Amor Utopia
Todas as cartas de amor são ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem ridículas. Também escrevi em meu tempo cartas de amor. Como as outras, ridículas...
O que é que eu posso contra o encanto desse amor que eu nego tanto, evito tanto e que no entanto, volta sempre a enfeitiçar?
Nem a ciência, nem as artes, nem mesmo o dinheiro, nem o amor, poderiam ja dar um gosto interno e real as nossas almas saciadas. Todo o prazer que extraía de criar, estava esgotado. Só restava, agora, o divino prazer de destruir.
Fé pra mover a vida. Fé pra colorir os dias. Pra enfeitar o ser. Aumentar o amor. Fé pra manter um sorriso no rosto, pra brindar a alegria. Fé pra hoje e pra todos os dias.
Tenho amor a isto, talvez porque não tenha mais nada que amar - ou talvez, também, porque nada valha o amor de uma alma, e, se temos por sentimento que o dar, tanto vale dá-lo ao pequeno aspecto do meu tinteiro como à grande indiferença das estrelas.
O amor maduro...
É feito de compreenção, música e mistério.
É a forma sublime de ser adulto
e a forma adulta de ser sublime e criança.
É sol de outono: nítido mas doce.
Luminoso sem ofuscar.
Suave mas definido. Discreto mas certo.
Um sol, que aquece até queimar.
Eu pensei de verdade, que todos nós seríamos salvos pelo amor.
Confiar em pessoas erradas, dar amor a pessoas erradas e querer as pessoas erradas, ultimamente é só o que eu tenho feito.
Força, atitude, coragem, respeito, amor e memórias cravadas em meu peito!
No amor, todas as contradições da vida se dissolvem e desaparecem. Só no amor existe unidade e dualidade sem conflito.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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