Amor Realizado

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Desejo a todos os caros leitores "de coração", que leem cada post e se inspiram e refletem com cada um, uma feliz véspera de Natal com saúde, amor, paz e alegria!

Que estejam junto das pessoas que mais gostam e aproveitem cada momento!

Lembrem-se que o Natal é família, é um momento de gratidão e esperança!

Feliz véspera de Natal!

Inserida por imaginativa

⁠AMOR SÓ EXISTE UM

Por ele vivemos e morremos com ele.
Dois cometas de uma mesma estrela.
Deus cuida de nós...

POETA NILO DEYSON MONTEIRO

⁠Eu só tomo decisões quando elas fazem sentido.

Amor e Batatas (série)
1ª temporada, episódio 2.
Inserida por pensador

⁠Eu estava esperando o momento certo pra dar um tapão naquele olhar dele, e aí acho que pode-se dizer que eu dei um tapa nele, de uma certa forma. É que eu acabei dando um tapa nos lábios dele com os meus.

Amor e Batatas (série)
1ª temporada, episódio 3.
Inserida por pensador

⁠Eu queria que as ondas sonoras das palavras que você falou não chegassem nos meus ouvidos.

Amor e Batatas (série)
1ª temporada, episódio 3.
Inserida por pensador

⁠Existem três coisas que primatas não podem segurar: um espirro, um arroto e também a luxúria.

Amor e Batatas (série)
1ª temporada, episódio 3.
Inserida por pensador

⁠Amiga do céu, você pode ser bonita e inteligente, mas te falta percepção, sabia?

Amor e Batatas (série)
1ª temporada, episódio 3.
Inserida por pensador

⁠Você e aquele hóspede estão emitindo aquela vibe clássica de casal de comédia romântica, sabe? Estão naquela fase de brigar até se aproximarem.

Amor e Batatas (série)
1ª temporada, episódio 2.
Inserida por pensador

⁠Aqui...Leões não andam com hienas!

Inserida por jacare5150

⁠Não se define uma pessoa pelo que ela faz, mas como reage ao resultado do que ela faz!

Inserida por Heriberto

⁠Não perca os sinais que a vida te dá.
Os sinais são simples, às vezes se apresentam com sons, às vezes com cores e às vezes com vibrações. Palavras, interesses, sorrisos, carrancas, presenças, indiferença. Os sinais sempre me dizem que nada nesse mundo é seguro.

Inserida por JaneSilvva

⁠Deus é tão bom que nos permite plantar o que quisermos. Mas é também tão justo, que nos faz colher exatamente aquilo que plantamos. O fruto da nossa bondade e do nosso amor, ou as tribulações que nascem das mágoas e dos rancores que guardamos.

Inserida por alexandremrd

⁠Desistência de um Amor

Fui embora porque tentei tudo, nada deu certo,
Cansei de regar um jardim sempre deserto.
Te dei meus dias, meus sonhos, meu chão,
Mas teu silêncio gritou mais que minha paixão.
Hoje sou ausência no lugar do afeto,
Um adeus calado num coração aberto.

SimoneCruvinel

Inserida por simone_cruvinel_1

⁠A Maturidade Espiritual não é algo que se alcança pelo conhecimento teórico ou com a idade. Ela é Fruto de um Coração cheio de Fome e Sede de Deus.

Inserida por KamillaMoreira

O orgulho, a inveja, a falta de interesse e a falta de compromisso são alguns dos fatores que tornam a maturidade um alvo distante.

Inserida por KamillaMoreira

O amor sonha com a pureza. Sexo precisa do pecado. O amor é sonho dos solteiros. Sexo é sonho dos casados.

Arnaldo Jabor

Nota: Trecho da crônica "Amor É Prosa, Sexo É Poesia", publicada na "Gazeta" em 4 de janeiro de 2012.

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Amor é prosa, sexo é poesia.

Arnaldo Jabor

Nota: Título de uma crônica do autor, que depois intitulou um livro.

O perigo do sexo é que você pode se apaixonar. O perigo do amor é virar amizade.

Arnaldo Jabor
"Amor é prosa, sexo é poesia"

Nota: Título de uma crônica do autor.

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O amor impossível é o verdadeiro amor

Outro dia escrevi um artigo sobre o amor. Depois, escrevi outro sobre sexo.

