Amizade um Principio de Reciprocidade

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E, Tina, uma princesa de verdade não precisa viver junto com o povo? E não só pra que a aceitem como líder, mas pra que percebam que é normal se sentir triste. Tanto faz se é princesa, plebeia ou alguém que não foi capaz de suportar o peso da própria vida.

Inserida por diariodeumaprincesa

⁠Quando criamos metas, estamos conectados com o futuro.

⁠Quando você já tentou de todas as formas expressar o que está sentindo e a outra pessoa ainda não entendeu, tente o silêncio.

Inserida por gledstonguetao

É no silêncio da solitude que nos sentimos ⁠inteiros.

Inserida por gledstonguetao

⁠Quando abandonamos o confronto com batalhas infundadas, nos desarmamos com a vida para podermos então voltar o nosso olhar para o autocuidado e para outras perspectivas de tudo o que nos acontece.

Inserida por AlquimiaPsi

⁠A vingança é doce.

Inserida por Washingtondesousa

⁠Este é o momento de vislumbrarmos a imagem da nossa essência espelhada nas águas cristalinas da nossa própria verdade para percebermos que é necessário desapegar-se do que se foi para empreender outras direções.

Inserida por AlquimiaPsi

⁠⁠Jamais permita que o veneno de teu agressor percorra teu sangue até chegar em teu coração.

Inserida por duilioamoraes

⁠Faremos a paz quando tirarmos o dedo do gatilho e nos aconselharmos com o Espírito Santo de Deus, não com os conselheiros de guerra.

Inserida por raf_sl

⁠Lendo poesia, aprendemos a escrever.
Lendo crônica, temos companhia para sentir.
Lendo ficção, aprendemos a pensar.

Inserida por raf_sl

⁠O que fazemos com o nosso tempo determina o que fazemos da nossa vida.

Inserida por raf_sl

⁠O que eu lhe disser agora foi pensado para o amanhã que já se tornou ontem.

Inserida por Pensamentosempre

⁠Que a virada deste ano corresponda ao início de grandes transformações na sua vida

Por Soraya Rodrigues de Aragão

Mais um ano se aproxima e arquetipicamente mais uma vez renovamos nossos votos, esperanças e promessas, sendo um momento muito propício para reflexões profundas, do que temos feito conosco, com a nossa vida, dos nossos sonhos e projetos.

De alguma forma, é um momento de cura interior, de libertação, de renascimento, de transmutação. Simbolicamente deixamos morrer parte de nós para promovermos um divisor de águas e nos darmos novas chances para nos renovarmos mais uma vez.

Porém, na maioria das vezes nos esquecemos de nos conectarmos conosco para promovermos uma escuta sincera, profunda e catalisadora de transformações das nossas reais necessidades em nosso projeto de vida neste mundo. Quantas vezes temos reverberado no autoengano, sendo portanto necessário abandonar o campo de batalha infrutífero que somente nos causam dor, confronto, desconforto, desgaste e derrotas, sendo materializado por pessoas que queremos ao nosso lado a todo custo, lugares desabitados de sentimentos, circunstâncias em que não há reciprocidade e propostas decadentes que gritam em seu último suspiro por serem abandonadas.

Isto porque de algumas experiencias praticamente restou somente a nós mesmos e a nostalgia de vivências que não poderão mais retornar, somente ressignificar.

Quando abandonamos o confronto com batalhas infundadas, nos desarmamos com a vida para podermos então voltar o nosso olhar para o autocuidado e para outras perspectivas de tudo o que nos acontece. Infelizmente decidimos muitas vezes por não desapegarmo-nos, negando-nos que a vida nos presenteie novas chances para nos sentirmos integrados e vivos mais uma vez.

O desfecho de uma etapa da vida é como um pôr do sol que acena a sua despedida, em que suas cores vibrantes se desvanecem no desbotar de cores imprevistas, em que o calor e a luz natural da vida se declinam para então podermos contemplar o brilho das estrelas, nos proporcionando sentimentos que se abraçados com a alma, nos trazem uma felicidade nostálgica de termos vivido cada momento daquela etapa com todos os seus aspectos e aprendizados que nos possibilitam agora um sentimento de gratidão e serenidade do que foi finalizado em consonância com as leis naturais da vida.

