Animar uma Amiga
Pedi a Deus um dia especial
Com uma pessoa incrível
Para dizer o quanto amo
E que, não há nada melhor
Do que estar ao seu lado.
A vida é uma caminhada longa, onde você pode ser mestre e aluno.
Tem dias que ensinamos, mas em todos os dias aprenderemos.
Sábio é aquele que sabe que sempre tem algo para ensinar e
muito mais terá para aprender.
Eu te desejo uma boa noite, meu amor, e espero que você durma bem e tenha sonhos maravilhosos. Você merece tudo de bom que o mundo tem a oferecer, e eu vou fazer de tudo para te fazer feliz. Você está sempre no meu coração, e eu te amo mais do que você pode imaginar. Boa noite! 💖🥰😘
Ideologia de vida é algo que todos deveriam ter, porque se você não tiver a sua alguem impõe uma pra você.
Sabe de uma coisa:
Definitivamente cansei, cansei de esperar e não chegar, cansei de criar expectativas e elas serem frustradas, cansei de importar sentimento demais, cansei de me doar pro inteira e receber só metade, cansei de exportar sentimentos nobres e as pessoas jogarem fora como algo que não tem uso...O que eu posso afirma é que DEFINITIVAMENTE CANSEI.
O lema agora é este: Menos expectativa, se importar menos, se amar mais, só aceitar o que vier por inteiro, nada de se contentar com meia-bocas, ser fiel acima de qualquer coisa com a única pessoa que não te abandona em momento algum, VOCÊ MESMA...
Todas as pessoas que viajam apreciam essa sensação de andar pelas ruas de uma cidade que não é aquela em que se vive, sem pressa, sem hora de voltar para casa. Por quê? Porque não há casa, lar doce lar, para onde voltar. A casa é uma prisão, mesmo se você vive sozinho. Uma prisão à qual você se acostuma, como os animais do jardim zoológico se acostumam com as suas jaulas.
Infinitos em Mim
Fecho os olhos e sinto,
dentro de mim, infinitos.
Há uma canção não cantada,
um soneto nunca escrito,
versos que se constroem no silêncio,
frases soltas que bailam no vento.
Uma coreografia à espera da melodia,
uma dança que aguarda nossos passos.
Nem tudo o que carrego em mim me pertence,
não posso guardar—preciso encontrar destinos.
Em mim, carrego também muitas faltas,
daquilo que precisa urgentemente me achar.
Não há possibilidade de ser feliz sem me permitir,
sem me deixar ser—em mim, me encontro.
Respiro fundo, tão fundo,
que me perco na imensidão.
Não compreendo—sou tão pequena, mortal.
Como não transbordar?
Quantos infinitos cabem em mim?
Lembro-me: não sou deste mundo,
apenas passo,
uma estação, um instante.
Mas tenho urgências—
meu tempo escorre entre os dedos,
e cada instante é um reflexo de mim.
E no vazio, cheia de infinitos, sou.
Buscando me permitir ser.
O Amor Como Se Revela Para Mim
O amor, para mim, é uma dança silenciosa entre duas almas, onde cada movimento é uma entrega, um entendimento que não precisa de palavras. Ele é um espaço de acolhimento, onde podemos ser inteiros e, ao mesmo tempo, aprender a nos desintegrar nas pequenas partes que nos fazem humanos. É aquele laço invisível que une, mas não aprisiona. É a liberdade de ser, com a segurança de pertencer.
Amar é estar. É cuidar. É perceber o outro nos gestos mais sutis e, ainda assim, enxergar grandeza neles. Porque o amor se revela naquilo que muitos poderiam considerar pequeno, mas que, para mim, são declarações inteiras:
"Deixa que eu resolvo."
"Eu cuido."
"Tô indo aí."
O amor também precisa ser dito. Ele se manifesta no toque, no olhar que sustenta, mas também na palavra que acolhe. Há amor no que é sussurrado ao vento, no que se ecoa no silêncio, no que se escreve para que permaneça. Mas o amor não se limita ao que se fala, ele vive no que se faz. Está no ato de estar perto sem necessidade de presença constante, no tempo dedicado sem ser cobrado, no abraço que cura sem que precise ser pedido.
O amor não pede mudança, mas naturalmente nos ajustamos ao outro porque queremos caber ali, porque o pertencimento não é imposição, mas um desejo que brota de dentro. E, assim, sem que haja perda, há encontro. Um encontro onde cada um pode ser por inteiro, mas também se permitir ser moldado pelo outro, não por necessidade, mas por vontade de caminhar junto.
E o amor, quando é genuíno, não exige. Ele é. Ele transborda sem esforço, se reflete nas ações e nas palavras, no que se doa e no que se recebe. O amor é esse cuidado que não pesa, essa presença que não sufoca, esse elo que não prende, mas sustenta.
Porque o amor, para mim, é isso: um sentir que não se mede, mas que se reconhece em cada detalhe.
O amor, um encontro de presença, cuidado e pertencimento.
Desejar que o seu dia seja harmonioso como o som de uma flauta, alegre como a revoada dos pássaros e saudável como o verde refrescante da natureza, é a melhor forma de mostrar uma amizade sincera por você
Toda a minha vida eu me orgulhei em ser uma sobrevivente. Ser uma sobrevivente é apenas outro ciclo.
Existe mais de uma maneira de queimar um livro. E o mundo está cheio de pessoas carregando fósforos acesos.
