Amor de Amigas
Bom dia, meu amor
Acordei hoje com uma baita vontade de te chamar de meu amor.
Eu sei, eu estou cansada de saber que não devia. Está lá, escrito em negrito e letras capitais em todos os manuais de conquista femininos. Está logo no item um: Dificulte a vida dele fazendo-se de difícil, e nunca, sob nenhuma hipótese, demonstre o seu afeto. Mas eu estou jogando a toalha, e se você não está preparado pra isso agora, pule a página, ou melhor, o Post.
Porque acordei hoje com muita vontade de te chamar de meu amor.
Mas eu não posso, não é? Porque nesse nosso joguinho de “vamos ver quem se importa menos” uma declaração assim só ia te fazer fugir aflito, com medo de ter que me encarar pra dizer que pra você não é bem assim, que estou, como sempre, colocando o carro na frente dos bois. Que devemos manter as coisas leves entre a gente, com mais diversão e menos compromisso.
Eu sempre entendi e respeitei esse seu tempo, que é tão diferente do meu. Mas agora será diferente, porque o meu tempo é o das urgências apaixonadas, que quer ter você comigo aqui e agora.
E hoje eu acordei querendo muito de te contar o quanto eu amo essa sua barba cerrada quando roça o meu rosto. E de como é bom acaricia-la, começando pelo bigode, passando lentamente pela boca, alcançando o queixo e finalmente chegando ao pescoço. E depois fazer todo esse trajeto de volta, até regressar à sua boca, ficando ali, infinitamente, dando voltas e voltas em torno dela com a minha própria boca.
Nem tente me impedir de revelar que quando seus olhos param nos meus, assim, na penumbra do quarto, incendeiam meu corpo por dentro. E que eu amo quando você me beija, com esse seu jeito sempre tão agarrado em mim, aqueles beijos longos, molhados, recheados de mordidas e promessas. E decidi falar que adoro essa sua voz meio rouca falando baixinho aos meus ouvidos, soando como uma bela sinfonia, tão cheia de prelúdios antecipando meu prazer e me dizendo, entre os lençóis, que eu sou sua. Eu sou sua.
Desde sempre aprendi que devia aguentar muito em nome do amor, e a verdade é que eu adoro um desafio. Quanto mais difícil uma coisa parece ser, mais eu me envolvo na luta. Mas foram tantas as suas idas e vindas meu amor que muitas vezes pensei mesmo em desistir. E agora chegou o momento em que eu comecei a fazer conta pra saber se vale a pena continuar e descobri que prefiro correr o risco de te perder que manter em segredo tudo o que eu sinto.
Decidi que a partir de agora vou te chamar de meu amor e te dizer que a porta da minha vida está aberta pra que você entre e fique, desta vez de verdade, pra sempre.
Bom dia, meu amor.
#EuPrecisavaDizerIsto
Mantenha viva a chama do amor incondicional e saiba se separar (se assim for) com a mesma ternura e respeito com que se uniu.
Meu sonho é acordar com duas mulheres na cama.
Uma me dizendo "bom dia, meu amor"...
E outra me dizendo "bom dia, papai".
O amor é a coisa mais bela do mundo. Infelizmente, também é uma das coisas mais difíceis de manter, assim como uma das mais fáceis de se desperdiçar
Do Livro: Pausa
Tem gente que tem cheiro do colo de Deus. Ao lado delas, a gente não acha que o amor é possível, a gente tem certeza...
Uma dica:
Enquanto você dá atenção a quem não merece seu amor, você está perdendo o amor de quem te dá atenção. Nem sempre o melhor é o que queremos para nós, mais sim perceber o que às pessoas realmente nos amam querem pra nós.
O amor é a melhor música na partitura da vida, sem ele serás um eterno desafinado no imenso coro da humanidade.
O QUE É MAIS IMPORTANTE
Perdoar ou pedir perdão?
Quem perdoa mostra que ainda crê no amor.
Quem perdoa mostra que ainda existe amor para quem crê.
Mas não importa saber qual das duas coisas é mais.
É sempre importante saber que: Perdoar é o modo mais sublime
de crescer e pedir perdão é o modo mais sublime de se levantar...
O que é mais: amar ou ser amado?
Amar significa tudo aquilo que todo mundo deve.
Ser amado significa tudo aquilo que todo mundo deseja
Mas não importa saber qual das duas coisas é mais
E sempre importa saber que; Ninguém pode querer amar
sem se esquecer, e ninguém pode querer ser
amado sem se lembrar de todos
O que é mais: Abrir a porta ou abrir o coração?
Quem abre a porta mostra que vai receber alguém
Quem abre o coração quer que ninguém fique fora.
Mas não importa saber qual das duas coisas é mais.
E sempre importa saber que: Abrir a porta é o modo mais
delicado de ser bom e abrir o coração é o modo divino de amar...
O que é mais: Ir á lua ou ficar na terra?
Quem vai á lua vê mais um tanto de tudo que Deus fez.
Quem fica na terra vê mais um tanto do que o homem pode.
Mas não importa saber qual das duas coisas é mais.
E sempre importa saber que:
Quem vai à lua deve voltar à terra, e quem fica na terra deve ir aos outros...
O que é mais: Dar ou estender as mãos?
