Amor pela Escola

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Já selecionei as músicas. Meu bem, nosso amor vai ter trilha sonora.

O amor é um estado de espírito assim como a felicidade, é um estado pessoal que não necessita de retribuição para surgir ou perdurar. O amor humano ocorre quando o indivíduo se sente bem com o outro, acompanhado de emoções de prazer, alegria, satisfação e cumplicidade. Na minha visão, o amor é uma evolução da paixão que se resume em um coquetel químico envolvendo endorfina, dopamina, feniletilamina, entre outros elementos.

Aproximadamente após seis meses, esses efeitos passam e, se a relação persistir, cria-se o amor. Sendo assim, o amor é a continuação de uma relação pós-química, onde a amizade, a cumplicidade e o respeito são postos à prova, e a boa relação e admiração são constantes. O amor é a preservação das conquistas da paixão.

O amor é poesia. Um amor nascente inunda o mundo de poesia, um amor duradouro irriga de poesia a vida cotidiana, o fim do amor devolve-nos a prosa

Meu amor por você,
Não pode ser descrito em meras palavras.
É um sentimento maior que versos, estrofes ou poemas,
um sentimento demonstrado através de atos, pequenos gestos, simples detalhes.
Um sentimento inexplicável, e incomparável.
Um sentimento único, chamado AMOR!

Para criaturas pequenas como nós, a vastidão só é suportável através do amor.

Não usem problemas; não usem pobreza; usem amor e gentileza.

Eu acredito que amor eterno exista. Mas não acredito que a paixão esteja sempre lá em cima. Se você está casado há muito tempo, a paixão diminui, você volta a se apaixonar, depois ela volta a diminuir. Faz parte dos ciclos da vida, por assim dizer. Mas eu acredito em casais que se amam para sempre. Talvez o amor mude da juventude, quando é cheio de paixão, empolgação para a maturidade, quando é mais conforto e familiaridade. Qual deles é melhor? Não há um melhor. Amor é amor, e ele oscila.

Nicholas Sparks

Nota: Autoria não confirmada

Amor platônico

Amei, só eu aprendi a amar
Sofri, sofri como ninguém
Nos olhos eu carreguei um mar

Covarde assim me mantive
Com medo de me aproximar
Só te ver de longe era difícil
Te ver e não poder te tocar

E em meio à ilusão e o amor
O silêncio me fez naufragar
Esperei o que não aconteceu
Nosso olhar uma vez se cruzar

E talvez por não acontecer
Você não pôde me amar
Só eu te amei!

O Amor

Quem na vida tiver um amor,
Nem tão cedo irá morrer;
Pode até morrer de amor,
Pois de amor é honroso morrer.

Quem morre sem nunca amar,
Não sabe o porquê de viver.
Quem vive sem se entregar,
Não ama ou ama sofrer.

Amor é o que se sente,
E não é possível medir.
Se for verdadeiramente,
Deu-se o amor sem pedir.

Há quem diga que amar,
É se perder da razão.
E se a razão for pensar,
Amar é o pensar do coração.

Amor não é teoria,
Nem tampouco invenção,
Se se sente amor um dia,
Antes já sentiu paixão.

E se um dia o amor for embora,
Seja em qual for a idade,
Deixe, o amor não implora,
Ele vive da liberdade.

Mas, se o amor não partir
E, portanto, decidir ficar,
Ele, ao invés de fugir,
Decidiu se eternizar.

A gente não escolhe amar ninguém, amor não é conveniência, não é aquilo que a gente se levanta pela manhã e diz: ah vou passar a amar essa pessoa à partir de hoje. Se fosse assim; como seria fácil né?, amar por inteligência. Simples demais olhar pro lado, sabendo que aquela pessoa te ama, e simplesmente parar de sofrer por outra e escolher ela, seria bem mais tranquilo. Fico pensando, se as coisas fossem deste jeito, quantos poetas não estariam desiludidos por falta do que dizer, com tanto sofrimento desperdiçado, jogado fora? O que cantaria Tiê se não sofresse tanto, sozinha, com um telefone na mão, se perdendo no que era real e no que inventou? Nem Jorge e Mateus teria tanto sucesso, e hoje, com certeza estariam os dois, por ai, numa empresinha qualquer juntando os trocados do ônibus, porque o salário não daria até o fim do mês. O que diria os donos dos bares com tanta bebida estocada, por falta dos boêmios, daqueles que choram madrugada afora, numa mesa de bar? Quem iria pagar essa conta de tanta desilusão que não iria acontecer? O que seria de nós se não houvesse toda essa batalha diária pra nos manter vivos no coração de outra pessoa? Talvez seria muito mais interessante se houvesse escolha né, mas também, nada teria gosto. O bom da vida é essa correria que a gente faz, sempre. Essa luta para reconquistar o que perdemos hoje. O buquê tão bem decorado e perfumado entregue na casa dela pela manhã, esperando o dia todo um simples telefonema dizendo no seu ouvido: Obrigada, eu amei as flores! Sabe, nós humanos nascemos para amar, mas somente o amor é quem nos escolhe, e independentemente se é recíproco ou não, amar ainda assim vai ser sempre a nossa melhor opção. O Amor é uma vontade involuntária que, por mais que você se esforce pra fugir, não adianta, ele sempre te pega numa dessas curvas da vida.
Ricardo F.

