Amizade um Principio de Reciprocidade
Quando você pensar em desistir, lembre-se! Deus está te guiando! e tem planos para você. Não desista!
O TEMPO EM VERTICAL
Vivo a vida em vertical
Galgo na escada do tempo
Firmado em cada degrau
Cada momento contemplo
Vivo o momento presente
A viver intensamente.
Ninguém consegue perdoar seu semelhante verdadeiramente e conservar os mesmos sentimentos de antes, a relação nunca mais voltará ser a mesma, será sempre pior. Porque o perdoador sempre se prevenirá da próxima ofensa, e o ofendido sempre se protegerá da vingança.
Conheço tuas dores
Eu sei todas as coisas, desde a folha que cai de uma árvore, como também a doença que assola a terra. Tudo está sob meu controle. Em tempos difíceis lembre-se que logo todas as suas dores e tristezas passarão. Eu Sou a esperança que não deixa você desistir. Eu Sou a cor que falta em seus dias cinzentos. Acredite, confie e descanse pois essa tempestade é passageira, logo virá a bonança. Por isso não esqueça, no momento certo todo choro se tornará em alegria, e então será derramado do meu alento sobre todos. Tudo tem um propósito!
CALOTES, O PAVOR DO COMERCIANTE
Por Nemilson Vieira (*)
As vendas a prazos eram registradas em cadernetas, cadernos, papel de pão…
Nenhuma garantia formal da dívida havia; somente a ‘palavra’ do freguês.
O meu pai, antigo comerciante na minha cidade, queimou alguns cadernos cheios dessas anotações, fora as discussões que aconteciam. Não tinha bons modos para cobrar e entrava em atritos com alguns fregueses inadimplentes na hora da cobrança.
Com o aparecimento do cartão de crédito e débito (o chamado dinheiro de plástico) os prejuízos com essa antiga modalidade de vendas reduziram bastante.
Alguns fregueses não pagam nem a luz para dormir; não honram os seus compromissos. Por aqui o Miguel Pedreiro não deixou um bom exemplo nesse sentido.
Por precaução o seu Dega, comerciante do Céu Azul, carregava a fama de não vender fiado. Talvez não fosse bem assim, algumas coisas saíam sem o devido pagamento à vista. Ninguém faz tanto malabarismo assim. Disse-me antes de se aposentar que nos seus trinta e sete anos de trabalho no ofício, no dinheiro de hoje, julga ter perdido, com os fiados, uns mil reais. — Não é sabido de alguém ter conseguido tamanho feito. Desse montante, talvez a maior parte do prejuízo fora dado por Miguel Pedreiro.
Ele já sabia da inflexibilidade do seu Dega, em não vender fiado. Por isso esperou a hora certa de dar o bote.
O comerciante iria à Ipatinga, dar uma demão ao irmão, numa disputa de um cargo eletivo naquela jurisdição.
Já dentro do veículo que o levaria a essa cidade, estacionado à porta do seu comércio, fora abordado por Miguel.
Queria uma unidade de cigarro e uma dose de cachaça, no dia seguinte pagaria-lhe, como sem falta.
A pressa é inimiga da perfeição. O Dega não desceu do carro; pediu a esposa Corina que o atendesse naquilo que lhe pediu. Ligaram a condução e partiram.
— O que o senhor deseja, seu Miguel?
— Bem… Vou pegar umas coisas com a senhora e conforme combinamos acertarei no regresso do seu Dega. Todos os dias Miguel estava lá a buscar mercadorias e dona Corina anotava tudo num caderno. O comerciante demorou vinte e três dias para voltar de Ipatinga. Aí o estrago já estava feito. Ao saber que havia sido passado para trás imagino que o velho empresário só não morreu porque não era chega a hora. Com bastante ódio procurou uma pedra de amolar para afiar uma faca que tinha; estava decidido a ensinar o Miguel a dar calotes nos outros. Possuía uma arma de fogo, mas aquele serviço iria fazer com a sua lâmina afiada; sabia muito bem trabalhar com ela, ia “furar os rins do infeliz.” — Disse. “Procurei a peste do homem por toda a redondeza durante quatro dias.” Não logrou êxito; só pensava coisas ruins.
Apareceu uma pessoa que mudou o rumo da história dos dois.
Nas suas andanças à procura do Miguel o seu Dega encontrou-se com um amigo num bar na Rua Elga Taveira.
