Amor de Tia pela Sobrinha

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"Os santos amam mais do que as pessoas apegadas ao mundo."

E porque eu te via até de olhos fechados , meus olhos abertos não percebiam o que fazias de mim...

Tome uma atitude enquanto é tempo pois p passado não volta o preste é curto e o futuro pode não chegar.

Por que depois

se lastimar?



É preferível amar

e arrepender-se,



que se arrepender

te não amar.

Aqui é onde acaba a terra e começa o mar.

Por que deveríamos ficar separados se nos amamos?

A prática de atividade física pode ser uma pequena parte do seu dia transformada em VIDA.

Não quero lembrar do passado...
Porque dele só restou dor.
Não quero lembrar da dor que senti, porque ainda sinto dentro de mim.
Quisera eu esquecer de tudo que passou...
quisera eu não sentir o que ainda sinto...
Muita dor ... muita tristeza...muita saudade...
uma mistura de sentimentos que estão me matando lentamente por não saber viver o presente...e sim viver do passado.

Que eu possa tomar
banho de cachoeira. Que
eu seja a vontade de rir.
Que eu possa chorar ao
assistir filmes. Que
transforme a raiva em
vontade de me
entender. Que eu possa
soltar os vaga-lumes
que prendi em potes.
Que eu me lembre de
ser feliz enquanto ainda
estou vivo

Quem sou eu?
Sou quem o injusto,
o invejoso,
o falso,
o preconceituoso,
o hipócrita e o mentiroso
jamais serão.
Sou meu próprio espelho,
olho no meu olho e vejo meu coração.

São muitos os momentos que gostaria de te-lo comigo. Mas só venha, quando sua vinda significar sua felicidade.

Carta de desabafo

Sabe esta é a primeira vez que uso o Word desde que o instalei em meu computador e venho a usá-lo para libertar da minha cabeça alguns de meus sentimentos que já tentei de vans maneiras liberá-los de mim já tentei lutar com alguma pessoa na academia, pois eu faço karate (afinal não sou covarde o suficiente para arranjar uma briga na rua com que tenho certeza não seria páreo para mim procurei alguém forte para até mesmo talvez apanhar, pois a dor física eu sei como suportar e destruir, eliminá-la de mim), já tentei beber (mais o álcool não mata a sede nem embriaga um coração tão triste que só o faria alegre com á embriagues). Bem esta é minha ultima tentativa sinto-me como se tivessem arrancado meu coração com as minhas próprias mãos e apesar disso tento parecer que estou bem, pois ninguém tem culpa pelo que eu sinto mais já não consigo suportar, pois a cada minuto minha mente vaga e lembro-me de palavras fortes que me fizeram ficar assim e como se eu entendesse a dor da margarida quando é arrancada por uma pessoa apaixonada de seu solo fértil apenas para aquela pessoa brincar com suas pétalas arrancando uma por uma até que a margarida não passa de mais um pedaço do que ela já fora e por fim quando já não e necessária descartada ao relento para apodrecer em meio as ervas para no fim ser apenas um pedaço de planta seca sem vida sem cor sem nada vendo enquanto apodrece suas companheiras flores crescendo bonitas e fortes, pois tiveram a sorte de escaparem da mão da menina apaixonada que lhe arrancou a vida com uma tortura lenta e calculada entre palavras de sim ou não que no final a ela mesmo pouco importava, pois já estava feliz.

Mais se disse que me sinto apenas como a margarida impotente e frágil pelos acontecimentos a minha volta estaria muito melhor do que estou porque ela possui a dignidade de poder mostrar a sua dor e estar à vista tal dor para que fique claro o que sente e eu não possuo no momento tal poder então sofro calado e invisível embebido em minha raiva devastado pela minha fúria sabendo que a única coisa que eu posso fazer e olhar para o meu infinito interno e me ver fazendo o que quase não noto mais faço sempre que me volto ao meu eu exterior chorando e no meio de tentativas vans de realmente esquecer o que sinto mentindo para mim e para os outros me deparo sempre com um obvio motivo pelo qual não consigo entender como a falta do conhecer quem está há tanto tempo ao seu lado pode doer tanto, pois e tão bom não saber nada do que saber um pouco tão doloroso que lhe faz querer saber mais e mais e a cada mais que você sabe mais dói e a quanto mais você não sabe te dilacera inteiro.

Aquele que já foi magoado se protege para não ser magoado novamente e quando isso se repete ao invés de como o obvio em todas as experiências da vida tendes sempre a ficar mais forte, neste caso você tende a ficar mais vulnerável.

Acho que se eu continuar a escrever este relato apenas vai mostra minhas fraquezas, pois sou um fraco eu mesmo vejo isso em mim, mais o pior e saber que quem e ler isso ficaram pelo menos um pouco triste, pois ira conhecer minha dor então neste momento venho colocar este texto para uma língua que não e a minha para que meus conterrâneos vejam mais não entendam o que tenho a dizer como a margarida que grita para que suas amigas tentem fugir da menina para não estarem como ela mais suas amigas já não escuta sua voz fraca de tão longe a quem ler e entender obrigado uma parte de mim mora em seu coração e desculpe por te dar um relato de vida tão ruim.