Esta fase nos envolve em um certo recolhimento e introspecção que proporcionam uma reavaliação da nossa história, dos desafios superados e do crescimento que nos foi proporcionado. Contudo, se houver resistências, se não aceitarmos as correntes desbravadoras do rio da vida que segue seu curso que tudo lava e que tudo leva, se perdurar a revolta (in)contida no sentimento da perda, em lutar contra o fluxo do que vira pó’ do nada, poderemos incorrer no erro de interpretar cada etapa que se finda nesta ciclicidade da vida como desilusão, turbulência, desalento emocional, tempo perdido, injustiça, constrangimento e falimento. Em outras palavras, não aceitamos o fim.

No entanto, todo fim traz consigo um novo recomeço, caso nos libertemos do que ficou no passado.

Deste modo, o melhor a ser feito é nos permitirmos adentrar em novas estradas e outros caminhos para que estes nos acolham e nos conduzam para novos significados de vida.
Ninguém permanecerá eternamente na mesma escola infantil, tampouco na mesma metodologia, pois é preciso avançar. Neste contexto, não poderemos viver harmonizados num espectro inexistente, em espaços vazios, em lugares sombrios ou desabitados, em circunstâncias que foram desconfiguradas. Não se pode haver progresso quando sempre aprendemos a mesma lição, degustamos os mesmos sabores, atravessamos as mesmas pontes ou desbravamos os mesmos trajetos.
Sendo assim, é contraproducente nos acomodar naquilo que já se conhece, que já se sabe, que é mais cômodo, embora não seja a melhor proposta para nosso crescimento existencial.

Nesta espiralidade da vida, tudo está em constante movimento e transformação, portanto permitamos desapegar-nos do que se foi, do que feneceu, do que já não oferece abrigo, dos sentimentos endereçados a pessoa amada e que não ressoam, que já não encontram eco ou reciprocidade.
Este é o momento de vislumbrarmos a imagem da nossa essência espelhada nas águas cristalinas da nossa própria verdade para percebermos que é necessário desapegar-se do que se foi para empreender outras direções.
Portanto, o melhor a ser feito em alguns casos é não teimar com o fluxo da vida, não discutir com as leis existenciais, com o que somente deixou um espaço vazio e que precisa ser preenchido de novos sentidos. Por que o nosso medo, muitas vezes não é somente a questão da perda em si, mas principalmente em saber lidar com a ausência, com o vazio que ali restou.
Que este ano nos surpreenda em prosperidade, que transformações profundas e positivas aconteçam em nossas vidas, mas sobretudo que as dinamizemos.
E que nestas experiencias que nos impulsionam para um novo ciclo, que possamos nos conectar para a construção do nosso “eu” inacabado e impermanente, sempre receptivos e gratos pelo que há de vir e pelo que já se foi. Que possamos celebrar a vida sempre em expansão, mais uma vez e a cada instante.

E que esta nos oferte mais um brinde e que nos dê boas vindas ao novo que se inicia.

Inserida por AlquimiaPsi

⁠Do passado, quero só a saudade; do presente, senti-lo; e do futuro, o desejo.

Inserida por gledstonguetao

⁠Aquele que educa é aquele que governa o destino, porque é dele que nasce o futuro do mundo.

Inserida por VibroReverse14

⁠Se hoje planta discórdia, amanhã certamente colherá a morte. Porém aquele que hoje planta o amor, amanhã garante a salvação.

Inserida por VibroReverse14

⁠O amor não é a medida do quanto se dá e sim do quanto se recebe.

Inserida por VibroReverse14

⁠O fim não é uma desculpa para escolher começar.

Inserida por VibroReverse14

Crédito é confiança, e quem tem crédito é confiável.⁠

Inserida por arodrigosouza

Não tenho muitos amigos, mas sou amigo de muitos.

Por isso ando só!!!⁠

Inserida por LuisDeSousa

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