Amo porque te Amo Poema William Shakespeare
VOLTA AMOR
Já faz algum tempo
Que eu procuro alguém assim...
Mas agora que encontrei
Eu agi de forma errada
E perdi você, minha eterna namorada
Agora tento recuperar, o seu amor de volta
Confesso que errei, agi sem pensar...
Mas se você me aceitar, eu juro que posso mudar...
Perdoá meu amor, perdoá...
Eu sou capaz de tudo, pra te trazer de volta...
Volta meu amor, volta...
Vou estudar,vou trabalhar
Pra te trazer de volta...
Quando você partiu...
Levou um pedaço de mim
E agora estou aqui sem saber o que fazer
Mas você diz não querer me ver...
Sem escola iniciática
Freqüentei a alternatividade
E lapidei minha verdade
Que se apresenta em forma de amor
Nos braços da diversidade
Onde esta a inteligência?
Onde anda a educação?
Para tratar seu irmão
Retratar-se pelos instintos
Seria a melhor opção
Se alguém não sabe como amar
Quase sempre é mais um
No seu deserto particular
Com tudo e a nada respeitar
Versão
Um sistema que causa náusea
De fato é muito comum
Precisamos derrubar os muros
Dessa velha prisão
Libertar o povo sedento
Para uma nova situação
Onde tudo será claro
E o raro, escuridão
São tantos os textos
Tantas são as possibilidades
Em instituir saídas
Bem vindas nas finalidades
Concentrar idéias tolerantes
Debater um futuro melhor
Que seja menos preocupante
E ao centro correr,
Torcer e vibrar
Quando a grade romper
Espero algo de você
Inspire essa massa
Se for um pensador
Nos mostre a farsa
E apresente sua versão
De liberdade e ação
Guerrilheiro
...foi assim que percebi
E fugi do fim e começo
Tentando passar longe
De qualquer tropeço
Pelo caminho inverso
Até atuei nos planos
Daquele crime seguro
Só para ver o que tinha
Nesse bom futuro.
Eles
Eles tentaram nos impedir
A passagem pela ponte
Travando palavras e desenvolvimento
Nesta boa busca
Na estrada do melhor horizonte
Eles tentaram sem sucesso
Fragilizar nossas defesas
Superiores a cada momento
De ataques e incertezas
Eles são tão fracos
Pobres almas adormecidas
Em sentimentos menos nobres
Continuarão eternas desmerecidas
Eles seguirão cegos
Enquanto nós, vacinados
Seguiremos outras direções
Imunes, livres e adiantados
...
Canções
Olha o brilho das canções
Que renovam as lições
Aprendidas nas calçadas
Em ruas, becos e estações
Senti a força dessa luz
Que invade a mente
Arrancando tudo
O que não produz
Conhecimento é autor
Do caminho da alma
E de um destino sedutor
Vibre uma vez no show
Emanando suas energias
Pode ser nas alegrias
Do seu time a cada gol
Mas não esqueça
De compartilhar emoção
Então, aproveite e cante alto
O seu melhor refrão
Olha o brilho das canções
Velhas, novas soluções
Procure sempre encontrar
O que te faz bem
E te torna alguém leve
Mesmo ao forte vento
Canta, dança e escreve
...Na ronda pela cidade
Os olhares são penetrantes
E é isso que garante
O brilho e a virtude da noite
Dum povo insubordinado
Que anda na escuridão
Das avenidas de inteligência
Ou naquela rua de libertação...
Casas vão ficando para trás
Pessoas e histórias de carona
Apegaram-se a mim
Como devotos ao santo
Numa procissão sem fim
São selvagens loucos por conhecer
E doutrinados querendo subverter...
Futuro Ilegal
Aos que fogem da dominação
Que ainda não caíram na teia
Este é o seu sistema
Protegido pela lei suprema
Do divino poema de amor
A todos os resistentes
O mais puro sentimento
Em agradecimento ao esforço
De manter bons ventos
Na direção certa
Sem temer a rejeição
E a hipocrisia daquele irmão
Vai ser difícil
Alguém destruir a emoção
Vai ser difícil
Alguém barrar o mundo em construção
Temos a força precisa
E a delicadeza da perfeição
Esses pássaros que voam
Eles anunciam a chegada
Dum tempo mais legal
Onde quem não sabe amar
Será o pobre ilegal
Todos nós temos uma missão,
mais nem sempre sabemos qual é,
eu ainda não sei a minha,
e é muito difícil viver sem uma razão.
Eu texto
Fez-se necessário escrever, assim como, desabafar.
O desafio de um início a cada texto, rompe o estímulo de fazê-lo. Eu não sou um fracassado, não ainda. No fundo, eu gosto de viver nesta ilusão, é bom sentir-se escrito, descrito, lido. Imagino-me como um texto. Um texto contraditório, metafórico e crônico.
É bom ser revivido a cada novo olhar, a cada nova leitura. É bom fazer com que meus ‘trechos’ façam crescer nos ‘leitores de mim’ algum tipo de emoção. Seja felicidade, rancor, prazer… O importante é não deixar de ser lido, percebido.
Mas, como todo texto, aos olhos de quem o faz, nunca está totalmente pronto, assim também não estou. Ainda estou frio, não estou preparado pra ser lido por grandes mentes, contento-me em ser lido pelos que gostam da forma em que fui escrito e se contentam também (ou não) em realizar esta leitura neutra do que sou.
Sinto que em mim, como pessoa, ainda falta a coerência que há em mim como texto. Não consigo sequenciar ações da mesma forma das palavras. Então é preferível ser texto e arriscar-se a ser rascado, rabiscado, esquecido. Então é preferível ser texto e arriscar-se a ser lido, útil, agradável. Então é preferível ser texto, ainda que sem conclusão, como sou e me apresento.
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