Amor Recolhido

Cerca de 237518 frases e pensamentos: Amor Recolhido

Não espero que as pessoas me deem, minha fé me move a ser quem dá: amor, perdão e cuidado.

Graça: Resumo do Evangelho
Graça: Resultado da ação da misericórdia e do Amor de Deus

Bem que dizem que o amor te inspira, seja a falta ou o excesso dela.

O amor público é a gratificação: um alento para a nossa metamorfose.
O amor privado é um bônus: alento para o progresso, para a ordem e por fim, para nossa iluminação!

"'Eres' a pior maldição da minha existência, pois não existe mais paixão, não existe mais amor, mas, ainda sinto saudade.
É maldição, pois, mesmo rogando para nunca mais vê-la, eu ainda a busco em toda face.
Corro daquela existência, mas, em meu âmago, torço para esbarrar com ela ao dobrar toda esquina da cidade.
Decerto que é maldição, pois, ao pensar nela, minha mente subverte a razão e abraça todo tipo de leviandade.
Uma vida plena, amor recíproco, nós, o beijo, fervorosa paixão, felicidade.
Não houve, não há, não haverá divindade.
Fiz a prece aos orixás, tentei os druidas, ofertei um olho a Odin, roguei ao Cristo, nem mesmo o pastor, Javé ou a confissão ao padre.
És maldita, até mesmo Lúcifer se absteve dessa culpa, não ousou participar deste entrave.
Morreu nosso amor, reuni meus pecados, nossas juras, nossos beijos, para formar o Conclave.
'Habemus Odium', subira a fumaça branca, temos um novo sentimento, mais sofrimento, mas não um novo amor, uma nova metade.
É, realmente, da minha existência, tu és a pior maldição, pois não existe mais paixão, não existe mais amor, mas, ainda sinto saudade..." - EDSON, Wikney

Em ti, meu amor, um templo se revela,
Onde a beleza reside, pura e singela.
Teu corpo, Sapekinha, obra prima divina,
Esculpido em encantos, que a alma fascina.


Cada curva, um traço de arte sem igual,
Um convite ao toque, um desejo imortal.
Na suavidade da pele, o calor que me aquece,
No contorno do corpo, o amor que floresce.


Teus olhos brilham, mas teu corpo irradia,
Uma luz própria, que me guia.
Sou o admirador humilde, que em ti encontra,
A mais pura poesia, que o coração aponta.


Que a minha admiração seja eterna,
Por essa beleza que me acende, serena.
Teu corpo, meu amor, é a canção que eu canto,
O meu mais belo verso, em cada encanto.

Quando o corpo se rende ao cansaço, há um sopro de amor que nos sustenta. É Deus, agindo em silêncio, que ilumina o espírito, restaura o que o mundo desgasta e nos ergue com a Força Eterna da Sua Cruz.

O que os poetas dizem sobre o Amor que o mundo Esqueceu?


Tem quem diga que o amor está em extinção.
Mas talvez ele só esteja cansado.
Cansado de tanta pressa, de tanta pose, de tanto “eu te amo” mal conjugado.


Vinicius de Moraes, esse romântico essencial, já dizia que o amor não precisa ser imortal... “posto que é chama”.
Mas que seja infinito enquanto dure.
E dura mesmo — na pele, na lembrança, no cheiro que fica no lençol.
Porque, como bem lembrou Rita Lee: “amor sem sexo é amizade.”
E a gente não celebra amizade no Dia dos Namorados, né?


Adélia Prado, com toda sua santidade profana, escreveu certa vez que “erótica é a alma.”
E é mesmo. Porque amor sem desejo é convivência.
E convivência, por si só, não sustenta altar.


Ferreira Gullar, com sua sagacidade crua, diria que o amor não salva, mas revela.
E é por isso que dói.
Porque amar é ver o outro como ele é — e ainda assim ficar.
Amar é esse milagre que mistura o profano com o sagrado e, no meio, a gente.


