Amor de Nora

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"Sinta todos os sabores que o amor tem, desde o adocicado do início até o amargo do fim, mas não saia da história na metade."

Antes a inquietação de um amor, que a paz de um coração vazio...

Beijos d'amor que vão de boca em boca,
Como pobres que vão de porta em porta!

O amor, tal como o desejo, se expressa melhor em ações do que em palavras.

Eu cheguei à conclusão que se o amor é verdadeiro, não existe sofrimento.

Amor é síntese
é uma integração de dados
Não há que tirar nem pôr
Não me corte em fatias
Ninguém consegue abraçar um pedaço
Me envolva todo em seus braços
e eu serei o perfeito amor.

Myrtes Mathias

Nota: Trecho de um poema da autora.

De amor eu não morro
De paixão eu não sofro
Quem quiser me amar
Tem que fazer gostoso!

Sorriram-se, viram-se. Era infinitamente maio e Jó Joaquim pegou o amor. Enfim, entenderam-se.

Não há amor generoso senão aquele que se sabe ao mesmo tempo passageiro e singular

"Quando é que o amor acaba? Se você disse que se encontraria com alguém às 7 horas e chega às 9, e ele ainda não chamou a polícia, o amor acabou mesmo."

Amor: uma palavra em duas mentes.

"No amor cansei de ser diarista. Tava querendo que alguém assinasse minha carteira!

Poderíamos ser tão felizes, poderíamos ser tão amor… Mas simplesmente hoje somos apenas distantes.

As mulheres estão sempre dispostas a ouvir uma dissertação sobre o amor.

Agora eu não sinto mais nada, nem amor, nem ódio. Para mim, você não existe mais.

Ó Deus, não permitas, que eu morra
sem ter vivido plenamente o amor.

Devia haver um curso no primeiro grau de amor.

Não era amor de verdade, era daqueles amores que já vem pronto, embalado, adiciona água quente e espera amolecer. Mas não tem gosto e esfria rápido.

Custou-me muita dor, solidão e desespero aprender que sentir amor é uma potencialidade vital minha, é produção criativa da pessoa que sou e, para amar, dependo apenas de mim mesmo. E sua expressão e comunicação são produtos da liberdade pessoal e social conquistada.

Roberto Freire
Ame e Dê Vexame

Áspero amor, violeta coroada de espinhos,
cipoal entre tantas paixões eriçado,
lança das dores, corola da cólera,
por que caminhos e como te dirigiste a minha alma?

Por que precipitaste teu fogo doloroso,
de repente, entre as folhas frias de meu caminho?
Quem te ensinou os passos que até mim te levaram?
Que flor, que pedra, que fumaça mostraram minha morada?

O certo é que tremeu a noite pavorosa,
a aurora encheu todas as taças com seu vinho
e o sol estabeleceu sua presença celeste,

enquanto o cruel amor sem trégua me cercava,
até que lacerando-me com espadas e espinhos
abriu no coração um caminho queimante.

Pablo Neruda
NERUDA, P. Cem Sonetos de Amor. Porto Alegre: L&PM, 2006.

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