Amor de Fã

Cerca de 238648 frases e pensamentos: Amor de Fã

⁠A superfície é perigosa, mas não acho que se esconder no subsolo seja a resposta. Há um mundo grande, lindo e inspirador lá fora.

Inserida por pensador

⁠Abra essa escotilha. Respire um pouco de ar fresco. Vá. Viva sua vida. Não será fácil, mas valerá a pena.

Inserida por pensador

⁠Eu ficaria muito triste se você acabasse como eu ou como qualquer outra pessoa. Você só deve ser você mesma. Você tem tantas coisas boas que são únicas.

Inserida por pensador

⁠O capitalismo transforma todos nós em mercadoria. Fico triste de ver como as pessoas, ainda mais os jovens, são afetadas.

Inserida por pensador

⁠Aprendi a parar de pensar e sentir muita coisa sempre. Quando penso ou sinto algo desagradável, tenho o método perfeito. Aperto meu botão interno de parar, e acaba. Agora quase não sinto nada.

Inserida por pensador

⁠se uma pessoa gosta de vc de verdade ela vai lutar por vc ate o fim e vai fazer vc a pessoa mais feliz do mundo se vc goste de uma pessoa não esconde dela porque depiis que souber talvez seja tarde e não despreza essa pessoa isso e um onselho de amigo bjs

Amar sem pensar
Deixo o calor da paixão me guiar
Intensa é a minha forma de amar

Como a aurora belo é meu amor
E aquele que o tem
Vislumbra sua beleza

Uma das maravilhas do mundo
Meu mundo prestigia
E ele é você
O paradoxo da minha intensa paixão

Inserida por Umamorperdido

⁠Ao amado
Aí que saudade no peito
De uma amor que não tem jeito,
Quanto mais tento esquecer
Sinto-me enlouquecer.
Quando beijo sua boca ouço sinos tocarem,
A tristeza vai embora...
Se anuncia a esperança!
Essa dor que agora eu sinto
Deixa de fazer parte de mim.
E as batidas do meu coração
Batem como uma sinfonia
Em mais completa harmônia
E em vez de tum, tum, tum, gritam
Te amo, te amo, te amo...
Minha vida é um paradoxo
Ou melhor tem dupla personalidade.
Em um momento sou a mais feliz,
Me entregando completamente em seus braços.
Em outros, sinto arrancarem-me um membro ao te ver partir novamente.
Me remédio com a ilusão de um dia te ver regressar
Em uma vinda sem mais despedidas.
Sem soluço, sem dor!
Somente em nós o AMOR!
2005

Inserida por JulyRamos

"⁠Alguns amam o que sabem, outros sabem o que amam."

Inserida por CLAUDIANA

Como conseguiria falar de algo que eu não sinta ? É só fecha os olhos e meu peito arde ,meus olhos falam por mim ...

Inserida por Razaodomeuviver

⁠A sinceridade perfeita nem sempre é possível na vida civil.

Inserida por pensador

⁠Às vezes, guardar segredo é o melhor caminho.

Inserida por pensador

⁠A mulher não deve desistir dos sonhos por um homem. O homem certo não aceitaria.

Inserida por pensador

⁠Faça suas próprias escolhas e lute por elas. É isso que é ser homem.

Inserida por pensador

⁠O compromisso é uma respiração ativa. Muitas pessoas o rompem facilmente. Desistem facilmente. Mas a força e o amor que são precisos para escolher o compromisso, bem, isso é algo para se admirar.

Inserida por pensador

⁠meu coração estar partido acada minuto acada segundo precisando bater por um beijo seu do jeito que penso nun diamante assim eu penso em você na minha vida você significa mais que as estrelas do céu na minha vida mais importante que um coração batendo dentro de mim nada vai me parar aque com você foi você que mudou toda minha vida eu sempte ti amarei você significa pra mim mais que qualquer coisas Deus e aluz do mundo eu aluz da vida e você o amor da minha vida com o amor de sua vida sentindo o que eu sinto quando estou com você você amor sempre vai ser o amor da minha vida

O amor sonha com a pureza. Sexo precisa do pecado. O amor é sonho dos solteiros. Sexo é sonho dos casados.

Arnaldo Jabor

Nota: Trecho da crônica "Amor É Prosa, Sexo É Poesia", publicada na "Gazeta" em 4 de janeiro de 2012.

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Amor é prosa, sexo é poesia.

Arnaldo Jabor

Nota: Título de uma crônica do autor, que depois intitulou um livro.

O perigo do sexo é que você pode se apaixonar. O perigo do amor é virar amizade.

Arnaldo Jabor
"Amor é prosa, sexo é poesia"

Nota: Título de uma crônica do autor.

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O amor impossível é o verdadeiro amor

Outro dia escrevi um artigo sobre o amor. Depois, escrevi outro sobre sexo.

