Amizade e uma coisa Fragil
“Abraço? Só apertado. Sorriso? Só se for espontâneo. Te amar? Só se for loucura. Sei que nunca fui o suficiente para você assim como você nunca foi o suficiente para mim.. Mas é assim que nos completamos, um meio termo, termo e meio. Sentir sem te ter, te ter sem sentir. Caminho algum levará o que é o certo para mim e nem para você. Sou o incompleto e você o que completa. Somos a metade um amor sem explicação, uma historia sem pontos de interrogação. Noites incompletas, dias de solidão, esse amor suspira sua atenção. Faça de mim sua melhor parte, a parte que te sabe tocar, conhece seus pontos fortes e fracos. Deixe a emoção nos abençoar com momentos sem fim, com beijos sabor “ quero mais”, aceite segurar minha mão e vamos voar pelo mundo. Partir e não voltar, construir um mundo somente seu e meu. Dar voltas e vira voltas. Idas sem vindas.”
Paralelos
Na dúvida fez-se o não
Na certeza fez-se o chão
Pra acabar com a distância cruzou a ponte
Pra matar a saudade falou verdades
Pensou duas vezes antes de procurar
Não aguentou e foi falar
Achou que seria melhor esquecer
E tentou isso fazer
Não conseguiu
E no choro emergiu
Mas sem pestanejar
Fez o choro se estancar
pra dessa labuta se arranjar
E quando o sol for se arribar
uma tal de Fênix surgirá das cinzas
e do pó desse mundão sem porteira,
batizado de amar.
Nordestina por opção
o Sertão se faz de guia
Na certeza de um novo dia
pra emergir na alegria
de estar viva mais um dia...
Conta-se que Collin Powelll dirigiu-se à ONU para anunciar um feito _nobre_; a Guerra do Iraque... Dirigiram-se a uma sala nos amplo da grande Organização... Escolhida, ele, assessores e imprensa, surgiu um "problema"... Estava ela decorada com uma reprodução de GUERNICA, de Pablo Ruiz Picasso. Ficaram embaraçados... A obra é uma denúncia visceral de TODA A GUERRA, num Mundo de Domínios __ sem fraternidade e divisão e sem construção de HUMANIDADE, Guerras têm sempre com um matiz político inconfessável...Sujo !... Ele, imprensa, e assessores buscaram então um pano ___e a cobriram!... Como se se pudesse cobrir a CONSCIÊNCIA... E anunciaram para "Deus e o Mundo "!... Não prudentemente, covardemente ___ preferiram não se arriscar!... ARTE é essencial... Mesmo quando parece que não muda as coisas!... Cabe a nós, HUMANOS, secundar seu Alcance e Poder !...E MUDAR !... ( Consultem : www.pablopicaso.org/guernica.jsp __ Gratos RITA E JORGE )
" Ainda na Eternidade, Deus Pai, Deus filho e Deus Espírito Santo escolhe um povo para pertencer a eles."
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Ministério Resgate
# 2025 #
" No mundo Religioso você escolhe um deus e segue.
No Cristianismo você é escolhido por Deus e tem sua história escrita, mesmo antes da fundação do mundo."
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Ministério Resgate
Eu minto
Minto muito, prós meus amigos, família, colegas... namorada.....
Não me referio a ao contar uma história maluca sem pé nem cabeça.
Não, e pior...
O engraçado e que e simples são só três palavras que eu minto até pra mim.
Eu
Tô
Bem
Às vezes pedimos, mas lutamos contra as nossas preces, fazendo coisas que não ajudam a chegar ao objetivo, por medo de não ter recursos para se manter e se prover.
Houve tempos em que os encontros eram atribuídos ao mero acaso, como folhas que caem ao vento sem direção definida. No entanto, à luz da filosofia estoica, aquilo que se apresenta não é fruto do acaso, mas da sincronicidade — conceito profundamente explorado por Carl Gustav Jung, ao afirmar que certas coincidências não são meras casualidades, mas reflexos de um entrelaçamento misterioso entre o interior e o exterior da alma. Assim, ao observar o florescimento de uma conexão entre dois seres, como raízes subterrâneas que silenciosamente se buscam, reconhece-se algo mais do que mera casualidade: vislumbra-se o desenho sutil de algo inevitável.
Em meio à paisagem ordinária de dias iguais, em que as rotinas parecem seguir seu curso previsível, é que, de súbito, manifestou-se uma presença singular — a dela. A chegada inesperada, silenciosa, porém marcante, revelou-se como um sopro novo em uma atmosfera que já se supunha completamente compreendida. Nada em sua vinda anunciava tempestade, mas nela havia o vigor de um vento raro, daqueles que levantam folhas secas e reacendem perfumes antigos da terra molhada. Sua presença não foi prevista, tampouco solicitada — e talvez por isso mesmo tenha sido tão essencial. Como as marés que obedecem à lua sem jamais se encontrar com ela, assim surgiu: discretamente magnética, suavemente inevitável.
A convivência que nasceu entre mentes que se reconhecem transcende as contingências temporais e sociais. Sente-se, nas entrelinhas do cotidiano, uma espécie de harmonia invisível — aquilo que Platão descreveu em seu “Banquete” como reminiscência da alma, como se houvesse, num plano anterior ao nascimento, um pacto tácito entre essências que, ao se reencontrarem, silenciosamente se recordam de quem realmente são.
Foi nesse reencontro, ainda que revestido de casualidade aparente, que se inaugurou um tempo novo. O gesto simples de trocar palavras em meio ao labor pedagógico revelou-se uma travessia silenciosa entre dois continentes há muito separados. Havia, no olhar dela, um farol discreto que não guiava com urgência, mas com profundidade. E assim, cada conversa tecida, cada riso partilhado e cada silêncio compartilhado tornaram-se capítulos de um livro que se escreve sem pressa, com a elegância das narrativas bem conduzidas.