E como escreveu Leandro Flores em seu texto “Construindo Amor”:
“Não se deixe levar apenas pela paixão, mas viva pelo o amor, lute, acredite, tenha fé. O amor é a única razão de o mundo ainda existir.”


Essa frase devia estar em outdoor no Dia dos Namorados.
Porque no fundo, amar é isso: não se trata de se apaixonar, mas de construir amor.
Tijolo por tijolo. Gesto por gesto. Dia após dia.
O resto... é ilusão com aplique de afeto.


O amor é isso:
Chama que acende, alma que se desnuda, corpo que treme.
É olhar nos olhos e entender que nem sempre vai ser fácil — mas que vale.
Vale cada suspiro. Cada loucura. Cada poesia.


Porque no fundo, o amor — o de verdade — ainda mora ali,
entre o toque e a fé.


E se isso não for divino… então não sei mais o que é.

Amores perdidos


O amor é a semente que planta o sim, mas é o ódio que colhe o fim. E se o remorso é um peso mudo que se cala, a solidão é o vento que não para de apontar a casa vazia. Porque as pessoas não voltam por amor, voltam pela falta dele.




Casa-se por um talvez, por um tal de amor. Separa-se por uma certeza: a do rancor. Arrepende-se talvez, por um remorso surdo. Mas volta-se sempre, sempre, pelo medo do vazio absoluto.




O matrimônio é erguido na frágil arquitetura do afeto, mas desmorona no terremoto do ressentimento. E se o arrependimento é o eco que fica, a depressão é o silêncio insuportável que convida o eco de volta.

Casem-se talvez por amor, mas divorciam-se certamente por ódio. E se voltarem, não é por saudade: é pelo vazio.

Case por dúvida, divorcie por certeza. E se voltar, saiba: é a depressão, não o amor, que te chama.

Acredito eu, mas não tenho plena certeza, que as pessoas se casam por amor; mas com certeza absoluta elas se divorciam por ódio. Talvez depois venha o remorso, e um pouco depois disso o arrependimento. Mas tenho uma certeza; certeza absoluta: a vontade de voltar sempre vem da depressão.

Estamos vivos
somos apaixonados um pelo outro


Eu sei que ele me ama
mas não basta o amor
não basta

Sim pro amor, não pro amor.
Sim pra nós, não pra nós.
Sim pro futuro, não pro futuro.
Sim pra ficar, não pra ficar.
Sim pra casar, não pra casar.
Você é o não, eu sou o Sim, mas mesmo com seu não, estamos juntos e assim vamos: sim ou não.

Você tá tão bonitinha, minha Branca. Pode até ser primavera, meu amor, mas eu não te amo!


_____Sim__
Marcélio Oliveira

Juras de amor...
O substrato de suas raízes é o próprio sentimento. Pena a confusão se o amor sustenta a jura ou ela o amor. Dúvida cruel que o egoísmo sempre entrega ao coração.

DIVERSÃO


O amor sorrateiro
Ė como um menino faceiro
Pula janela, invade quintais
Brinca no parque, se faz de tonto
Cai e levanta
E não tem tombo que chegue
É corajoso, não teme ninguém


* Poesia selecionada e publicada em 1º lugar pelo Concurso Poesia
Premiada, em 2019

Cheguei tarde demais para ser o seu primeiro amor, mas cheguei no tempo certo para ser o último. O primeiro ensina, mas é o último que fica. Não quero ser só mais um capítulo da sua história, quero ser o ponto final escrito com ternura, onde o enredo encontra repouso. O amor que chega depois da bagagem pesada entende o que realmente vale a pena carregar: não são lembranças do que passou, mas a leveza de caminhar junto, a certeza de que agora é para sempre. Porque quando Deus une, o tempo se torna apenas detalhe, o essencial é que o coração encontrou o seu lar.

Chorar não apaga o amor que ficou; chorar é permitir que ele continue vivo dentro da gente.

O luto ensina que sentir é resistir; que a saudade é uma forma de amor que não se mede.