Os dois artigos mexeram com a cabeça de pessoas que encontro na rua e que me agarram, dizendo: "Mas... afinal, o que é o amor?" E esperam, de olho muito aberto, uma resposta "profunda". Sei apenas que há um amor mais comum, do dia-a-dia, que é nosso velho conhecido, um amor datado, um amor que muda com as décadas, o amor prático que rege o "eu te amo" ou "não te amo". Eu, branco, classe média, brasileiro, já vi esse amor mudar muito. Quando eu era jovem, nos anos 60/70, o amor era um desejo romântico, um sonho político, contra o sistema, amor da liberdade, a busca de um "desregramento dos sentidos". Depois, nos anos 80/90 foi ficando um amor de consumo, um amor de mercado, uma progressiva apropriação indébita do "outro". O ritmo do tempo acelerou o amor, o dinheiro contabilizou o amor, matando seu mistério impalpável. Hoje, temos controle, sabemos por que "amamos", temos medo de nos perder no amor e fracassar na produção. A cultura americana está criando um "desencantamento" insuportável na vida social. O amor é a recusa desse desencanto. O amor quer o encantamento que os bichos têm, naturalmente.
Por isso, permitam-me hoje ser um falso "profundo" (tratar só de política me mata...) e falar de outro amor, mais metafísico, mais seminal, que transcende as décadas, as modas. Esse amor é como uma demanda da natureza ou, melhor, do nosso exílio da natureza. É um amor quase como um órgão físico que foi perdido. Como escreveu o Ferreira Gullar outro dia, num genial poema publicado sobre a cor azul, que explica indiretamente o que tento falar: o amor é algo "feito um lampejo que surgiu no mundo/ essa cor/ essa mancha/ que a mim chegou/ de detrás de dezenas de milhares de manhãs/ e noites estreladas/ como um puído aceno humano/ mancha azul que carrego comigo como carrego meus cabelos ou uma lesão oculta onde ninguém sabe".

Pois, senhores, esse amor existe dentro de nós como uma fome quase que "celular". Não nasce nem morre das "condições históricas"; é um amor que está entranhado no DNA, no fundo da matéria. É uma pulsão inevitável, quase uma "lesão oculta" dos seres expulsos da natureza. Nós somos o único bicho "de fora", estrangeiro. Os bichos têm esse amor, mas nem sabem.

(Estou sendo "filosófico", mas... tudo bem... não perguntaram?) Esse amor bate em nós como os frêmitos primordiais das células do corpo e como as fusões nucleares das galáxias; esse amor cria em nós a sensação do Ser, que só é perceptível nos breves instantes em que entramos em compasso com o universo. Nosso amor é uma reprodução ampliada da cópula entre o espermatozóide e óvulo se interpenetrando. Por obra do amor, saímos do ventre e queremos voltar, queremos uma "reintegração de posse" de nossa origem celular, indo até a dança primitiva das moléculas. Somos grandes células que querem se re-unir, separados pelo sexo, que as dividiu. ("Sexo" vem de "secare" em latim: separar, cortar.) O amor cria momentos em que temos a sensação de que a "máquina do mundo" ou a máquina da vida se explica, em que tudo parece parar num arrepio, como uma lembrança remota. Como disse Artaud, o louco, sobre a arte (ou o amor) : "A arte não é a imitação da vida. A vida é que é a imitação de algo transcendental com que a arte nos põe em contato." E a arte não é a linguagem do amor? E não falo aqui dos grandes momentos de paixão, dos grandes orgasmos, dos grande beijos - eles podem ser enganosos. Falo de brevíssimos instantes de felicidade sem motivo, de um mistério que subitamente parece revelado. Há, nesse amor, uma clara geometria entre o sentimento e a paisagem, como na poesia de Francis Ponge, quando o cabelo da amada se liga aos pinheiros da floresta ou quando o seu brilho ruivo se une com o sol entre os ramos das árvores ou entre as tranças da mulher amada e tudo parece decifrado. Mas, não se decifra nunca, como a poesia. Como disse alguém: a poesia é um desejo de retorno a uma língua primitiva. O amor também. Melhor dizendo: o amor é essa tentativa de atingir o impossível, se bem que o "impossível" é indesejado hoje em dia; só queremos o controlado, o lógico. O amor anda transgênico, geneticamente modificado, fast love.

Escrevi outro dia que "o amor vive da incompletude e esse vazio justifica a poesia da entrega. Ser impossível é sua grande beleza. Claro que o amor é também feito de egoísmos, de narcisismos mas, ainda assim, ele busca uma grandeza - mesmo no crime de amor há um terrível sonho de plenitude. Amar exige coragem e hoje somos todos covardes".

Mas, o fundo e inexplicável amor acontece quando você "cessa", por brevíssimos instantes. A possessividade cessa e, por segundos, ela fica compassiva. Deixamos o amado ser o que é e o outro é contemplado em sua total solidão. Vemos um gesto frágil, um cabelo molhado, um rosto dormindo, e isso desperta em nós uma espécie de "compaixão" pelo nosso desamparo.

Esperamos do amor essa sensação de eternidade. Queremos nos enganar e achar que haverá juventude para sempre, queremos que haja sentido para a vida, que o mistério da "falha" humana se revele, queremos esquecer, melhor, queremos "não-saber" que vamos morrer, como só os animais não sabem. O amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. Como os relâmpagos, o amor nos liga entre a Terra e o céu. Mas, como souberam os grandes poetas como Cabral e Donne, a plenitude do amor não nos faz virar "anjos", não. O amor não é da ordem do céu, do espírito. O amor é uma demanda da terra, é o profundo desejo de vivermos sem linguagem, sem fala, como os animais em sua paz absoluta. Queremos atingir esse "absoluto", que está na calma felicidade dos animais.

Arnaldo Jabor
"Amor é prosa, sexo é poesia"

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