Amizade um Principio de Reciprocidade

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Se quisesses voltar, não te receberia...
E por estranho que pareça, não te receberia
porque te quero ainda...

Eu poderia assistir você dormir para sempre.

Eu sou eu e os meus avessos.

Realmente!!!

O mundo é dos espertos...

Mas!!!

O universo é dos Sábios...

Eu me tornei médico para salvar as vidas das pessoas. É tudo que eu sempre quis fazer. Não tenho um segundo plano nem uma paixão escondida. Isso é tudo para mim. Mas ninguém me falou que existiriam tantas perdas.

E afinal há uma sutil diferença
em nosso amor,
(ninguém o diz)
tu...queres ser feliz,
eu, quero te fazer feliz!!!!!

Por que as pessoas buscam reconhecimento das outras pessoas? Em muitos casos, isso se deve à influência da disciplina de recompensa e punição.

Tudo o que você pode fazer em relação à sua própria vida é escolher o melhor caminho em que você acredita.

⁠Entrego o meu passado às misericórdias de Deus, o meu presente ao Seu amor e o meu futuro à Sua providência.

Mesmo que eu morra o poema encontrará
Uma praia onde quebrar as suas ondas

E entre quatro paredes densas
DE funda e devorada solidão
Alguém seu próprio ser confundirá
com o poema do tempo.

" Se meu coração falasse, ele perguntaria; Será que vamos aguentar tanta tristeza de decepções???

Não dá para voar sem você na minha vida.

Infelizmente quando as pessoas prometem na alegria e na tristeza. É só na alegria...

E se somos Severinos
iguais em tudo na vida,
morremos de morte igual,
mesma morte severina:
que é a morte de que se morre
de velhice antes dos trinta,
de emboscada antes dos vinte
de fome um pouco por dia

Se eu não empunhar a
espada , eu não
posso te proteger

E se eu continuar
empunhando
a espada , eu não
posso te abraçar.

Não posso culpá-lo por ser como é.

É difícil demonstrar amor quando você não sente motivação. Mas, amor no sentido mais verdadeiro, não é baseado em sensações, mas na determinação de agir com consideração, mesmo quando parece não haver recompensa.

Por que eu não deveria fazer o que meu coração manda, e tornar nós dois felizes?

Diante das dificuldades, procure não demonstrar que está triste, cansado, desmotivado. Deixe o amor e a alegria contagiarem você.

VIRGEM MORTA

Lá bem na extrema da floresta virgem,
Onde na praia em flor o mar suspira...
Lá onde geme a brisa do crepúsculo
E mais poesia o arrebol transpira...
Nas horas em que a tarde moribunda
As nuvens roxas desmaiando corta,
No leito mole da molhada areia
Deitem o corpo da beleza morta.
Irmã chorosa a suspirar desfolhe
No seu dormir da laranjeira as flores,
Vistam-na de cetim, e o véu de noiva
Lhe desdobrem da face nos palores.
Vagueie em torno, de saudosas virgens
Errando à noite, a lamentosa turma...
E, entre cânticos de amor e de saudade,
Junto às ondas do mar a virgem durma.
Às brisas da saudade soluçantes
Aí, em tarde misteriosa e bela,
Entregarei as cordas do alaúde
E irei meus sonhos prantear por ela!
Quero eu mesmo de rosa o leito encher-lhe
E de amorosos prantos perfumá-la...
E a essência dos cânticos divinos
No túmulo da virgem derramá-la.
Que importa que ela durma descorada
E velasse o palor a cor do pejo?
Quero a delícia que o amor sonhava
Nos lábios dela pressentir num beijo.
Desbotada coroa do poeta!
Foi ela mesma quem prendeu-te flores!
Ungiu-as no sacrário de seu peito
Inda virgem do alento dos amores!...
Na minha fronte riu de ti, passando,
Dos sepulcros o vento peregrino...
Irei eu mesmo desfolhar-te agora
Da fronte dela no palor divino!...
E contudo eu sonhava! e pressuroso
Da esperança o licor sorvi sedento!
Ai! que tudo passou!... só resta agora
O sorriso de um anjo macilento!

Ó minha amante, minha doce virgem,
Eu não te profanei, tu dormes pura:
No sono do mistério, qual na vida,
Podes sonhar ainda na ventura.
Bem cedo, ao menos, eu serei contigo
— Na dor do coração a morte leio...
Poderei amanhã, talvez, meus lábios
Da irmã dos anjos encostar no seio...
E tu, vida que amei! pelos teus vales
Com ela sonharei eternamente...
Nas noites junto ao mar e no silêncio,
Que das notas enchi da lira ardente!...
Dorme ali minha paz, minha esperança,
Minha sina de amor morreu com ela,
E o gênio do poeta, lira eólia
Que tremia ao alento da donzela!
Qu’esperanças, meu Deus! E o mundo agora
Se inunda em tanto sol no céu da tarde!
Acorda, coração!... Mas no meu peito
Lábio de morte murmurou: — É tarde!
É tarde! e quando o peito estremecia
Sentir-me abandonado e moribundo!?...
É tarde! é tarde! ó ilusões da vida,
Morreu com ela da esperança o mundo!...
No leito virginal de minha noiva
Quero, nas sombras do verão da vida,
Prantear os meus únicos amores,
Das minhas noites a visão perdida...
Quero ali, ao luar, sentir passando
Por alta noite a viração marinha,
E ouvir, bem junto às flores do sepulcro,
Os sonhos de su’alma inocentinha.
E quando a mágoa devorar meu peito...
E quando eu morra de esperar por ela...
Deixai que eu durma ali e que descanse,
Na morte ao menos, sobre o seio dela!