Amo porque te Amo Poema William Shakespeare
Agora virei boêmio, cujo o patrimônio é a roupa do corpo, e de poema em poema vou escrevendo minha história!
A união de dois corpos é um encontro poético, e no lúdico de um poema toda sacanagem permitida é sagrada.
Com que direito considerar o poema "Os Lusíadas", digamos, melhor ou mais memorável que a canção "A Eguinha Pocotó", quando muita gente prefere esta?
Fiz de você o meu melhor poema, te dei o meu melhor sorriso, te mostrei o melhor de mim...foi pouco pra você, tão pouco, que pra mim não me deu nem deixou nada !
A vida ensina-nos a contracenar num poema de amor, as vezes num poema de terror, outras vezes num poema de ficção, e todas elas intercaladas com filmes de comédia que nos fazem rir e esquecer.
Nunca prometemos nada um ao outro, e eu sabia que podia acabar de repente. Poema que cessa antes de virar a página. Um haikai.
COLARES DE ESMERALDAS
(poema do projeto Noronha – Imagem e Poesia)
A cor de tuas águas
Tanto no mar de fora quanto no mar de dentro
Dois mares, dois colares... de esmeraldas
De um lado... as esmeraldas tranqüilas
Do outro... as agitadas
Porém, todas belíssimas
Estejam elas, vibrantemente calmas
Ou serenamente açoitadas.
Assim Noronha é banhada... e guardada,
Por dois mares que são dois colares... de esmeraldas.
Quero te fazer um poema
Te cobrir de amor
Oh,Oh,Oh
Por que é tao difícil assim aceitar
Me amar?
Quero te beijar
Quero te levar comigo...
Ah,Ah,Ah
Por que tenho que sempre aceitar o teu não
Sem direito a uma chance
A um perdão...?
Perdidamente apaixonado
Eu fui cometendo loucuras
Insensatez da minha parte
Pensei que iria te conquistar
Cada dia que passou
Você só soube me amargurar com tua doçura
Teu jeito delicado de me recusar
A cada dia que passou
Você fez questão de não tentar
“aprender a me amar”
Quero te fazer um poema
Te cobrir de amor
Oh,Oh,Oh
Por que é tao difícil assim aceitar
Me amar?
Quero te beijar
Quero te levar comigo...
Ah,Ah,Ah
Por que tenho que sempre aceitar o teu não
Sem direito a uma chance
A um perdão...?
(Esse poema fiz pra um amigo meu,q eu gosto muito)
Sentada no chão do quarto,
Encostada na cama
Lendo poesias de Drummond
Lembrei de André,meu amigo poeta.
resolvi fazer um poeminha...
......André...
........André?
..........André!!!!
............André soa café!!
Eita que vontade de beber Café!
3ª parte do poema RENOVAÇÃO DO AMOR.
(Inocência)
Adoro quando me olhas
Com carinho e ternura
Com sorrisos e beijos com doçura
És perfeita quando amas.
Amo estar em teus braços
Sentir o calor do seu amor
Um sentimento sem dor
Dos seus lindos traços de amor.
Amor e pensamentos inocentes
Sei que sofro desse mal
Não sei se esse tal
Causa tanto mal nos corações inocentes.
Por isso te amo
E não me arrependo minha flor
Por que você não traz dor
E sim carinho que tanto amo.
Poema Intencional
Há em cada substância a sua negativa
e a possibilidade de processo.
Processo inexorável a ir ao fim
meta a ser de pão e flores:
A rosa será uma outra rosa
e nós já não seremos
vejo nos olhos tristes
um filho possível
vejo na árvore antiga do parque,
uma cadeira, uma muleta, mas sobretudo um aríete
descubro na boca angustiada
o hino pronto e pesado:
é inevitável o acontecimento
mas procuro ser um elemento,
Carrego em mim a utilidade
sei que posso dar existência
e na minha total renúncia
utilizo-me para um bem maior:
tenho que colher a rosa
e transformá-la
tenho que possuir Maria
e dar-lhe um filho
tenho que transformar a árvore do parque
em cadeira, em muleta mas, sobretudo em aríete.
Poema em homenagem ao dia das mães
Vermelho
Sinto que ELA é o vermelho correndo em meu corpo
Como se nada além DELA importasse e meu mundo desvendasse
Vermelho é a cor que me mantém viva
A cada segundo que respiro
Mãe você é o vermelho pelo qual existo
Mãe, sem te não vivo
Sem te não sei viver
A cada passo que dou
Lembro-me de VOCÊ
Mãe, forte e guerreira você é assim
Como eu todos tem orgulho de estar com você
Mãe você me ensinou como a vida é bela
Mas não seria bela se você não estivesse nela
Sem
Poema dos dias das mães
Beleza divina
É ter o ventre abençoado,
Para receber com todo amor
O filho que será gerado.
È amar sem fronteiras,
Pelo instinto aflorado
É viver intensamente,
Pelo filho tão amado.
Nem se vê e já se ama,
Esse pedacinho de gente
Que transforma nossa alma
Mesmo quando ainda está no ventre.
Nenhum poema se faz de matéria abstrata.
É a carne, e seus suplícios, ternuras,
alegrias...
num reino
mais duro do que rocha da esperança
mais duro do que a nossa frágil carne,
nossa atônita alma...
Não há poema isento.
Há é o homem.
Há é o homem e o poema.
Fundidos.
Poema de Boteco
Consigo falar de tudo
o quanto existe
compreendo e sei
Não quero expor aquilo
que já vive
anseio algo que
ainda não notei.
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