Num suposto diálogo começa a conversa…
— Tô lhe vendo meio diferente ultimamente, Dega! — Estranho mesmo!
— Estou a procura de uma peste há quatro dias, para matar, mas não o achei.
Contou-lhe os motivos que o tirou do sério, e perguntou se o amigo viu o tal.
— Eu vi sim, mais cedo num caminhão de mudança por certo estava a se mudar.
Com aquela informação o amigo desviava o foco, o furor do seu Dega…
Miguel Pedreiro continuava a dar os seus calotes do mesmo jeito pela região.
Tempos depois, Dega encontrou-se com o dito cujo, o Miguel pelas ruas do bairro.
Aí a sua vontade de fazer o mal a ele já havia virado a esquina. — Ganhado devagar o mar do esquecimento.
*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
(22:09:18)
Fli e Lang
As doenças, tanto as mentais quanto as físicas, são resultado da energia mental mobilizada de forma negativa. Quando mantemos pensamentos e sentimentos negativos, produzimos uma energia mental tóxica e geramos impactos mentais nas células, intoxicando-as.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
O que João Batista disse
Não é conceito de rua
"Convém que ele (Cristo Jesus) cresça
Convém que eu diminua!"
Com tempo se faz dinheiro,
mas com dinheiro nunca se faz tempo.
Comprova o rico no leito da morte,
que o seu dinheiro não lhe traz sorte !
Felino viril, negro gato lascivo.
Em seus olhos me perdi,
em sua boca deleitei-me,
em seu corpo me entreguei
LARGA ESSE HOMEM
Por Nemilson Vieira (*)
O Galdino Caixa carregava a fama de ser preguiçoso, por não querer levantar uma palha. Estava difícil sobreviver na cidade daquela maneira…
Serviço havia, mas o homem não corria atrás do lucro.
Os filhos é a alegria da casa: primeiro veio Rita, Maria, José Caixinha como era conhecido.
Pelo jeito ia longe nessa procriação, mas havia de pisar no freio. Ainda moravam de favor numa casa velha arruinada, cedida por um conhecido, em Estrela do Indaiá.
A esposa Leonôra com dificuldades, segurava as despesas da casa como podia… Os meninos só ajudavam em alguns poucos serviços domésticos.
Até que Zé Sérgio, fazendeiro caridoso da Serra Boa, soube da vulnerabilidade social da família e se prontificou em ajudar. Convidou o Galdino a ser um caseiro seu, na fazenda.
Por lá poderiam criar os seus animais, plantar as suas lavouras… Tudo o que fizessem seriam da família.
Para Galdino o serviço de roça não lhe não dava ânimo…
Leonôra achou ser uma ótima proposta. De fome propriamente, não morreriam; disposição para o trabalho, não lhes faltava…
O Galdino para agradar à mulher e os filhos, não os ver em apertos, faria qualquer negócio… Aceitou a proposta.
Estabelecidos na propriedade, Leonôra logo deu de criar galinhas, porcos — coisa que não o fazia desde que fora morar na cidade.
Organizou um canteiro desativado que havia no quintal e começou a cultivar a sua hortinha caseira.
Logo já estava a morrer de saudade de Zé Caixinha, o seu único filho homem, que ficara a estudar em Estrela com a madrinha. Tempos depois, fora para a capital mineira; não havia mais estudos para ele no interior. A madrinha custeava os estudos e as despesas do garoto. — O tinha como um filho.
Galdino vivia num repouso quase
absoluto: a embalar-se numa cômoda rede armada na varanda da casa, o dia inteiro.
Leonôra não parava um só instante dos trabalhos domésticos. Cuidava das filhas, lavava as roupas, fazia o ‘mastigo’ do dia, num fogão velho de lenha. Ainda labutava na roça nas horas vagas.
Tudo dando certo conselheiros não faltavam à Leonora:
— Larga esse homem! Procure uma pessoa mais esforçada que lhe dê valor… Ainda tem homem bom no mundo…
Leonora só dizia:
— Sou feliz assim. Foi Deus que me deu ele; já temos três filhos maravilhosos. Às vezes ele arma umas arapucas, uns laços, e pega umas aves, umas caças, e nós comemos com os filhos e nos alegramos em volta da mesa. Serve para olhar a casa; vigiar a roça… Ainda me faz um carinho por vezes,…
Com as voltas que o mundo dá…
Galdino deu para fazer chapéus de cambaúba, uma taquara muito comum em mata de transição, abundante nos terrenos de Zé Sérgio. Aprendeu o ofício nem se sabe como!
