Amor Adolescente
Adolescente é muito difícil. Adolescente acha que nada de ruim vai acontecer com eles. Eles acham que são imortais. Quem dera que fossem.
Serei a tragédia adolescente da semana. Até surgir outra pessoa com a vida mais bagunçada que a minha.
Um adolescente vivendo no automático.
Viver no automático é como estar em um veículo sem condutor, seguindo uma rota pré-determinada, sem saber para onde se dirige ou por qual motivo. É como estar em um sonho, sem consciência, sem emoção, sem vontade. É como estar morto, mas ainda respirando.
Eu sei disso porque eu vivo no automático há muito tempo. Desde que eu era criança, eu sempre fiz o que me ordenava, sem questionar, sem protestar, sem escolher. Eu estudei o que me instruíram, trabalhei no que me propuseram. Eu nunca tive um sonho, um objetivo, um propósito. Eu nunca tive uma paixão, um amor, uma alegria. Eu nunca tive uma vida.
Eu não sei como eu cheguei a esse ponto. Talvez eu tenha sido influenciado pela sociedade, pela família, pelos amigos. Talvez eu tenha sido vítima de um sistema, de uma cultura, de uma ideologia. Talvez eu tenha sido covarde, conformista, medroso. Talvez eu tenha sido tudo isso e mais.
Mas eu sei que eu não quero continuar assim. Eu sei que eu preciso mudar. Eu sei que eu preciso realmente viver de verdade e não só existir.
Por isso, eu escrevo este texto como um desabafo, como um grito, como um apelo que faço a mim mesmo. Eu escrevo para me expressar, para me libertar, para me encontrar. Eu escrevo para me dar uma oportunidade de mudar.
Viver no automático não é viver. É apenas existir. E eu não quero mais existir. Eu quero viver.
Mas falar é fácil o difícil é eu criar coragem para tentar fazer essa mudança. O medo da mudança é algo assustador, só que isso é assunto para outro desabafo. Fiquem com Deus e cuidem da sua saúde mental.
“Lembro que fui uma criança.
Lembro que fui um adolescente.
Lembro que sou um adulto.
Lembro que irei envelhecer.
Ainda vou aprender a ser um velho, mas até lá, ainda sou um adulto, um adolescente e uma criança.”
Qual a função da escola? Preparar crianças e adolescente para a vida. Transforma-los em cidadãos que possam viver em sociedade. Porém... isso não está acontecendo...
A irresponsabilidade não tem idade
A diferença de um adolescente para um idoso é: o adolescente acha que tem todo tempo do mundo para curtir a vida, o idoso tem certeza de que lhe resta pouco tempo.
Penso como adulta, vivo como adolescente, aconselho como velha, mas no final das contas sempre vou sonhar como criança.
Desconheço a autoria.
Somos camadas.
Ninguém, um bebê, um adolescente briguento pelo que acha certo; vendo hoje que tudo é questão de onde... de que posição está vendo isso.
Possuímos o poder de guiar um, dois ou até mesmo uma multidão e fazemos o que com isso em mãos?
Está preparada para olhar para o outro com os olhos, que um dia desejou ser olhado quando errou?
Se poria no lugar de quem um dia você também foi?
Seja olhando para seu filho ou para um estranho no ponto do ônibus.
Você que é adolescente ou jovem iniciante, pesquise em sites de pesquisa e em dicionários por conta própria para saber mais informações da sua dúvida, não espere seus pais ou outras pessoas e nem os professores a darem a resposta que você quer saber.
Ser adolescente, dói.
E dói porque ainda não se aprendeu a viver num mundo que exige respostas rápidas para perguntas que o coração ainda nem formulou.
A escola… ah, a escola!
Lugar onde tudo acontece: o primeiro amor, a primeira vergonha, o primeiro medo, o primeiro sonho.
Mas também o primeiro cansaço.
A escola deveria ser um jardim, onde flores crescem em tempos diferentes.
Mas muitas vezes se parece mais com um campo de provas — onde se mede a vida com régua, sem perceber que o que realmente importa não cabe em nota nenhuma.
Os professores ensinam matemática, gramática, fórmulas e regras.
Mas quase nunca ensinam o que fazer com a tristeza.
Não porque não queiram — é porque também esqueceram.
A escola os ensinou a ensinar, mas não os ensinou a escutar.
E os alunos?
Os alunos são como passarinhos em gaiolas douradas: têm asas, mas o medo de errar é maior do que a vontade de voar.
São cobrados a todo instante — para tirar notas boas, para ter um futuro brilhante, para ser alguém na vida.
Mas ninguém pergunta se eles estão bem agora.
