Amizade Quase Acabada
“Na Natureza Selvagem”
Todos os seres humanos são motivados a fazer coisas inusitadas, quase, senão sempre tem que haver um motivo racional. Na história real de Christopher McCandless, protagonista do drama interpretado por Emile Hirsch em “Na Natureza Selvagem”, suas motivações vão além de um livro que o possa influenciar, como por exemplo: “O apanhador no campo de centeio” (1951) de J.D. Salinger que conta a história de um adolescente que ao ser expulso da escola pega o trem para Nova York antes que seus pais fiquem sabendo da notícia; ou do lendário “Pé na estrada” de Jack Kerouac (1951) que influenciou uma juventude inconformada a sair de casa em busca cada qual de um novo significado para a vida da forma que cada um bem entende.
Com Christopher pode-se dizer que foi um pouco diferente, sobretudo no que se refere às motivações que o levaram a ser um “extremista” como ele mesmo se declara. Antes de se lançar em um ambiente inóspito ao homem solitário, sua sabedoria e revolução espiritual estavam bastante avançadas como é mostrada nessa obra cinematográfica que Sean Penn adaptou do livro de Jonh Krakauer que, aliás, leva o mesmo título.
Após concluir seu ensino superior em 1990 aos 21 anos, Christopher doa toda sua poupança (24 mil dólares) para um instituto de caridade. Parte então para uma aventura vivendo à margem desta sociedade de faz de conta considerada civilizada. Pegando caronas ou viajando clandestinamente em trens de carga. Christopher renega todos os “valores” sociais consumistas, abandona a superficialidade da ideia de estar sempre se ocupando em ter cada vez mais movidos pela ganância. Seus valores familiares também não são mais acessados, o pai, a mãe e a irmã nunca mais o viria novamente.
Na medida em que se relaciona com as pessoas em seu caminho sua perspectiva de mundo vai se configurando e, sendo esta uma via de mão dupla, as pessoas também vão se modificando e principalmente revendo seus valores.
Ansioso por liberdade total, desapegado à regras o jovem adota para si outro nome, agora seu nome é Alexander Supertramp (super-andarilho). Apesar de viver sem rumo, sem dinheiro, apenas sua mochila com diários, livros e algumas roupas, vivendo do que se encontra pela frente, Christopher tem um objetivo: chegar ao Alasca e quando lá chegar, viver o mais intensamente possível sendo, ele mesmo, total parte da natureza selvagem.
Portanto, depois de 2 anos se aventurando e indo ao norte dos Estados Unidos, Christopher chega ao Alasca e pretende viver da terra por um tempo. Compra um livro sobre a fauna local para se orientar. Encontra um ônibus abandonado, provavelmente por uma equipe de biólogos pesquisadores, este é o já lendário “Ônibus Mágico”.
A paixão pela vida selvagem caiu como uma luva para justificar sua fuga de uma sociedade que para ele é mais hostil do que viver como mendigo. Em sua mochila, além dos diários, as obras literárias de Jack London, Leon Tolstoy e Henry David Thoreau que carregavam, tiveram grande influência sobre McCandless. Não se tratava de uma nobre missão, apenas de viver sozinho no Alasca, reconfortado com o que a natureza pudesse lhe proporcionar.
Contudo, perto do centésimo dia no ônibus mágico a fome passa a ser latente e cruel. Os desdobramentos dessa história real nos levam a reflexão sobre a condição humana da vida ativa. A ação do homem e o suprimento de suas necessidades de fato mora na relação com outros homens, outros seres humanos ou é possível viver solitário? Finalmente ele próprio conclui sabiamente que “a felicidade só é real se compartilhada”.
Existe prazer nas matas densas
Existe êxtase na costa deserta
Existe convivência sem que haja
Intromissão no mar profundo e
Música em seu ruído
Ao homem não o amo pouco
Porém, muito a natureza...
Como esquecer de você e me livrar desse amor, se ele aquece a minha pele, quase queima a minha roupa e alimenta essa febre, em minha boca...
Voltando do teu carinho
como de um reino encantado,
venho dizendo baixinho,
quase em êxtase, o teu nome
cercando-o de pensamentos
cada qual mais delicado.
E tudo pelo caminho,
que se torna iluminado,
repete em côro o teu nome
pássaros,flores e ventos
por terem adivinhado
que eu venho do teu carinho
como de um reino encantado...
Tenho nojo de quase todos , as pessoas são estranhas , não vejo graça em nenhuma , eu até gostaria de achar pessoas interessantes e legais , mais é tão impossivel , que eu até me acustumei com a ansia que tenho toda vez que olho para elas.
A maioria sofre durante quase todo o seu tempo, apenas para poder viver, e os poucos lazeres que lhe restam são de tal modo cheios de preocupações, que ele procura todos os meios de aliviá-las.
[...]
e, por um momento, eu quase me esqueci de onde vim,
deixando-me influenciar por um mundo que não é, nunca foi, e nunca será o meu.
Um glorioso dia, cheio de saúde, paz, alegria e amor. Estamos fechando um ciclo, estamos quase terminando o ano de 2020, para dar entrada ao ano de 2021. Que a gente feche esse ano com chave de ouro e comece um novo ano com o pé direito. Que sejamos gratos a Deus por mais um ano que termina. Que tenhamos aprendido bastante durante esses 12 meses, que as lições que esse ano nos repassou tenha nos fortalecido e nos preparado para uma nova jornada.🙏🙌❤💕
A MENTE tem uma grande semelhança com o GUARDA-CHUVA.
Quase nada de utilidade fechado, mas ABERTO justifica o motivo da sua existência.
Ailton Nascimento
Somos como o sol e a lua
quase não se veem,
mas se sentem
um completa o outro
enquanto um está iluminando seu lado
o outro acolhe os sonhos do lado oposto,
ou, os olhares dos apaixonados.
Enquanto um oferece calor
o outro, ilumina a escuridão
alimenta a imaginação
inspira o amor.
Mas quando se juntam,
oferecem o mais belo espetáculo da natureza
juntos em seu momento mágico
mesmo que por pouco tempo,
se torna marcante, esse encontro.
Um breve encontro, pra eternizar essa união.
Mesmo distantes, estão unidos um ao outro.
Por um olhar, por um sentimento.
Ela disse quase tudo e no final ironizou, nessa vida tudo passa e pra mim vc passou, não tem volta, e o telefone desligou...
Inclino-me a afirmar quase como regra que uma história para crianças de que só as crianças gostam é uma história ruim. As boas permanecem.
Hoje, no dia do abraço, eu ganhei
aquele abraço apertado da saudade.
Uma abraço que quase me sufocou.
Eu quase acreditei que você me amava, mas você sabe, mentiras não me atraem, fiquei apenas no quase.
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