Amor Verdadeiro

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Primeiro Amor

Amor verdadeiro ...
Amor inocente ...
Amor sem interesse algum ...
Sentir as batidas do coração
pelos simples fato de um olhar.
Sentir a sensação de ser amada
pelo simples som de uma palavra.
Sentir o primeiro desejo
pelo simples toque de um beijo.
O primeiro EU TE AMO
Jamais serão esquecidos
mesmo muitos terem caminhos divididos.
Com o tempo vem lembranças
e um pingo de esperança
surge no coração.
De poder encontrar alguém
que faça sentir a mesma sensação .
Pois não há quem diga
que não teve
Um primeiro amor ...

Eliane Silva♥️
Paraná/Brasil

Um amor verdadeiro pode esfriar, mas nunca pode se apagar pois é impossível enganar o coração.

Difícil não é lutar pelo verdadeiro amor. Difícil mesmo é desistir dele.

Amor quando é verdadeiro nunca acaba ! O verdadeiro amor suporta barreiras visíveis e invisíveis , tudo aquilo que nos coloca no chão , o amor não tem sintonia com a solidão.

O verdadeiro amor é testado no comprometimento.

Eu estava de pés descalços e foi assim que o verdadeiro amor me pegou.

Quem sabe Deus queira que conheças muita gente enganada antes que conheças a pessoa adequada para que, quando no fim a conheças, saibas estar agradecido.

Gabriel García Márquez

Nota: Autoria não confirmada.

Olhos castanhos

Um brilho no seu olhar
Que não apaga e não muda,
O seu sorriso estampado
É sua mais linda curva

Olhos castanhos procuram
Alguma explicação,
Para o que acontece
Dentro do seu coração.

Olhar inocente, envolvente
Às vezes tão distraída,
Ela ama os animais,
Vive de bem com a vida

Sonha viver um romance
Como nos livros e filmes,
Para ela o que há de mais lindo
Vive selvagem e livre.

Ela adora a cor cinza
E ler é sua paixão,
A maior de suas essências
Está em seu coração

Uma bomba de sentimentos
De um metro e cinquenta e cinco,
Mas para caber sua bondade
Nem mesmo três metros e cinco.

Me encanto todos os dias
Com esse seu jeito sereno,
Me perco nas lindas curvas
Desse seu corpo moreno,

O sonho de todo homem
É ter sua companhia
Merece um cara perfeito
Provas de amor todo dia

Amores fracos são como migalhas
Sempre se vão com o vento
Ouvi dizer de sua boca:
Que não merecem o seu tempo.

Gosta quando a compreendem,
Se importam com o que ela faz.
Nunca deixará na cara,
Então entenda sinais.

Ela não é como as outras
Que para elas "tanto faz".
As coisas simples para ela
São as coisas principais.

Ela é a mais linda rosa,
Sincera e inteligente
Desperta vários olhares,
Com seu sorriso atraente.

Inspiração para Caetano,
Vinícius e Tom Jobim
Nem a garota de Ipanema
Chega a ser linda assim

Ela vive de mudanças,
Sempre uma nova emoção.
Que seja eu o sortudo,
Dono do seu coração.

Eu entendo, não seria fácil manter um amor a distância. Porque a saudade ia bater mais forte. Mas cada quilômetro que nos separa, andando e percorrendo até você, valeria todo o esforço porque estaria atrás de um amor verdadeiro.

Por te amar tanto espero que seja feliz com quem você achar certo. Lembro até da nossa primeira conversa. Já faz 1 ano que nos conhecemos, despertou uma amizade forte que com o passar do tempo começou a crescer e florescer um amor tão grande que não consigo explicar. Não quero que esse amor destrua tudo aquilo que foi crescendo. Você me deu conselhos e forças para aguentar as tristezas que compartilhei com você.

Fiquei muito feliz por saber que a pessoa que tanto admiro tenha me amado de verdade. Por essa razão não quero deixar essa amizade se perder e o amor que tanto tenho por você, não se esqueça desse amor. Não quero esquecer, e sim sempre recordar esses momentos.

As vezes passamos a vida procurando por alguém que sempre esteve ao nosso lado.

⁠Amar verdadeiramente outra pessoa é aceitar que o trabalho de amá-la vale a dor da sua perda.

