dia você reflita sobre está realidade e que volte a ter uma relação intima de amizade com Deus.
(publicado inicialmente no site: www.adpenedo.net)
O Menino do Mucuri nasceu mesmo predestinado. Um voo na beleza de Topázio dos seus sonhos; uma Bela Vista de eternas reminiscências, um Iracema de grandes emoções, e hoje triunfa nos corredores do país, levando brilho e sabedoria para a construção de uma sociedade melhor.
Quem eu sou? Um simples Menino do Mucuri que um dia sonhou ser gente grande; cuja essência de sua grandeza foi se apaixonar pela educação, adquirida no bucolismo do Vale da honradez.
Olho no espelho e vejo a força de um menino que nasceu no Vale do Mucuri, conheceu os horrores da maldade, a hipocrisia, a arrogância na sociedade, mas com o brilho de uma águas marinhas galgou patamares sociais com esforço, esmero, luta e dedicação.
Quem sou eu
Sou alguém que não saber o que é o amor.
Sou um menino sonhador
sou alguém que foi rejeitado pelas pessoas
É esse sou eu
No Vale do Mucuri, nasceu um menino que sonhava grande; o tempo passou, com ele os desafios, sonhou ser poeta, nasceu o poeta, sonhou agregar valores no seu estilo, sonhou na inocência de um menino do mucuri, nasceu o Menino do Mucuri.
Menino de rua
Estava ali tão só,
rodeado por gente,
tu eras um bicho,
um resto de gente.
Aprisionado em dores,
eras alvo inocente,
tu eras uma vítima,
da sociedade demente.
Eras um anjo coitado,
ninguém compreendia,
tu eras ser nocivo,
e mal nenhum fazia.
Jogado ao leu muito cedo,
com frio e fome sofria,
tu eras a escória infeliz,
que ninguém reconhecia.
Tua imagem, tristeza,
revelava muita dor,
tu eras mais uma vida,
que sem vida ficou.
Desalinho... quando parto da nascente, mesmo havendo perigos. Sou um peixe menino e nado acho e nada faço apenas deixo me levar e nunca ser levado.
Vivemos em um mundo de rótulos onde a sociedade: rótula a menina pobre que ta saindo com menino rico, como interesseira. Rótula o menino que anda com amigas mulheres, como gay. Rótula as pessoas que têm amizade namorando, como infiel. Rótula o que vai na igreja, como certinho. Rótula quem estuda, como cdf/nerd. Rótula o que lê e se informa, como “careta”. Rótula o desejo de ter, como inveja. Rótula a menina que corta cabelo curto, como lésbica. Rótula quem repete roupa, como mendigo. Rótula se você é gordo, como quem come demais. Rótula se você anda bem vestido, como riquinho. Rótula se você diz o que pensa, como grosso. Rótula se você chora, como dramático. Não deixem que coloquem um rótulo na sua vida. A liberdade vale mais que os padrões. Ultrapasse os muros impostos.
Ô MENINO
Tic-tac... Tic-tac
barriga um coração...
Um feto pulsando vida
vida vinda, vida ida,
Vida vinda, de paixão.
Ô menino, ô menino...
flagrado, ultrassonografia...
Um dia, serás adultos
criança... Passos corria
n'uma vida quem diria!
N'aquele tempo, vivia.
Adulto, mundo engano
envolto as fantasias
acordarás para os anos
inebriado há alegria.
Antonio Montes
#LUZ
Que mau há de ter...
Em os mistérios da vida querer entender?
Sou um pobre menino...
Acredite...
Que um dia, envelheceu de repente...
Tão rápido teve que ser gente...
Tão rápido teve que amadurecer...
Ah se fossem meus os tecidos bordados dos céus...
E de onde agora vivo os segredos compreendesse....
Faria dos meus desejos realidades...
Dos meus encantos as vontades...
De quimeras...as verdades...
Mas eu tenho apenas os meus sonhos...
Passageiro do meu destino...
Folha solta ao vento...
Um eco no tempo...
Meu caminho nesse mundo eu sei...
Quando sem pressa o sorriso chega...
E o silêncio por si já diz...
