Amor, Tristeza e Desilusão

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No amor, a pior tristeza é procurar, porém não encontrar nada de sí mesmo, no outro.

E triste amar uma pessoa que só te diz não , mais quanto mais a pessoa te rejeita mais seu amor por ela cresce.

Umas das minhas maiores tristezas é ter amado alguém que nunca me amor

Um outro fruto do amor é a tristeza. Onde há amor a Deus, há um lamentar-se pelos nossos pecados de dureza contra Ele. Um filho que ama o seu pai não pode senão chorar por ofendê-lo. O coração que arde em amor derrama-se em lágrimas. Oh! Como eu poderia abusar do amor de um Salvador tão precioso?! Não sofreu o bastante o meu Senhor sobre a cruz, para que eu O faça sofrer ainda mais? Devo eu dar-Lhe mais fel e vinagre para beber? Quão desleal e insincero eu tenho sido! O quanto tenho eu entristecido o Seu Espírito, negligenciado os Seus mandamentos reais, desprezado o Seu sangue! Isso abre uma veia de tristeza piedosa e faz o coração bater novamente. “Então, Pedro […] saindo dali, chorou amargamente” (Mt 26.75). Quando Pedro pensou em como Cristo afetuosamente o amava; em como ele havia sido levado até o monte da transfiguração, onde Cristo lhe mostrara a glória do céu em uma visão; pensar que ele havia negado a Cristo depois de ter recebido Dele tão notável amor, isso partiu o seu coração de tristeza; ele saiu e chorou amargamente.

Assim testemos o nosso amor a Deus. Nós vertemos as lágrimas da tristeza piedosa? Nós lamentamos a nossa dureza contra Deus, o nosso abuso de Sua misericórdia, a fato de não multiplicarmos os nossos talentos? Quão distantes estão de amar a Deus aqueles que pecam diariamente sem que isso golpeie o seu coração! Eles possuem um mar de pecados, e sequer uma gota de tristeza. Eles estão tão distantes de se preocuparem com isso, que fazem piada de seus pecados. “Quando tu fazes mal, então, andas saltando de prazer” (Jr 11.15, ARC). Ó miseráveis! Cristo sangrou pelo pecado, e vocês riem dele? Esses tais estão distantes do amor a Deus. Acaso ama o seu amigo aquele que ama causar-lhe dano?

⁠O amor não existe. Não existe nada disso. Portanto não existe tristeza. Pelo menos era isso que eu pensava.

Triste nau do amor...
Muitas vezes, uma linda jornada termina em naufrágio.
Só nos resta sobrevivermos e procurarmos outra embarcação
Para seguirmos viagem!

DECLARAÇÃO

Aqui estou,
triste e inconsolável.
Por causa dê ti meu amor,
estou sozinho.
Me diga, porque fizeste isso comigo?
Um homem que lhe ama tanto e não consigo esconder esse ciume, ciume que sinto toda vez que alguém lhe olha
com a mesma vontade que tenho de tê-la por perto, perto do meu coração.

Mentes tão bem

Na alegria ou na tristeza
Você me prometeu amor
Mas no primeiro passo de incerteza
Você me abandonou.
Prometeu o amor que não tem
Por que??
Seu amor parecia tão verdadeiro
Ah! Sei...
Mentes tão bem!

Enquanto houver tristeza ou mágoa, por maior que seja o amor que tens a oferecer, este coração jamais poderá ser habitado.

Não há tristeza na morte, há mais amor do que se possa imaginar, na morte damos flores, declarações poemas, lembranças e afetos profundos cheio de saudades.
Mas em meu mundo imaginário ganho isto em vida.

Nesse mundo de desilusões vivo a ilusão do amor que ate a morte nos separe

Amor não é um sentimento somente de alegria constante, mas de tristeza, angústia e sofrimento também.
Veja o que diz em 1 Coríntios 13: 7,8
"tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba..."

Poesia - desilusão, amor e paixão.

os olhos tímidos a vagar,
a olhar pela tola sedução,
que nem o amor e o coração,
sabe o que estou a procurar;
os outros olhos passam a disfarçar,
sem escutar os meus a dizer,
que bem maior e mais profundo que o mar,
está meu "eu" junto a você querendo viver;

mais do que mais que não for o nada,
sem palavras que passaram a se esconder,
atesta que nada tem a dizer,
nada, nada, pois já basta;
tipo paixão que a tudo incendeia,
sem mais esperar, sem mais nada perceber,
está custando a vida toda pra entender,
que não valo mais que um grão de areia,

mesmo sem querer saber: o que não pode ser amor, tende-se a esquecer e com isto um dia morrer...

TRISTE

Amor ímpar
No qual
Só um ama.