"Nem todos conseguem expressar oque realmente sentem. As pessoas acabam se contradizendo ou mentindo, oque dificulta muito pra eu entender oque é de verdade e oque não é... "

Enquanto a maioria segue o caminho da falsa aparência, das modinhas do momento, tentando vender uma boa imagem para tudo e todos, sigo o meu caminho. O caminho de atitudes verdadeiras, do amor, da sinceridade, do bom caráter, dos princípios de família. Ser simples não é vergonhoso, agora ser simplista talvez seja um problema. Não preciso de falso moralismo ou ser politicamente correto, e muito menos de falsas promessas. Chega-se a uma fase da vida em que tais adjetivos são apenas acessórios inúteis que acabam por pesar muito à personalidade e à alma. Complicou demais, acredite, amigo, isso não é amor. Amor é simples, é leve, é altruísta, é recíproco, é intenso, é algo que não cobra além do que a outra pessoa possa lhe oferecer.

Eu me perdi nesse teus olhos castanhos, me perdi nessa tua boca linda e carnuda, me perdi, me perdi.... Me perdi completamente nesse teu jeito que me fascina. E o amor pulsa tão forte dentro do meu peito, grita tanto, tanto seu nome......
[.....]

Entre nós pode aver montanhas,marés, fogo ou chuva mais não vão me impedir de encontrar você. As montanhas viram morros. Os mares lagos. O fogo apaga. A chuva termina. Porque nada pode deter o meu amor por você.

Acredite no amor, lute com determinação e nunca desista. O verdadeiro amor é um presente divino concedido a poucos. Certamente, haverá prestação de contas por parte daqueles que desistirem ou fraquejarem ao longo do percurso. Deus é amor, e devemos buscar nossa santidade por meio desse presente que Ele nos concedeu. Ame profundamente e empenhe todo o seu coração na busca da felicidade. Afinal, ninguém nasceu para viver na infelicidade!

O verdadeiro amor não traz consigo sofrimento, egoísmo, ciúmes ou orgulho. Amar é dar o melhor de si pela pessoa amada, sem necessidade de propriedade ou retribuições. Quem ama confia, respeita e perdoa.

Falando do amor verdadeiro.
Eu gostaria de aprender, palavras mais bonitas, diferentes
das que todos dizem quando querem exprimir um sentimento.
Dizer somente "eu te amo" tornou-se através do tempo
apenas um efeito sonoro que, na maioria das vezes, fala de
um desejo do momento, e não de um sentimento verdadeiro.
As palavras que eu gostaria de saber deveriam ter uma
força, uma profundidade capaz de trazer do fundo do meu
ser, chegando até os seus ouvidos, com um realismo de
igual intensidade que tornasse realidade palpável, todo
este sentimento de amor que sinto por você.

O amor impossível é o verdadeiro amor

Outro dia escrevi um artigo sobre o amor. Depois, escrevi outro sobre sexo.

Os dois artigos mexeram com a cabeça de pessoas que encontro na rua e que me agarram, dizendo: "Mas... afinal, o que é o amor?" E esperam, de olho muito aberto, uma resposta "profunda". Sei apenas que há um amor mais comum, do dia-a-dia, que é nosso velho conhecido, um amor datado, um amor que muda com as décadas, o amor prático que rege o "eu te amo" ou "não te amo". Eu, branco, classe média, brasileiro, já vi esse amor mudar muito. Quando eu era jovem, nos anos 60/70, o amor era um desejo romântico, um sonho político, contra o sistema, amor da liberdade, a busca de um "desregramento dos sentidos". Depois, nos anos 80/90 foi ficando um amor de consumo, um amor de mercado, uma progressiva apropriação indébita do "outro". O ritmo do tempo acelerou o amor, o dinheiro contabilizou o amor, matando seu mistério impalpável. Hoje, temos controle, sabemos por que "amamos", temos medo de nos perder no amor e fracassar na produção. A cultura americana está criando um "desencantamento" insuportável na vida social. O amor é a recusa desse desencanto. O amor quer o encantamento que os bichos têm, naturalmente.
Por isso, permitam-me hoje ser um falso "profundo" (tratar só de política me mata...) e falar de outro amor, mais metafísico, mais seminal, que transcende as décadas, as modas. Esse amor é como uma demanda da natureza ou, melhor, do nosso exílio da natureza. É um amor quase como um órgão físico que foi perdido. Como escreveu o Ferreira Gullar outro dia, num genial poema publicado sobre a cor azul, que explica indiretamente o que tento falar: o amor é algo "feito um lampejo que surgiu no mundo/ essa cor/ essa mancha/ que a mim chegou/ de detrás de dezenas de milhares de manhãs/ e noites estreladas/ como um puído aceno humano/ mancha azul que carrego comigo como carrego meus cabelos ou uma lesão oculta onde ninguém sabe".