A Lagartixa

A lagartixa ao sol ardente vive
E fazendo verão o corpo espicha:
O clarão de teus olhos me dá vida,
Tu és o sol e eu sou a lagartixa.

Amo-te como o vinho e como o sono,
Tu és meu copo e amoroso leito...
Mas teu néctar de amor jamais se esgota,
Travesseiro não há como teu peito.

Posso agora viver: para coroas
Não preciso no prado colher flores;
Engrinaldo melhor a minha fronte
Nas rosas mais gentis de teus amores

Vale todo um harém a minha bela,
Em fazer-me ditoso ela capricha...
Vivo ao sol de seus olhos namorados,
Como ao sol de verão a lagartixa.

As pessoas exigem seus direitos, mas esquecem de cumprir seus deveres.

É fácil você ser sincero, tentar compreender as pessoas e tratá-las bem, o difícil é entender por que elas não são assim com você.

Dê valor às pequenas coisas do dia a dia.
Distribua sorrisos, junte um papel do chão,
ajude um deficiente seja ele físico, mental ou espiritual.
Faça o bem e o bem te retornará, lhe trazendo as respostas da sua vida.

E se somos Severinos
iguais em tudo na vida,
morremos de morte igual,
mesma morte severina:
que é a morte de que se morre
de velhice antes dos trinta,
de emboscada antes dos vinte
de fome um pouco por dia

O mundo morrendo, o que está acontecendo?
A natureza pede socorro enquanto você diz:
"Foda-se o povo, eu tô é vivendo."
Seu filho sofre efeito borboleta do que você está fazendo.

Talvez haja muita acidez na lucidez, talvez haja a percepção de detalhes das belezas que nunca reparamos. Quando estamos num turbilhão emocional, as imagens turvas pedem anestesias e a gente acha que obtém algum controle sobre as coisas, porque pensamos que podemos deixar pra cuidar da nossa vida amanhã. Mas à medida que protelamos nossa transformação, à medida que adiamos nossa mudança, adiamos também uma forma nova de sentir outras alegrias. E fechamos os olhos pra quem está ao lado, ou banalizamos um possível encontro que poderia desencadear uma história mais bonita. Ter a felicidade como um propósito, é a coisa mais difícil que conheço. Estamos sempre fugindo de nós mesmos e nos julgamos espertos demais com a porção de pequenas mentiras que nos inventamos. Mas a angústia que vem disso não nos deixa esquecer que só estamos adiando um processo precioso e delicado demais já que podemos continuar nos anestesiando. É preciso estar pronto, mas estar pronto também é transitório. E é preciso lucidez e coragem pra enfrentar o nosso pior inimigo: nós mesmos. Admitir que estamos nos fazendo mal com alguns hábitos ou relacionamentos destrutivos é assustador. E muitas vezes a sensação de impotência é o que impera. Somos imediatistas demais e não queremos sentir dor. Camuflamos nossa infelicidade da forma mais adequada que podemos. E passamos boa parte da vida sendo quem não somos. Até que nos esquecemos de quem somos e vivemos aquela máscara social por tempo demais, mas sempre com aquela sensação de que alguma coisa está fora do lugar, nutrindo relações vazias e breves com medo de sermos descobertos.

Quando entrei em reclusão para organizar o que estava fora do lugar, tive uma das piores sensações da minha vida: era uma espécie de crise de abstinência e a bagunça estava tão arraigada que eu não sabia por onde começar a arrumar as coisas. Foram noites e dias enfrentando a vida de peito aberto, e sangrava. Eu chorava baixo e pedia paciência. E tinha pesadelos todas as noites. Acordava cansada e com o olhar mais triste que já tive.Até que tudo foi se ajeitando aos poucos, dentro do meu tempo e dos meus limites. Eu estava num processo de cura e não percebia.Mas estava buscando avidamente ser quem eu realmente era, ou pelo menos, melhor.

Hoje, eu consigo olhar pro meu passado como uma espectadora. E apontar cada detalhe e cada erro e acerto e cada instante e sensação e fuga. As projeções que fiz, as dependências que criei, as compulsões que tive, hoje são um presente de maturidade e otimismo. Porque comecei a atrair pessoas, histórias e assuntos mais leves, saudáveis. E criei pra mim uma rotina de paz, e deixei de admirar muita gente e a apreciar outras.E vivi muita solidão, muita solitude, muito aconchego também.

Hoje sou tão grata por tudo que doeu, por tudo que sangrou, pelo sono perdido. Retomei o controle da minha vida e estou sendo amada de uma maneira que me deixa mais segura. Perdi meus medos, sobrou apenas a minha fobia de altura. E, por menos que eu tenha escrito, a poesia sempre esteve em mim.

Não dá para voar sem você na minha vida.

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