Amor Carnal
Nós precisamos ter um caso de amor com a humanidade precisamos ter um caso de amor com a vida: pois a vida é bela e breve como a as gotas de orvalho.
Existe sim, dor no amor. Mas não no próprio amor. O verdadeiro amor é intocável. Ele nasce, cresce e, sim, pode acabar. E é justamente nesse momento, que a dor aparece e em vários momentos.
Sentir a dor de se perder um amor é necessário, como tomar água para matar a sede.
Primeiro vem a dor de quando a relação acaba. O desejo acabou para a outra pessoa. Você tem que se acostumar com a ausência dela. Isso é difícil. Entender que os velhos costumes não vão existir mais. Que aquele restaurante que vocês frequentavam juntos ficou no passado. Que as conversas até de madrugada não vão acontecer mais.
Com o tempo, surge outra dor. A dor de perceber que a vida pode ser interessante novamente. Talvez com outro alguém, com novos amigos desse outro alguém, com a nova família desse alguém. Aí dói. Por que estamos acostumados ao amor daquela outra que amamos, que nos foi retribuído e vivido intensamente. E você acha que amor igual a esse nunca mais vai ter na vida. Por que era tão bonito, tão verdadeiro, impecável. Você não quer abrir mão daquilo que já viveu. Mas essa é a justamente a questão: já foi, já viveu.
E na verdade, é só o medo de recomeçar que assusta. Você já não ama aquela pessoa mais, como antes, mas gosta do amor que sentia por ela. Se admira por isso. Se admira por tudo o que viveu.
A última dor é a dor de sentir que esse amor já não está mais dentro de você.
Amor é quando você sente falta da pessoa mesmo quando ela está ao seu lado. É quando seu coração bate mais forte ao pensar nela.
(Ele) Eu não tenho tempo. Estou sem tempo...
(Ela) Cansei meu amor, porque esse tempo eu não perco mais.
sem nome
sem sentidos
sem emoções
agora vazia
sem nada
nunca vai saber o que e amor
bem vinda ao quarto do pânico
Ah, se soubesses o quanto és especial pra mim, jamais duvidarias do meu amor por ti, minutos longe de você é como caminhar sem direção em uma grande escuridão.
Se o meu amor for neurótico, se for possessivo e doentio, eu só poderia ensinar às pessoas um amor neurótico, possessivo, doentio... Se o meu conhecimento por alguma coisa for vasto e interminável, posso lhes dar isso. Assim, minha responsabilidade para comigo é tornar-me enorme, cheio de conhecimentos, cheio de amor, cheio de compreensão, cheio de experiência, cheio de coisas belas, de modo que posso dar isso às outras pessoas...
"O verdadeiro amor impressiona,
pelo seu poder de seduzir e dominar.
Inexplicavelmente, até os pensamentos!".
Te peço perdão pelo amor inesperado, pois não me dei conta de que ele haveria de chegar assim... Te peço perdão pela intenção de que ele se tornasse uma infindável canção pros teus ouvidos, dos momentos que eu passaria envolto à sombra dos teus gestos, recolhendo da tua boca as flores do teu sorriso". - Estranha sensação esta: Pedir perdão por amar alguém... Não teria que ser ao contrário?
É no coração
Que tudo cabe,
Qualquer emoção,
Amor ou amizade,
É nele que ficam arquivados
Todos os conhecimentos
É nele que guardo
Todos os meus sentimentos,
Ele palpita, e seja como for,
Ele só se agita
No ritimo do amor,
Ele tudo sabe, e tudo nele é bonito,
Nele um fogo arde
Queimando no infinito.
Dia de hoje
No outro rumo,
No amor, a separação
Te torna uma mentira
Ingênua, convencional
Que te consome e absorve
Até tu te integrar
Por inteiro
Por um ser
Que te enlouquece,
Te aquece,
Te adora
Dos dedos dos pés
Deslizando até o pescoço
Te alimenta
E cresce contigo o fogo,
Faz dos brancos das nuvens
Inesquecível rascunho
Desse esplêndido
Dia de hoje!
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