Amor e Caridade

⁠Uma nova estrela só nasce quando somos munido de humildade, amor e caridade.

Sem amor, compaixão, ternura e caridade viver não passa de uma temporal movimentação espacial de moléculas.

⁠O Deus, o amor, a caridade e o perdão estão presentes em todas as culturas civilizatórias da humanidade, das mais diferentes formas mas com um único sentido.

A verdadeira caridade impõe o⁠ amor ao diferente e o mais completo anonimato.

⁠A principal caridade começa com as palavras.
Seja empático em suas considerações. Na dúvida, cale-se.

Cuando hay hermandad, el amor es sereno, cuando hay solidaridad, el amor es activo, y cuando hay caridad, el amor está vivo.

O verdadeiro amor é fazer o bem sem esperar nada em troca.

O servidor que se doa com amor é aquele que não vai em busca da flor mais bela do jardim para regá-la e dar a ela os seus cuidados, mas é aquele que acolhe a primeira flor necessitada de cuidados que lhe aparece em seu caminho.

- Eu não tenho medo de praticar o bem. Não meço esforços para propagar a luz, a esperança e amor Divino. Esta missão eu executo com alegria e boa vontade.

Há dois tipos de paciência: a que é filha do medo e a que é filha do amor. A primeira, precisamos combater porque nos faz mal e alimenta em nós a covardia. A segunda, devemos alimentar porque nos faz exercitar a caridade para com o nosso semelhante.

⁠O sal é como o amor, sozinho não tem sabor

⁠A compaixão tem suas raízes no amor, é uma forma de amor com tudo que sofre, pois sofremos juntos, como iguais, padecendo da mesma tristeza e da mesma dor.

⁠Quem encanta com amor, sempre dá uma porção de afeto que ganha vida, se expande e jamais retorna à forma original. Daí a falta e a carência que a ausência deste amor traz. Por isso já não somos os mesmos, mas sempre seremos um para o outro, e teremos ama saudade carinhosa como companheira desta falta e carência.

O amor incondicional pode ser dignificante para quem o dá, mas nada meritório para quem o recebe. Ainda que revele inquestionável capacidade de caridade e compaixão de seu doador, não contribui para retirar o beneficiado de sua pequenez, antes condenando-o a permanecer em perene processo de vermificação por conta da relação de dependência doador/receptor. A plenitude do amor é atingida quando o oferecemos àqueles que nos despertam admiração tal que simplesmente não conseguimos represá-lo dentro de nós, pois que o conquistaram por seus próprios méritos. E como tal, este tipo de amor se faz muito mais legítimo, pois que invariavelmente tanto irá despertar quanto oferecer mutuamente o que houver de melhor em ambos.

Somos o amor do Criador sonhando através de nossos personagens humanos.

Onde existe amor e sabedoria, não existe polêmica!

Não tenha receio da sombra, que para sua existência ela precisa da luz, a nossa conduta, com amor e caridade nos mantem iluminados.
A.Sergio dos Santos🙏

Deixe que o Amor motive tudo que você faz.

O Amor e a dor.


Caminham juntos, dor e amor. As vezes até se misturam...
Por vezes fico a pensar, como é doído amar. Vale a pena,eu sei, força que faz pulsar.
Como podem tantas vezes, serem ingratos, aqueles que amamos?
Por eles agimos, por eles lutamos e nossas vidas transformamos.
Quantas madrugadas e dias inteiros velamos pelo seu sono e pela cura de uma enfermidade qualquer.
Por amor agimos, fraternal cuidado. Recompensa não esperamos, nem um obrigado sequer.
Amor e dor, caldeirão de sentimentos, fervoroso embate. Mudanças a todo momento.
Conflito da vida, escolho o lado. Ainda que tente para si o sofrimento, será nas plagas do verdadeiro sentimento que vou repousar.
Já não há mais dor, vitorioso é aquele que entrega sua vida ao mais sincero Amor.

VIDA ESPIRITUAL

"Não há verdadeira vida espiritual fora do amor de Cristo. Temos uma vida espiritual unicamente porque Ele nos ama. A vida espiritual consiste em receber o dom do Espírito, e sua caridade, porque, em seu amor por nós, o Sagrado Coração de Jesus determinou que vivêssemos por seu espírito - o mesmo Espírito que procede do Verbo e do Pai e que é o amor de Jesus pelo Pai."

Na liberdade da solidão, Thomas Merton (Editora Vozes),7ª Ed. 2001. pág. 31