Amo porque te Amo Poema William Shakespeare

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VIDA PASSAGEIRA
Irreversível é saber que tudo que fiz era certo!
Vivi na crença dos meus ideais...
Gana, persistência e vontade de vencer...
Não é fácil, mas assim que dá gosto de ver.
Nesta fase que eu vivo, bato palma até com pé.
Ando certo, confiante, sem perder a minha fé...
Muita gente no caminho não aguentou e desistiu.
Minha força é combustível, faça chuva ou faça frio...
Nesta vida passageira, já sorri e já chorei.
Conheci algumas coisas que até me arrepiei.
Já perdi alguns amigos, que não estão mais entre nós...
São momentos, são lembranças... pra curtir quando estamos a sós.
Eu não sei por quanto tempo ainda vou respirar...
Mas eu sei que esta vontade esta acessa e não vai se apagar...
Eu adoro a liberdade, os amigos que eu fiz...
Nesta vida passageira tenha fé e viva feliz!!!

Inserida por rafaeloleme

Cego Blues

Num chapéu cor de farinha
Com uma cachaça e uma garrafa quase vazia

Uma cegueira cega que nem ela
Um tempo certo na hora errada

Um blues de um forró bem triste
Uma criança que não chora nem vai embora

E três mesas vazias.

Uma lembrança de um perfume
Um chale branco, saudade e ciúme

Uma parede de uma alusão púrpura bondade
Um amor insano, regado e negado

Invejado pelos anjos, flechado caboclo
Uma antiga mentira virou verdade

E as tais mesas vazias

E depressa vai cada vez mais lenta
A noite e o dia feito o amor que se inventa

Arde, queima e contenta
Falso feitiço feito a destilada água que torpe

Os modos e as giras
que envolta de nós se sustenta

Nenhuma mesa, onde não a via

O local deixou a razão com sorte
A música acabou e o bumbo coração tenta

Bem mais poema do que cena
Eu sorrio vida que brilha, não me faço de dentes.

Vida não esfazia no feitio de mesas fazias.

Inserida por 1andreluz

Poluição mental
Sensações paranoicas
Matando mentiras
Empurrando erros
Tropeçando na miséria
Desmoronando sonhos
Amortecendo a dor
Destruindo pesadelos

Inserida por mariannamattos

Faces

Inicio do tempo
tento, tanto, tempo

o tempo atento
tanto, vento, tento

tempo muito tempo
lento, tento, lento

vida vira vento.

Inserida por MarlyBisppo

Arte

O instrumento
homem

tocado pelo amor
regido pelo saber

sensata sinfonia.

Inserida por MarlyBisppo

Meus olhos olham os teus olhos
Não vejo boca, nem resto
Vejo o profundo de uma pupila acastanhada
Vejo medos e delicadeza em sofreguidão fulminante
Vejo amor.
E depois dessa visão infinita
Me perco vendo-me dentro de ti
Agora não sou eu nem tu
Somos nós que misturados refletimos a imensidão minúscula de um silencio observado.

Inserida por mymendes

Sem título, sem (re)make

vá.idade
não importa o que faça
teu batom resseca logo
teus lábios de fo.foca

ursos polares te engolem
e cospem pandas
mesmo que te adorem

por estas bandas vieste
e te mandei pra lá
a máscara é teu lugar
de(s) verdade

Inserida por dijadarkdija

Desabafo chocante

Fui olhar o teto
só vi a vida confusa
re[s]piro direto
e a vida é musa

Inserida por dijadarkdija

Ebulição

Se a coisa sobe e desce
Ferve (ou não) e some
mas nunca desaparece

(esquenta mais)
ssss... esquece

Inserida por dijadarkdija

Ressurreição das luzes

Que o harmônico preto-branco
destroce as luzes malditas
(as que fingem que iluminam)

apagadas falsas luzes
não merecem praça ou banco
(nem recebem belo nome)

Esfolem com novos sons
a cinza do corpo cinza
da cinza ex-luz-futura-
(metamorfe até luz fina)

luz branca-
luz negra-
luz
(me fascina)

Inserida por dijadarkdija

Poe.mo.[l]de.lo

Na (poesia), poesia-
mode.lo não tem mo[l]de.lo
Na moda mode.lo molda
Eu mor.do mode.los e mo[l]de.los

Eu morto
Renasço em outro (mo[l]de.lo)
dele não me escapo
ou se não me capo
ou me re.mo[l]de.lo

poesia mo[l]de
(mascara) máscara
poe.molde poe.mode

(pô, e pode?)

Inserida por dijadarkdija

Tempo perdido que não volta mais.
Aqui sozinha no meu quarto e ninguém mais.
O clima lá fora está frio.
Névoas a esvoaçar, mas não me importo com a neblina já que é assim a me agradar.
Apesar da algidez do dia ouço cachorro latindo, crianças gracejando, gangorra da praça a ranger.
E eu aqui pensando o que poderia ser melhor sem meu aparecer.