Abstinência de amor?
Tudo começa quando o objeto de sua adoração lhe dá uma dose generosa, alucinante de algo que você nunca ousou admitir que queria – um explosivo coquetel emocional, talvez, feito de amor estrondoso e louca excitação. Logo você começa a precisar dessa atenção intensa com a obsessão faminta de qualquer viciado. Quando a droga é retirada, você imediatamente adoece, louco e em crise de abstinência (sem falar no ressentimento para com o traficante que incentivou você a adquirir seu vício, mas que agora se recusa a descolar o bagulho bom – apesar de você saber que ele tem algum escondido em algum lugar, caramba, porque ele antes lhe dava de graça). O estado seguinte é você esquelética e tremendo em um canto, sabendo apenas que venderia sua alma ou roubaria seus vizinhos só para ter aquela coisa mais uma vez que fosse.
Enquanto isso, o objeto de sua adoração agora sente repulsa de você. Ele olha para você como se você fosse alguém que ele nunca viu antes, muito menos alguém que um dia amou com grande paixão. A ironia é que você não pode culpá-lo.

Cada um de nós escolhe a hora em nossas vidas que decide matar o amor. Matamos por medo, por proteção, por incompreensão, por descrédito ou até por simples massa de manobra de um desapego na maioria das vezes antilógico. Apesar dessas fechaduras, às vezes compreensíveis, fico esperançoso que não seja tarde para desfibrila-lo.

Hoje estou triste

Amor... Hoje estou triste... Nesses dias
a vida de repente se reduz
a um punhado de inúteis fantasias...
... Sou uma procissão só de homens nus...

Olho as mãos, minhas pobres mãos vazias
sem esperas, sem dádivas, sem luz,
que hão semear vagas melancolias
que ninguém vai colher, mas que compus...

Amor, estou cansado, e amargo, e só...
Estou triste mais triste e pobre do que Jó,
- por que tentar um gesto? E para quê?

Dê-me, por Deus, um trago de esperança...
Fale-me, como se fala a uma criança
do amor, do mar, das aves... de você!

("O Poder da Flor" - 1969)

Cuide do seu
jardim interior.
Onde falta amor
não nasce flor.

Saudades de quando as pessoas pareciam mais legais;
as amizades mais verdadeiras;
o amor mais prazeroso;
o segredo mais bem guardado;
a gratidão mais demonstrada; o respeito mais considerado;
o aperto de mão mais firme;
o abraço mais apertado;
o silêncio mais calado;
o público menos "privado";
o sorriso mais natural; a suavidade mais leve;
as brincadeiras mais inocentes;
o lazer mais divertido;
o papo mais variado;
as pessoas mais informadas;
a liberdade mais liberta;
a certeza menos questionável;
a confiança menos insegura,
Enfim...
Saudades de ver o mundo com os olhos ingênuos de criança e não conseguir enxergar toda maldade e mesquinhez disfarçada.
Crescer tem um preço:
ter que encarar o mundo com tudo que ele oferece de bom
e ruim.
E vence quem passa por essa vida sem perder a sanidade.

A melhor forma de você esquecer um amor do passado é deixar ele no passado mesmo e viver o presente apenas para você mesmo.

Escolha seu amor e ame sua escolha.

É fácil amar alguém quando tudo está perfeito. É manter este amor nos momentos imperfeitos que o torna incondicional.

Anarquia nada mais é que um amor pela liberdade e um ódio pela prisão ilusória do governo.

O verdadeiro amor é um princípio elevado e santo, inteiramente diferente em seu caráter daquele amor que se desperta por um impulso e que subtamente morre quando severamente provado.