Compreendo que nada é para sempre...
É tempo de ser feliz...
Sereno e tranquilo como quem tem fé...
Adiante no caminho da esperança...
Horizontes sem fim...
Até onde a vista alcança...
Pelos anjos orientado...
Por Deus abençoado...
Perfeito encantamento e magia...
Em minha vida sempre a iluminar.
Sou...
Uma gota de luz...
Uma estrela que cai...
Um momento na eternidade...
Que não se desfaz...
Sandro Paschoal Nogueira
Uma mãe de braços vazios
Você chegou como um sonho,
Nem pude acreditar.
Meu menino, meu bebê amado,
Breve, breve irias chegar.
Foram tantos planos, tantos sonhos,
Tamanha foi a minha alegria, quando me pus a pensar:
Que meu filho querido, em meus braços um dia iria carregar.
Mas que dor tão grande,
Quando em seus olhos nem pude olhar,
Senti o teu cheiro e teus cabelos afagar.
Você se foi meu pequeno e eu não canso de chorar,
Meu coração sangra feito ferida, que não quer sarar.
Sinto sua falta, como eu queria te abraçar,
Te envolver em meus braços e nunca mais te soltar.
Dizer que te amo e sempre vou te amar.
Uma piada antiga conta que um menino muito otimista, cujos pais tentavam ensinar a ver o mundo de modo mais realista, ganhou deles um saco de esterco de cavalo de presente de aniversário.
– O que você ganhou? – perguntou-lhe a avó, torcendo o nariz por causa do cheiro.
– Não sei – gritou o garoto, encantado, revirando ansiosamente o esterco. – Mas acho que deve ter um pônei em algum canto aqui dentro!
O menino que sonhava acordado
Eu conheci um menino,
Alegre e de bom coração
Que gostava de viver em um mundo,
Fruto da sua imaginação.
No seu mundo, ele moldava
Usando a sua percepção,
Fragmentos da realidade
Segundo a sua própria interpretação.
Poderia ficar dias,
Neste universo a admirar
Só bastava imergir,
E nas águas dos sonhos mergulhar.
Isto não lhe custava nada
Dinheiro não era o investimento,
O valor mesmo imposto
Era apenas o momento.
O momento que apesar de regido
E pelo tempo controlado,
Era para este menino
Como se tudo tivesse parado.
Tudo menos a sua mente,
Que trabalhava a todo o instante
Tingindo de infinitas dimensões,
A ilusão desta viagem alucinante!
Todavia, ele sabia
Sabiamente separar,
O seu mundo imaginário
Da sua vida que estava a trilhar.
E mesmo assim não se importava,
Que o que construiu não existia
Afinal era este detalhe,
Que tanto o alegrava e o envolvia.
Ah como era bom a liberdade
Com que o seu mundo criava,
Era como um talentoso pintor
Que sobre uma tela, a tinta deslizava.
E depois de pronto a pintura
Vale a pena olhar,
As minúcias desta tela
Que tantos detalhes tem, para contemplar.
Mas se tem um defeito,
Nesta tela pintada
O que poderá ser feito,
Para arrumar esta empreitada?
É daí que vem a magia
Deste menino a imaginar,
No mundo da imaginação
Tudo pode se alterar.
Não há limite, e nem obstáculos
Nos sonhos construídos,
Pois tudo que o compõe
Foi por ele definido.
E assim se passou muitos anos,
Com este tesouro escondido
Vivo na mente e no coração,
Deste garoto querido.
Mas com o avançar do tempo,
Chegou a maturidade,
Que descobriu o tesouro
E entendeu a sua finalidade.
E depois disso tratou
De acabar com a tal riqueza,
Escondendo o, em um vazio
Trazendo ao menino, a tristeza.
Desde então este pequeno,
Passou a se acostumar
Ser pobre de fantasia,
E não conseguir mais sonhar.
Porém, certo dia
Já estando adulto então,
Sentiu na alma algo diferente
Uma espécie de emoção.
Pois esteve a lembrar,
Dos bons tempos que passou
Ao lado do seu tesouro,
O mundo que quando criança sonhou.