Inserida por SAMANTABERNARDI

Alguém me perguntou
O que é que eu sou
Com as flores coloridas
Então explico
Até em outras vidas
Tenho certeza
Reforço com firmeza
Fui, sou e serei poetisa
Porque a poesia é o meu sal
Vivo como tal
E no andar da existência
Com insistência
Minha alma não tem tristeza.

Inserida por PaolaRhoden

Um tanto quanto dúbio...

Tenho todo o tempo do mundo,
e, ao mesmo tempo, percebo
que não tenho tempo algum.
Que de tempo,
só tenho esse tempo
que me conduz
na velocidade da luz.

Esse tempo que se arrasta
e que me arrasta,
que se afasta
e que me afasta.

Esse tempo bobo
e brincalhão,
esse tempo sério
e canastrão.

Esse tempo incerto
e certo,
que não me poupa.

Que me tira desse mundo
e que me atira a realidade
por vezes a queima roupa.

Esse tempo que me dá vida.
Esse tempo que me deu um cavaquinho,
um cavaquinho que não sei tocar,
uma vida que não sei viver.

Inserida por Brunoponcio

As pessoas deveriam vir como as mercadorias, rotuladas, só assim conseguiríamos distinguir as que nos iriam causar males das que só fariam o bem na nossa vida.

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Inserida por frankcesar480

Espitual Sepultura

Quando estou perto ou longe
O mar da minha alma é continuação
Dono de beleza desconfiada
Pode te por em profunda escuridão.

E quando paro de fronte
A toda água a me chamar
Um devaneio sem dimensões
Iemanjá a morte quer que eu vá abraçar.

E eu não faço nenhuma escolha
Apenas fico parado e minha loucura
Nada mais é que uma forma
De me transportar à espiritual sepultura.

Inserida por jasonwallace1991

Devaneios De Um Jovem Ébrio

Salve Napoleão das letras
Que nas suas noites de loucura
Entre leitos de amor e tavernas
Por vezes sonhou com a sepultura.

Da tua mão macilenta
Nasceram os mais belos versos
É a tua benção me Lord
É só isso que te peço.

Não me esqueça quando
Em toda a sua glória e esplendor
Nos braços da eternidade for sonhar
Lembre-se deste poeta que por ti só tem amor.

Bardo inglês de luz e treva
Ajuda-me a libertar
Dessa simbólica estaca de tortura
Para mais uma vez ter o direito de sonhar.

Inserida por jasonwallace1991

Quando tenho que ir?
Eu não quero, não partir.
Quero viver a vida...
Viver o que não vivi
pois, a muito tempo já percebi que morri.
Quero banhar-me ao mar no verão.
Sentir minhas pernas trêmulas no chão.
De ganhar um beijo roubado...
Pernoitar ouvindo o som na balada
Curtir a revoada da madrugada.
Ver felicitamente o raiar do dia
Ouvir a melodia de um bom dia...
Voltar para casa sem me lamentar
Fazer com que aqui se torne um lar doce lar.

Inserida por SAMANTABERNARDI

Seria ele a culpa?
Seria ele minha amargura?
Não sei por exato...
Mas, ele é uma pedra no meu sapato.
É minha reclusão, minha repressão.
É o motivo da minha depressão.
É ele o alguém a findar minha liberdade...

Inserida por SAMANTABERNARDI

Dual

E lá estava ele. Tão pequeno, tão frágil. Era maravilhoso saber que, enfim, eu havia sido pai. Ao mesmo tempo, um turbilhão de pensamentos e preocupações preenchiam os espaços ociosos no meu cérebro. Espaços que só eram, anteriormente, ativados quando os assuntos eram futilidades, como mulheres, festas e futebol.
Não havia espaço para mais nada. Desde o momento em que aqueles pequenos olhinhos negros piscaram para mim, o mundo parara. Só existíamos nós dois, unidos por laços únicos em uma esfera que eu ainda desconhecia.
E ele, o meu filho (meu!), parecia me compreender. Olhava fixamente na minha direção, enquanto suas pequenas falanges arriscavam curtos movimentos. E sorria, quando a preocupação tentava me consumir. Parecia estar adorando a exaltação que brotava de mim, mesmo detrás daquela enorme parede de vidro.
Agora eu entendia. Entendia o que era viver eternamente. Diante de mim, a maior aposta de perpetuação de minhas memórias. Uma Parte de mim. Minha continuação. Eternidade. Esse é o nome que deveriam dar a todos os filhos. Vitória. Este é o nome que deveria ser dado a todos os pais. Porque ser pai é viver, todos os dias, a harmônica dualidade existencial, sem deixar cair a peteca.

Inserida por lhspedroza

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