Seria imprudente e reducionista pensar que o que nasce entre duas almas pode ser confinado aos limites das convenções humanas. Simone Weil, ao discorrer sobre a atenção plena, afirmou que o verdadeiro amor é aquele que contempla o outro em sua essência, sem desejar possuí-lo. E é nesse lugar elevado que se instala a beleza do vínculo que se observa: em um tempo de distrações, há algo raro e sutil em sentir-se genuinamente compreendido por outro olhar.
Na natureza, a analogia se desenha com clareza. Existem árvores cujas raízes subterrâneas se tocam e se alimentam mutuamente, mesmo a quilômetros de distância. O micélio, rede inteligente dos fungos que percorre o subsolo, conecta espécies distintas, promovendo o equilíbrio e a partilha invisível de nutrientes e sinais. Tal como essa rede silenciosa, os afetos que crescem entre duas consciências despertas vão se entrelaçando em gestos, sorrisos e palavras ditas no tempo certo, com a justeza de quem não quer apressar o desabrochar de uma flor.
A música, como arte que transcende a linguagem e fala direto à emoção, também se torna aliada na tentativa de traduzir o indizível. Em “Something”, dos Beatles, ouve-se: “Somewhere in her smile she knows that I don't need no other lover.” Já em “She”, eternizada na voz de Elvis Costello, capta-se a ambivalência e a força de uma mulher que, mesmo sem palavras, transforma o ar ao seu redor. Canções como essas, embora escritas em contextos diversos, são ecos de um sentimento universal — o encantamento diante da presença de alguém que modifica tudo sem precisar fazer esforço algum.
Nietzsche, em seus aforismos, escreveu: “Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal.” Ainda que a frase possa ser mal interpretada em um contexto desatento, há nela uma chave interpretativa preciosa: o sentimento que emerge com autenticidade, sem desejo de conquista ou vaidade, habita um espaço ético superior, onde o afeto não subjuga, mas revela. Um afeto que respeita, admira e deseja apenas o bem do outro, sem exigências, sem pressa, como as estrelas que brilham silenciosas, ainda que a milhões de anos-luz.
É comum, na existência, cruzar com inúmeros rostos e nomes que se perdem no ruído dos dias. No entanto, poucos são aqueles cuja presença permanece mesmo na ausência, como uma canção que insiste em tocar na memória ou como o perfume que continua impregnado mesmo depois que o vento levou. E quando essa permanência é acompanhada de afinidade intelectual, respeito mútuo e um prazer genuíno em conversar sobre tudo — do trivial ao eterno — então se alcança o que Aristóteles chamava de philia, a amizade que floresce entre aqueles que compartilham virtudes.
Dela não se esperava nada. E justamente por não se esperar, sua presença tornou-se ainda mais potente, como uma flor que rompe a pedra, como o azul que surge entre nuvens densas. Não veio para perturbar a ordem, mas para sutilmente revelá-la sob nova luz. Sua chegada não gritou, mas murmurou verdades que estavam adormecidas. Com ela, o ordinário foi ressignificado.
Assim, como as estrelas que jamais colidem mas se reconhecem na vastidão do cosmos, certas almas se tocam sem necessidade de posse. Reconhecem-se e sabem, mesmo em silêncio, que algo especial habita o espaço entre elas. E esse saber, mesmo sem ser nomeado, é suficiente para fazer florescer um jardim secreto no interior de cada um.
Fui abstraído de minha posição de poeta
Por ser altruísta demais para o meu tempo,
E reconhecer o altíssimo valor do contratempo
Para a preparação de um ser exegeta
Exegeta este que é interpretador e poeta
de textos há muito esquecidos pelo homem
Pois os tolos seguem o idealista super-homem
mas esquecem dos antigos eunucos ascetas
Pois por isso eu repudio este povo
povo este de falsos ídolos e estátuas
Buscam bens, trabalhando os promovo
sujando-se por aquilo que lhes convém
“E na hora que eu te beijei, foi melhor do que eu imaginei. Se eu soubesse tinha feito antes, no fundo sempre fomos bons amantes”
" O Ministério que Deus deu a você.
O chamado que Deus estabeleceu na sua história é maior que sua vida. "
Trecho do Livro 📖 Eternidade
Fusão e Transe
Decodificando William Contraponto
Filosofia, poesia e músic
Se fundir tudo isso em obra única
Meu orgasmo intelectual é inevitável
Transcendo as barreiras num êxtase admirável
O pensamento dança com melodia
O verso se curva à razão sensível
No caos das ideias, nasce a harmonia
Num silêncio de aura inesquecível
Sou verbo em transe, som que ilumina
A mente que vibra, o peito que sente
Na arte me encontro, na arte me inclina
O ser que mergulha, o ser que é semente.
Toco o infinito com palavras cruas
Desvendo o ser com notas e conceitos
Na partitura, as verdades mais nuas
Ecoam além de dogmas e preceitos
Cada linha é grito, cada som, visão
A arte me veste com fogo e certeza
Sou carne que vibra em contemplação
No altar da beleza, encontro a grandeza
Sou verbo em transe, som que ilumina
A mente que vibra, o peito que sente
Na arte me encontro, na arte me inclina
O ser que mergulha, o ser que é semente.
(Homenagem ao poeta William Contraponto)
Ao chegarmos à velhice, é comum uma criança aparecer e perguntar alguma coisa que ainda não aprendemos.
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