Ele não tem um mapa,
Para esta riqueza reencontrar
Apenas guardou as recordações,
Dos momentos que esteve a viajar.
Assim conseguiu entender,
Que não importa o tempo que passar
O que é bom permanece guardado,
E em nós sempre vai estar.
E para que nunca se perca
Esta lembrança a embalar,
O menino teceu nestas entrelinhas
Esta essência a se eternizar.
A inspiração de um universo de sentimentos
O menino que esperou bastante
E até chegou a se lamentar:
Será que um dia terei
Alguém, que possa finalmente
Meu coração acalmar?
Alguém que perceba em mim
As inquietações da alma,
E que quando ao me olhar
A esta então acalma.
Alguém, que ao meu corpo liberte
Surpreendendo me com a sua mão,
Fazendo com que o meu coração esquente
Ao aumentar a sua pulsação.
Alguém, que esteja presente
Mesmo quando a distância é real,
E cuja imagem, presa em minha mente
Faz da saudade, um sentimento banal.
Alguém, que faça renascer
A vontade em mim de viver
Tecendo sonhos, e objetivos,
Para que as boas realizações
Em um futuro possa colher.
Alguém, que me leve a indagar
Durante um abraço apertado,
Por quê é que demorei tanto
Para então ter te encontrado?
Alguém, que mesmo sem auréola
Me faça sempre duvidar
E agradecendo a Deus pelo presente,
Um anjo que em minha vida
Veio a pairar.
Alguém, que já não é imaginação
Existe, e a mim se revelou,
É melhor do que qualquer criação
Que minha mente elaborou.
Encontrei a minha Dona!
Assim posso falar,
Não há nada melhor na vida
Dê ao amor aproximar.
Ele é acolhedor
E te faz compreender,
Que o sentido de sua existência
É cultivá-lo com prazer.
Então, a partir de agora
Vou assim sempre praticar
O plantio deste sentimento,
Que em meu coração
Nunca deixarei faltar.
A plantação será extensa
E devido a superprodução,
Não caberá tudo em minha alma
Mas já encontrei uma solução.
Compartilharei com minha Dona
O lucro desta boa produtividade,
O meu amor puro, e saudável
Regado com ternura, carinho e reciprocidade.
Caberá então a ela
Deste resultado decidir,
Aceitar a minha proposta
E do meu amor usufruir.
E tomara, que assim gostando
Deste produto de valor,
Ela possa também cultivá-lo
Em sua lavoura do amor.
Quem sabe um dia desses
Posso me surpreender,
E então da minha Dona
O seu amor receber?
Este poema pode parecer uma história
Ou uma fonte de inspiração,
Mas saiba leitor, que em sua essência
Está intrínseca do autor,
A emoção!
E para terminar estes versos
Peço desculpas,
Por levar as estrofes a exaustão,
Nelas deixei apenas uma ínfima parte
Do desabafo deste autor, em sua criação!
Hoje é um dia especial
Te dou um presente, você não viu nada igual
Olha aqui menino, quantos anos você tem?
Sei que 'cê tá lindo e merece parabéns
MUDANÇA INESPERADA
Um menino e sua irmãzinha
viviam aprontando artes na sua infância plena de liberdade. Passavam os dias correndo no campo, subindo em árvores e tomando banho de riacho...
Um dia, sem aviso prévio, seus pais decidiram ir morar em um lugar maior e lá foram os irmãos conhecer a vida na cidade grande! Passaram a andar "arrumadinhos", os sapatos machucavam os pés, a roupa espetava e os novos amigos, muito chatinhos. De repente tiveram que se adaptar à ausência de seus gatos e do amado Rolly, cão companheiro de todas as horas.
O tempo passou e eles não mais voltaram ao paraíso da infância, mas jamais esqueceram do lugar onde foram tão unidos e felizes.
Cika Parolin
MENINO INVISÍVEL
E aqui vemos o menino invisível
Em sua amável casa invisível,
Com um queijo invisível,
Alimenta um ratinho invisível.
Oh, que imagem linda de se ver!
Desenhe para mim uma imagem invisível?
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