Quem da mostra que se despoja de alguma coisa.
Quem estende as mãos mostra que quer alcançar alguém
Mas não importa saber qual das duas coisas é mais.
E sempre importa saber que:
Dar é um gesto de bondade, e estender as mãos
É um gesto de bondade que sublima...
O que é mais; Levar rosas ou enxugar lágrimas?
Quem leva rosas mostra que se lembrou de alguém na felicidade.
Quem enxuga lágrimas mostra que não esqueceu de alguém na infelicidade.
Mas não importa saber qual das duas coisas é mais.
E sempre importa saber que:
Levar rosas é um gesto de amor que todo mundo faz,
e enxugar lágrimas é um gesto que só o amor faz a todo mundo!...
Quando você perde alguém que você ama, e esse amor — essa pessoa — continua vivo (a), há então uma morte anormal.
Amor não se divide. Entenda, não quero nada pela metade. Você diz que seu amor é inteiro, quando na verdade, nem você é completo. Não fale de futuro, em alguns dias, você não estará no meu. Não me fale em tentativas, você nunca soube no que exatamente estava insistindo. Não me fale em dor, você nunca saiu do seu porto seguro. Não me fale em mentiras, quando cada palavra sua está se transformando em dúvida. Não me fale em respostas, quando tudo que você pode oferecer é silêncio. Não fale nada, ofereça o de sempre, dessa vez eu aceito.
Amor como o nosso não se vê em qualquer esquina. Te encontrei, te olhei, te admirei e pensei: foi feita para mim! Não me importo com o que os outros vão dizer, o amor supera tudo. Hoje, meu amor, eu resolvi me declarar, abrir o meu coração e te mostrar que o essencial é você, esse sorriso, esse jeito delicado, esse seu modelo exclusivo que me conquistou, esses seus sonhos que se tornaram os meus.
Amor, eu te amo!
Era uma vez um menino que amava demais. Amava tanto, mas tanto, que o amor nem cabia dentro dele. Saía pelos olhos, brilhando, pela boca, cantando, pelas pernas, tremendo, pelas mãos, suando. (Só pelo umbigo é que não saía: o nó ali é tão bem dado que nunca houve um só que tenha soltado).
O menino sabia que o único jeito de resolver a questão era dando o amor à menina que amava. Mas como saber o que ela achava dele? Na classe, tinha mais quinze meninos. Na escola, trezentos. No mundo, vai saber, uns dois bilhões? Como é que ia acontecer de a menina se apaixonar justo por ele, que tinha se apaixonado por ela?
O menino tentou trancar o amor numa mala, mas não tinha como: nem sentando em cima o zíper fechava. Resolveu então congelar, mas era tão quente, o amor, que fundiu o freezer, queimou a tomada, derrubou a energia do prédio, do quarteirão e logo o menino saiu andando pela cidade escura -- só ele brilhando nas ruas, deixando pegadas de Star Fix por onde pisava.
O que é que eu faço? -- perguntou ao prefeito, ao amigo, ao doutor e a um pessoalzinho que passava a vida sentado em frente ao posto de gasolina. Fala pra ela! -- diziam todos, sem pensar duas vezes, mas ele não tinha coragem. E se ela não o amasse? E se não aceitasse todo o amor que ele tinha pra dar? Ele ia murchar que nem uva passa, explodir como bexiga e chorar até 31 de dezembro de 2978.
Tomou então a decisão: iria atirar seu amor ao mar. Um polvo que se agarrasse a ele -- se tem oito braços para os abraços, por que não quatro corações, para as suas paixões? Ele é que não dava conta, era só um menino, com apenas duas mãos e o maior sentimento do mundo.
Foi até a beira da praia e, sem pensar duas vezes, jogou. O que o menino não sabia era que seu amor era maior do que o mar. E o amor do menino fez o oceano evaporar. Ele chorou, chorou e chorou, pela morte do mar e de seu grande amor.
Até que sentiu uma gota na ponta do nariz. Depois outra, na orelha e mais outra, no dedão do pé. Era o mar, misturado ao amor do menino, que chovia do Saara à Belém, de Meca à Jerusalém. Choveu tanto que acabou molhando a menina que o menino amava. E assim que a água tocou sua língua, ela saiu correndo para a praia, pois já fazia meses que sentia o mesmo gosto, o gosto de um amor tão grande, mas tão grande, que já nem cabia dentro dela.
CONQUISTA-ME!
Vem!
Me conquista, amor,
ando tão carente!
Estou a esperar,
que você chegue em breve
e me leve com você,
assim... intempestivamente.
Vem!
Por que toda essa demora,
Olhe, pense, observe... e então?
Vou com você pra onde você for...
Já está surgindo a aurora,
e eu, insone, a te esperar em vão...
Preciso de você,
vem me tirar da solidão!
Vem...
Me conquista o coração e a alma,
temos tudo para juntos voar.
Será que você não vê?
que isso só depende de você.
De você eu espero amor,
e tenho muito amor pra dar.
[B]"Por ser exato, o amor ñ cabe em sí.
Por ser encantado, o amor revela-se.
Por ser amor, invade e FIM."
E onde o amor for infinito, que eu encontre o meu lugar.
E que o silêncio da saudade, não me impeça de cantar.
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