Amizade e o Perdão

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O perdão é a arte de não apodrecer por dentro.

(Douglas Duarte de Almeida)

“Perdoar e viver sobrecarregado de desconfianças fúteis torna o perdão imoral e seletivo.” Dirceu Emiliano, Os dois lados de uma traição

Perdão não é gesto fácil: é levantar a cadeira do chão e colocar de volta. É reconhecimento, trabalho suado, uma paciência que dói. Quando perdoo, não apago cicatrizes, aprendo o ofício de conviver
com elas, transformo o passado em instrução
e não em cela.

"A maldade se espalha quando corações permanecem fechados; abrir-se para o perdão e a transformação é a chave para a verdadeira evolução."

Já calei rancor por necessidade de seguir, o perdão foi tática e libertação, caminho mais leve por ter largado peso.

O perdão foi estratégia de sobrevivência, perdoar não apaga, organiza o futuro, livre ando sem correntes.

Fui moldado pela dor, mas polido pelo perdão.

O perdão é o grito mais silencioso que existe.

O perdão não é fraqueza, é a vitória mais difícil.

O perdão é a liberdade de quem já se cansou de carregar peso.

Guiado pelo perdão, a amargura cessou quando o perdão veio, perdoar deu mapa onde a raiva cegava, assim me encontrei e pude seguir.

Fui refém da culpa até o perdão me soltar, perdão abriu a porta da liberdade interna, soltar a culpa foi voltar a caminhar leve, liberdade veio quando deixei de me prender.

Guardamos fantasmas até aprender a oferecer-lhes chá e perdão.

A lua olha feroz para quem tenta dormir sem perdão.

A revolução começa no dia em que você assina o decreto de perdão para si mesmo.

O perdão é a chave que liberta o prisioneiro que você se tornou do passado.

O perdão é a liberdade que a gente dá ao outro, e o presente que a gente se dá.

O perdão é a nota mais aguda na sinfonia da reconciliação.

O perdão alheio é um presente, o perdão divino é uma promessa, o perdão a si mesmo é uma revolução.

A caridade mais essencial é aquela que oferecemos ao nosso próprio espírito ferido, é o perdão silencioso pelas escolhas que nos trouxeram à beira do precipício, é a decisão de não ser o carrasco da própria história, revivendo incessantemente o erro. O ato de ajudar o próximo deve ser um segredo guardado entre você e o invisível, assim como o seu renascimento precisa ser um pacto íntimo e sem alarde, onde o único testemunho necessário é a sua nova e inabalável paz.