Os dois artigos mexeram com a cabeça de pessoas que encontro na rua e que me agarram, dizendo: "Mas... afinal, o que é o amor?" E esperam, de olho muito aberto, uma resposta "profunda". Sei apenas que há um amor mais comum, do dia-a-dia, que é nosso velho conhecido, um amor datado, um amor que muda com as décadas, o amor prático que rege o "eu te amo" ou "não te amo". Eu, branco, classe média, brasileiro, já vi esse amor mudar muito. Quando eu era jovem, nos anos 60/70, o amor era um desejo romântico, um sonho político, contra o sistema, amor da liberdade, a busca de um "desregramento dos sentidos". Depois, nos anos 80/90 foi ficando um amor de consumo, um amor de mercado, uma progressiva apropriação indébita do "outro". O ritmo do tempo acelerou o amor, o dinheiro contabilizou o amor, matando seu mistério impalpável. Hoje, temos controle, sabemos por que "amamos", temos medo de nos perder no amor e fracassar na produção. A cultura americana está criando um "desencantamento" insuportável na vida social. O amor é a recusa desse desencanto. O amor quer o encantamento que os bichos têm, naturalmente.
Por isso, permitam-me hoje ser um falso "profundo" (tratar só de política me mata...) e falar de outro amor, mais metafísico, mais seminal, que transcende as décadas, as modas. Esse amor é como uma demanda da natureza ou, melhor, do nosso exílio da natureza. É um amor quase como um órgão físico que foi perdido. Como escreveu o Ferreira Gullar outro dia, num genial poema publicado sobre a cor azul, que explica indiretamente o que tento falar: o amor é algo "feito um lampejo que surgiu no mundo/ essa cor/ essa mancha/ que a mim chegou/ de detrás de dezenas de milhares de manhãs/ e noites estreladas/ como um puído aceno humano/ mancha azul que carrego comigo como carrego meus cabelos ou uma lesão oculta onde ninguém sabe".

Pois, senhores, esse amor existe dentro de nós como uma fome quase que "celular". Não nasce nem morre das "condições históricas"; é um amor que está entranhado no DNA, no fundo da matéria. É uma pulsão inevitável, quase uma "lesão oculta" dos seres expulsos da natureza. Nós somos o único bicho "de fora", estrangeiro. Os bichos têm esse amor, mas nem sabem.

(Estou sendo "filosófico", mas... tudo bem... não perguntaram?) Esse amor bate em nós como os frêmitos primordiais das células do corpo e como as fusões nucleares das galáxias; esse amor cria em nós a sensação do Ser, que só é perceptível nos breves instantes em que entramos em compasso com o universo. Nosso amor é uma reprodução ampliada da cópula entre o espermatozóide e óvulo se interpenetrando. Por obra do amor, saímos do ventre e queremos voltar, queremos uma "reintegração de posse" de nossa origem celular, indo até a dança primitiva das moléculas. Somos grandes células que querem se re-unir, separados pelo sexo, que as dividiu. ("Sexo" vem de "secare" em latim: separar, cortar.) O amor cria momentos em que temos a sensação de que a "máquina do mundo" ou a máquina da vida se explica, em que tudo parece parar num arrepio, como uma lembrança remota. Como disse Artaud, o louco, sobre a arte (ou o amor) : "A arte não é a imitação da vida. A vida é que é a imitação de algo transcendental com que a arte nos põe em contato." E a arte não é a linguagem do amor? E não falo aqui dos grandes momentos de paixão, dos grandes orgasmos, dos grande beijos - eles podem ser enganosos. Falo de brevíssimos instantes de felicidade sem motivo, de um mistério que subitamente parece revelado. Há, nesse amor, uma clara geometria entre o sentimento e a paisagem, como na poesia de Francis Ponge, quando o cabelo da amada se liga aos pinheiros da floresta ou quando o seu brilho ruivo se une com o sol entre os ramos das árvores ou entre as tranças da mulher amada e tudo parece decifrado. Mas, não se decifra nunca, como a poesia. Como disse alguém: a poesia é um desejo de retorno a uma língua primitiva. O amor também. Melhor dizendo: o amor é essa tentativa de atingir o impossível, se bem que o "impossível" é indesejado hoje em dia; só queremos o controlado, o lógico. O amor anda transgênico, geneticamente modificado, fast love.

Escrevi outro dia que "o amor vive da incompletude e esse vazio justifica a poesia da entrega. Ser impossível é sua grande beleza. Claro que o amor é também feito de egoísmos, de narcisismos mas, ainda assim, ele busca uma grandeza - mesmo no crime de amor há um terrível sonho de plenitude. Amar exige coragem e hoje somos todos covardes".

Mas, o fundo e inexplicável amor acontece quando você "cessa", por brevíssimos instantes. A possessividade cessa e, por segundos, ela fica compassiva. Deixamos o amado ser o que é e o outro é contemplado em sua total solidão. Vemos um gesto frágil, um cabelo molhado, um rosto dormindo, e isso desperta em nós uma espécie de "compaixão" pelo nosso desamparo.

Esperamos do amor essa sensação de eternidade. Queremos nos enganar e achar que haverá juventude para sempre, queremos que haja sentido para a vida, que o mistério da "falha" humana se revele, queremos esquecer, melhor, queremos "não-saber" que vamos morrer, como só os animais não sabem. O amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. Como os relâmpagos, o amor nos liga entre a Terra e o céu. Mas, como souberam os grandes poetas como Cabral e Donne, a plenitude do amor não nos faz virar "anjos", não. O amor não é da ordem do céu, do espírito. O amor é uma demanda da terra, é o profundo desejo de vivermos sem linguagem, sem fala, como os animais em sua paz absoluta. Queremos atingir esse "absoluto", que está na calma felicidade dos animais.

Arnaldo Jabor
"Amor é prosa, sexo é poesia"

A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras. Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida.

Martha Medeiros

Nota: Trecho do texto "Sentir-se amado".