Moça e a Canção
Ela sorri ao ouvir os primeiros acordes. A melodia não é apenas uma música—é um espelho. Um retrato dela, pintado pelas palavras de alguém que a enxerga como ninguém.
— "Moça do cabelo bonito, da boca gostosa, da pele cheirosa..."
Ela ri, meio sem graça, meio encantada. Já ouviu elogios antes, mas ali, naquela canção, eles ganham outro peso. Não são apenas palavras soltas, são pedaços de sentimento embalados em ritmo.
— "Seu beijo é mais gostoso que pudim com leite moça."
— “Você exagera…” — diz ela, sem esconder o brilho nos olhos. Mas no fundo, sabe que ali não há exagero, apenas verdade.
Ele canta para ela, com a voz leve de quem se entrega sem medo. E ela, por mais que tente manter a compostura, já está entregue faz tempo.
— “Juro por Deus, eu não queria me envolver, mas já tô envolvido…”
Ela desvia o olhar por um instante. Também não planejou se perder naquele amor, mas agora, como sair? Como devolver o que já é dele, se no primeiro beijo seu coração foi morar com ele?
Suspira, balança a cabeça, finge não se importar. Mas ele percebe. Sempre percebe.
— "Moça, cê bagunçou com o meu juízo."
Ela cruza os braços e sorri de canto.
— "E o que eu faço com isso?" — provoca.
Ele não responde. Apenas puxa sua mão, aproximando-a no ritmo da música. Porque algumas respostas não precisam de palavras. E naquele instante, tudo que importa é que a canção os envolva, como se fosse feita apenas para eles.
Moça, você é a razão de tantas músicas na minha cabeça e um sorriso no meu rosto. Desde o primeiro olhar, algo mudou em mim. Seu cabelo, sua pele, seu cheiro... tudo em você me leva a um paraíso que eu nunca soube que existia. Teu beijo? Ah, teu beijo é como o pudim mais doce, que me faz perder a noção do tempo e me deixa querendo mais. Não sei como, mas você entrou na minha vida de uma forma tão intensa, e agora não há mais volta. De alguma forma, você transformou meu mundo, e agora, toda vez que penso em você, é como se o paraíso fosse meu lugar de novo. Moça, você fez mais do que me seduzir... me fez acreditar no poder de um amor simples, mas infinito.
Desabafo: O medo silencioso de ser vista
Eu sei o que é se sentir refém de uma construção que fizeram de mim. Uma construção que, por muito tempo, me prendeu a um medo constante de ser quem eu sou, de ocupar os espaços ao meu redor. O medo de ser vista, de ser notada, e de como, ao estar em ambientes cheios, os olhares parecem pesados demais para carregar.
Sinto que, em muitos momentos, a insegurança me paralisa. É como se toda minha essência fosse transformada em algo que precisa se esconder. Tento desviar os olhares, encontrar os cantos mais discretos, aqueles onde posso me perder sem ser observada. Onde a pressão de ser vista não me sufoca.
E quem, entre nós, nunca se sentiu assim? Quem, entre nós, nunca se desconfortou com o peso de ser mulher, de ser vista e julgada? O desconforto de estar em um espaço cheio e, mesmo assim, se sentir sozinha, impotente.
Eu sei que esse medo não é só meu. Sei que há outras mulheres que também preferem a invisibilidade, que também buscam lugares silenciosos e discretos, longe dos olhares que nos desconstroem, que nos fazem sentir pequenas. Mas o que me dá esperança é saber que, ao escrever isso, estou falando em voz alta o que tantas de nós guardam. E, ao fazer isso, me permito ser verdadeira, e quem sabe, dar espaço para que outras também possam se permitir.
O que quero agora não é mais me esconder. O que busco é entender esse medo, aceitar que ele existe e, aos poucos, me fortalecer para que ele não me defina mais. E, talvez, juntas, possamos construir um espaço onde todas nós possamos ser vistas sem medo, sem julgamentos, sem a pressão de sermos algo que não somos. O mundo precisa entender que ser mulher, com todas as nossas complexidades e inseguranças, é, sim, uma força.
A depressão é uma morte em vida. Você não sente nada, nem tristeza, nem raiva, alegria, nada.
Ecos de uma Presença Permanente
Carrego teu nome no peito, mesmo sabendo que o eco já não encontra resposta. Algumas presenças são assim—partem, mas nunca vão.
Carrego em Mim a Minha Gente
Quem disse que eu ando só?
Sou uma, mas trago em mim muitas. Carrego vozes que vieram antes de mim, risos que ecoam pelas ruas, olhares que enxergam além do que se vê. Minha caminhada não é solitária — ela é feita de memórias, de histórias contadas à beira do Rio Real, de passos que seguem o ritmo das tradições.
Minha arte não é apenas minha. Ela é reflexo do meu povo, das mãos que moldam, dos sabores que alimentam, dos gestos que traduzem um pertencimento. Em cada clique, há um pedaço da nossa identidade. Em cada imagem, um registro da essência que nos torna únicos.
Indiaroba não é só um lugar, é um sentimento. Está no cheiro da comida caseira, no colorido das feiras, na fé que nos une, no talento que se manifesta em cada detalhe. Sou feita dessas raízes e, através do meu olhar, levo comigo tudo o que somos.
Eu represento.
A arte, a cultura, a força do meu povo.
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