Amor de Primos

"Ela: - Agora eu vou voltar para a minha casa, e você vai me esquecer.
Ele: - Sim, todos os dias!"

O impossível é tudo que existe. O possível que não vi até hoje...

Quando começam as reformas, o amor vai embora.

Quando criança, imaginei a casa dos meus sonhos. Uma mansão fantasiosa com um toboágua e uma sorveteria caseira. Mas esses sonhos desaparecem quando você está correndo na roda corporativa de hamsters. Estou pronta para um lugar onde eu possa dar as ordens. Como diz o ditado: “Pule, e a rede aparecerá.” Bem, estou pulando.

Nunca acredite que algo na internet seja igual à foto de perfil.

Deixe-me dizer algo, cara. Depois de perder meu namorado e meu emprego em uma semana, eu viajei pelo mundo para descobrir que sou dona de algo que vai me falir.

Aprendi que há diferença entre alguém achar que sou incapaz e alguém me oferecer ajuda.

Uma casa se lembra de todos que já moraram nela.

– Descobri que gosto de consertar coisas quebradas. Das construções que os outros desistiram. É um trabalho duro, mas… me faz sentir menos...
– Menos quebrado?
– Sim. Algo assim.

Aprendi que na Nova Zelândia a gente conserta o que não está funcionando e dá valor ao que vale a pena salvar.

Não se trata de ganhar sua pousada. Se trata de não desistir do que ama. Amor é tudo.

Acho que encontrei o final do meu conto de fadas.

Minha mãe me falou de um ditado na Itália: “Il primo amore non si scorda mai.” Você jamais esquece seu primeiro amor.

Quanto mais rugas te olham no espelho, creio que mais você pensa no passado.

Sinto que eu precisava vir para cá. Talvez para ver quem sou, longe de casa, longe de mim.

Eu não estava pensando. Algo que você precisa fazer menos.

Como sua representante, acho que devo ajudá-la a transmitir sentido de vida. Já que você não tem um!

Acho que amor parece muito com andar. Quando é bebê e não sabe andar, você só engatinha, esbarrando nas coisas, chorando, sabe, muito.

Não tenha medo de ser você. E daí se você não se encaixa em alguma turma? Não invente desculpas. Seja diferente.

Talvez todos tenhamos esses instintos escondidos de dominar ou se submeter a alguém.