Há uma pressa cruel dentro das escolas.
Uma urgência de produzir resultados, como se a alma tivesse prazo de validade.
E nesse corre-corre, perde-se o essencial: o encanto, o espanto, a curiosidade — aquilo que faz o aprender ser alegria, e não sofrimento.
A escola deveria ensinar o prazer de descobrir.
Mas o que muitos adolescentes sentem é medo.
Medo de decepcionar.
Medo de não ser suficiente.
Medo de existir fora do padrão.
É por isso que tantos se calam.
Falam pouco, riem menos, choram escondidos.
A ansiedade e a depressão passeiam pelos corredores, silenciosas como sombras que ninguém quer ver.
E os adultos, tão preocupados em ensinar o conteúdo, esquecem que antes de alunos, ali existem pessoas — pequenas almas em construção.
Falta empatia.
Falta o olhar que escuta e o ouvido que acolhe.
Falta a coragem de parar a lição por um minuto e perguntar: “O que está doendo em você?”
Rubem Alves dizia que ensinar é um ato de amor, e que o amor só floresce onde há escuta.
Talvez devêssemos reaprender a ensinar — não com o giz, mas com o coração.
Porque no fundo, o que cura a dor de ser adolescente não é o sucesso, nem o diploma, mas o simples gesto de alguém que vê o invisível e diz:
“Você pode ser o que quiser. Inclusive, você mesmo.”
Infantilizar um adolescente é limitar sua sabedoria. Tratar o mesmo como adulto é aproveitar de sua ignorância. Trate-o como um estudante de sua vida.
Meu suor transpira e seu corpo atiça... minha boca trás os beijos que sua criança adolescente homem deseja e sacia... meu sangue quente se mistura e trás as loucuras que junto ao seu corpo... ascende sacia tranquiliza... minha cor minha história... te afasta deixandobaoenas a memória que te arrepia...
Complexa demais para ser rotulada. Tenho a alma de jovem, o rosto de adolescente e a maturidade de uma senhora
Eu vi que não sou mais uma Criança e sim um Adolescente, eu aprendi a tomar minha decisões sozinho, sem ninguém mim manipulando de nada, eu percebi que eu amadureci,eu percebi que ganhei confiança de pessoas queridas, que não sou mais aquele menino bobão que acreditava em tudo que o povo falava, Mudei as atitudes, aprendi a tolerar, ser paciente, a expor e não impor a mais ouvir do que falar,Mudei o meu destino, deixei de ser menino, aprendi e hoje ensino que os valores que seguimos se multiplicam quando dividimos, Mudei meu pensamento, dei novo tempo ao tempo, insisto não mais desisto, tento não mais correr atrás do vento, Só não mudei de amigos, esses sim, estão comigo e os levo no coração, não me achem esquisito, não me façam deixar disso, reflitam, pensem, mudei porque passei por tantas e tão diversas experiências, que consegui aprender com meus próprios erro,Mudei sim e muito... na minha opinião a vida é um constante aprendizado onde todos os dias aprendemos coisas novas e aprendemos também com os nossos erros... é como dizia Sócrates... "Só sei que nada sei!" Eu Mudei.
Quando você, criança ou adolescente, tiver dúvida se escovou ou não os dentes, ao mostrar os dentes pra sua mãe, não se esqueça de fazer uma grande e maravilhosa careta, pois quem sabe assim, ela admire seu rosto com toda sua beleza e esqueça se você de fato escovou ou não os dentes, evitando com isto, enfim, qualquer dissabor ou tristeza, por isso, acredite no potencial que tem sua beleza, fina, nobre, elegante, cheia de delicadeza.
Nasce um bebê, brinca uma criança, dorme um adolescente, acorda um homem, e talvez descanse um senhor..
A gente fica meio adolescente quando tá amando, a gente fica mais feminina e sabe falar melhor, e chorar menos, porque tá com o sonho na ponta do dedo, fica assim meio boba perante os outros que não estão na mesma vibe, mas é tudo tão divertido, que o riso se faz farto, alto. E os trejeitos desajustados do povo? Ah...nem ligo, tô 'alta' feito adolescente na vida, meio super menina, que não corre perigo, que não tem medo da altura do beijo...
Eu era louca pra crescer , pra ser adulta , pra ser alguém , hoje sou adolescente passo por tantas angustias , tantas decepções , momentos de muita pressão , mais eu vou ter que aprender a aceitar , aprender que a vida não é assim e que vai ter muita pedreira pela frente e que vou te que me manter de pé e erguida pra provar , para todos aqueles que um dia, não acreditaram na minha capacidade .