Preguiçoso podia ser, mas, muito inteligente!
Fez o primeiro chapéu e o pendurou num prego na sala; aquilo era um sinal de respeito: havia um homem na casa.
Fez o segundo para o seu uso pessoal. Só o retirava da cabeça para dormir.
Outro para o dono da fazenda que o amou. Idealizou também versões femininas de chapéus, e as presenteou a esposa, as filhas, a patroa.
Gastava quatro dias para fazer um chapéu; que era vendido por dez cruzeiros na época.
Não parou mais com a sua fábrica de chapéus. A boa notícia espalhou-se por entorno da fazenda, distritos e cidades, estados. Além de uma beleza encantadora a durabilidade dos seus chapéus também eram algo extraordinário. Dizem que Galdino dava uma garantia de 40 anos ao freguês que lhe comprasse um chapéu. — Coisa nunca vista no mundo comercial.
Zé Sérgio dava-lhe toda a liberdade para que colhesse a matéria-prima necessária para a produção dos seus chapéus, nos seus terrenos. Os fregueses vinham de todos os lados para comprar e levar aquelas preciosidades.
Abriu pontos de vendas em algumas cidades e a demanda por seus produtos iam bem. Até dos outros Estados da Federação haviam encomendas.
O negócio crescia numa velocidade astronômica… O volume das vendas garantia-lhe uma boa receita.
A Rita filha mais velha do casal, não teve boa sorte: casou-se e foi-se para uma terra distante. Grávida do primeiro filho uma das paredes internas da sua residência, desabou sobre ela. — Numa briga do esposo com o sogro. Não resistiu os ferimentos e veio a falecer, com o seu bebê na barriga.
Maria aprendera a profissão com pai, e o ajudava na fabricação e vendas dos chapéus; no atacarejo na cidade.
José Caixinha graduou-se e passou a administrar os negócios da família.
Ao acompanhar o marido nos eventos que realizava Leonôra falava da garra, da determinação e da paciência que se deve ter com o esposo…
Se tivesse dado ouvidos aos conselhos de alguns, teria perdido um marido de ouro. — Dado com os burros, n’água.
*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
(15:06:17)
Fli e Lang
Texto baseado em fatos reais, com adendos do autor.
Quando te conheci foi mero acaso
Coisas relacionadas ao trabalho,
Lógico que de sua simpatia não fiz descaso
E conforme conversávamos, cometi um ato falho
Notei o quanto tínhamos em comum
Pensamentos, gosto pela música e poesia
Tão compativelmente incomum
Que meu coração palpitou, e a sinestesia
Me pegou, como não sei ter sentimentos rasos
Logo estava eu apaixonada
Éramos dois poetas de sentimentos intensos
Me via refletida em seu olhar
E olhar em seus olhos, desejava e não queria mais nada
Todo o dia de trabalho, já nem me fazia cansar
Na sua companhia, sentia-me a rima e você versos
Mas notei que olhava na altura dos meus ombros
E lá estava quem lhe atraia seus olhares
Moça linda, corpo perfeito, cabelos rubros
Dei me conta que eu tinha perdido,
Quando me pediu para opinar em um poema
Que iria entregar para ela, mesmo com coração partido
Ajudei a tornar seu poema o mais lindo
Porque te ver feliz seria a minha recompensa
E com um beijo na testa me agradeceu.
Era uma vez uma Fada que vivia à beira de uma nascente, cujo riacho percorria a densa Floresta Encantada, até despencar na ribanceira e desaguar no mar, no Mar dos Meus Sonhos, na Praia dos Enamorados, nas areias multicoloridas e caleidoscópicas da Praia dos Prazeres..."
Quando a retórica é clara e convicente, o uso do contra-argumento, sempre acaba por convencer o público.
Ainda que a palavra te faça criança...
Ainda que a balbúrdia te tire a esperança...
.
Ainda que tudo te faça tremer...
Ainda...
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Não temas mesmo que tudo continue as mesmas...
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Não chore mesmo se alguém te ignore...
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Não temas... mesmo que nada aconteça...
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Não chore... mesmo que o mundo te implore...
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(Cris)
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