Quando se sentir triste dentro de um relacionamento, perceba que não há mais amor, há apenas saudade do que um dia se amou.

O amor é triste,
muito triste,
mas só
quando não existe.

E se!

E se!
O amor acabar,
O sorriso sumir,
A tristeza voltar,
Os olhos se fechar.

E se!
O vento não soprar,
A âncora não parar,
O sol não voltar,
A escuridão reinar.

E se!
A estrela não brilhar,
Não tiver onda no mar,
Não tiver calor pra nadar,
Não tiver frio pra se agasalhar.

E se!
Faltar o abraço no momento certo,
Faltar o carinho desejado,
Faltar a conversa animada,
Faltar a serenidade esperada.

E se!
Um dia não te encontrar,
Não poder mais te abraçar,
Ouvir sua voz falar,
Ver seus olhos brilhar.

E se!
Meus pensamentos não funcionar,
Meus dedos não escrever,
Palavras me faltar,
Saiba que é com vc q eu queria estar.

Enquanto no mesmo verso existir o amor e o ódio, as rimas serão tristes e as estrofes finais melancólicas. Tente substituir o ódio pela indiferença, essa que mata e maltrata a alma. O vazio é inevitável, sempre existe. Mas se tirarmos o ódio, sentimento igualitário ao amor, a vida se torna mais aceitável e logo nos apresenta novos desejos, sejam eles carnais ou sentimentais.

Escrever...

Escrever os sentimentos de angustia, alegria ou amor.
Tristeza, como se escreve ou descreve a tristeza?
O que seria necessario para se ficar realmente triste?
Esforça-se para ser feliz, luta-se para se afastar da tristeza, compra-se uma briga com a dor, enclina-se ao máximo á felicidade e tudo pode ser descrito.
Todos sentimentos sempre opostos, mas existem todos aí, e agregam-se em um só coração.
Em um só corpo, não necessariamente ao mesmo tempo, mas sempre todos á seu tempo.
E alguns vem mistos como de um teste a resistencia de nossos sentimentos.
Corajosos somos nós seres humanos, que mesmo sabendo, mesmo tendo sentido o amargor de uma desilusão continuamos á amar, e amar, mais uma vez, depois outra como se não houvessem mais parametros para o amor.
Os parametros tem sentido quando existe a troca, e depois se percebe que essa troca não é o que desejamos e depois começa tudo denovo.
Sem perceber chegam Angustias, Alegrias e Amores e... inevitavelmente as dores.
Se não soubemos lidar com esses sentimentos o que estamos fazendo aqui?
então como ajudar um filho, um amigo ou á si mesmo quanto a isso, de que forma aceitar um vazio se no vazio é que estão os espaços necessarios para que entrem os outros sentimentos.
Tentando encontrar a descrição certa ou a forma perfeita vou escrevendo os anseios do meu coração.
Quem sabe em uma hora dessas lendo o que escrevo, encontre o que venho á procurar.
Ou depare com o meu pior erro, que seria o de estar fazendo o registro eterno dos acontecimentos da minha solidão.
Salvo que na vida se leva o que se vive e se vê o que se escreve, sentimento não é visto numa folha de papel.
Mas o sofrimento mesmo sem ser descrito, vem machucar e deixar seu legado de dor.
Escrever no papel de um corpo, pele sangrando e pedindo para parar, como seria bom dominar as coisas que sozinhas tomam conta do que não lhes pertence.
Sabendo que seria desnecessário ir até o final, mas como, se no fim, se encontra a felicidade.
Seria felicidade medíocre, a que faz sofrer primeiro, só para depois deixar sorrir, sem interesse, mas essa não podemos aceitar.
Então como escrever tal sentimento, que as vezes parece uma pedra á beira de um precipício, onde por descuido venhamos pisar.
Sentimento aparente, coisa que nem se sente, sem descrição ou forma, mas quando chega, transforma.
Sem saber como começar seria essas coisas que por ventura viria faltar, e escrevendo tais obras me ponho á chorar.

Eu não sei o que tenho... Essa tristeza
Que um sorriso de amor nem mesmo aclara,
Parece vir de alguma fonte amara
Ou de um rio de dor na correnteza.

Minh'alma triste na agonia presa,
Não compreende esta ventura clara,
Essa harmonia maviosa e rara
Que ouve cantar além, pela devesa.

Eu não sei o que tenho... Esse martírio,
Essa saudade roxa como um lírio,
Pranto sem fim que dos meus olhos corre,

Ai, deve ser o trágico tormento,
O estertor prolongado, lento, lento,
Do último adeus de um coração que morre...

Auta de Souza
Horto. LeBooks, 2019.

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