Pois, senhores, esse amor existe dentro de nós como uma fome quase que "celular". Não nasce nem morre das "condições históricas"; é um amor que está entranhado no DNA, no fundo da matéria. É uma pulsão inevitável, quase uma "lesão oculta" dos seres expulsos da natureza. Nós somos o único bicho "de fora", estrangeiro. Os bichos têm esse amor, mas nem sabem.

(Estou sendo "filosófico", mas... tudo bem... não perguntaram?) Esse amor bate em nós como os frêmitos primordiais das células do corpo e como as fusões nucleares das galáxias; esse amor cria em nós a sensação do Ser, que só é perceptível nos breves instantes em que entramos em compasso com o universo. Nosso amor é uma reprodução ampliada da cópula entre o espermatozóide e óvulo se interpenetrando. Por obra do amor, saímos do ventre e queremos voltar, queremos uma "reintegração de posse" de nossa origem celular, indo até a dança primitiva das moléculas. Somos grandes células que querem se re-unir, separados pelo sexo, que as dividiu. ("Sexo" vem de "secare" em latim: separar, cortar.) O amor cria momentos em que temos a sensação de que a "máquina do mundo" ou a máquina da vida se explica, em que tudo parece parar num arrepio, como uma lembrança remota. Como disse Artaud, o louco, sobre a arte (ou o amor) : "A arte não é a imitação da vida. A vida é que é a imitação de algo transcendental com que a arte nos põe em contato." E a arte não é a linguagem do amor? E não falo aqui dos grandes momentos de paixão, dos grandes orgasmos, dos grande beijos - eles podem ser enganosos. Falo de brevíssimos instantes de felicidade sem motivo, de um mistério que subitamente parece revelado. Há, nesse amor, uma clara geometria entre o sentimento e a paisagem, como na poesia de Francis Ponge, quando o cabelo da amada se liga aos pinheiros da floresta ou quando o seu brilho ruivo se une com o sol entre os ramos das árvores ou entre as tranças da mulher amada e tudo parece decifrado. Mas, não se decifra nunca, como a poesia. Como disse alguém: a poesia é um desejo de retorno a uma língua primitiva. O amor também. Melhor dizendo: o amor é essa tentativa de atingir o impossível, se bem que o "impossível" é indesejado hoje em dia; só queremos o controlado, o lógico. O amor anda transgênico, geneticamente modificado, fast love.

Escrevi outro dia que "o amor vive da incompletude e esse vazio justifica a poesia da entrega. Ser impossível é sua grande beleza. Claro que o amor é também feito de egoísmos, de narcisismos mas, ainda assim, ele busca uma grandeza - mesmo no crime de amor há um terrível sonho de plenitude. Amar exige coragem e hoje somos todos covardes".

Mas, o fundo e inexplicável amor acontece quando você "cessa", por brevíssimos instantes. A possessividade cessa e, por segundos, ela fica compassiva. Deixamos o amado ser o que é e o outro é contemplado em sua total solidão. Vemos um gesto frágil, um cabelo molhado, um rosto dormindo, e isso desperta em nós uma espécie de "compaixão" pelo nosso desamparo.

Esperamos do amor essa sensação de eternidade. Queremos nos enganar e achar que haverá juventude para sempre, queremos que haja sentido para a vida, que o mistério da "falha" humana se revele, queremos esquecer, melhor, queremos "não-saber" que vamos morrer, como só os animais não sabem. O amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. Como os relâmpagos, o amor nos liga entre a Terra e o céu. Mas, como souberam os grandes poetas como Cabral e Donne, a plenitude do amor não nos faz virar "anjos", não. O amor não é da ordem do céu, do espírito. O amor é uma demanda da terra, é o profundo desejo de vivermos sem linguagem, sem fala, como os animais em sua paz absoluta. Queremos atingir esse "absoluto", que está na calma felicidade dos animais.

Arnaldo Jabor
"Amor é prosa, sexo é poesia"

Mas o amor verdadeiro, se é que existe, onde fica?