Amigos Nao se Conquistam Reconhece os
Construí um muro em volta de mim. Não para me isolar do mundo, apenas para ver quem se dispõe a escalá-lo.
Já passa das 02 da manhã e eu não consigo dormir porque a ansiedade me consome...
Não por um fato consumado, mas sim por algo que talvez não aconteça.
Nosso reencontro, quando eu vou te ver e poder te abraçar e receber um beijo seu...
Talvez isso não aconteça, eu sei disso, mas a única coisa que sinto é a sensação boa do seu abraço...
A única que vejo nesse momento são seus olhos e o que escuto é meu coração palpitando em um ritmo próprio, acelerado em um sinal de pura emoção.
Ele dispara em antecedência só de pensar que você está por perto...
Minha mente tem o prazer de me iludir, simula seu perfume, sua respiração e, quando fecho os olhos, posso sentir seu toque, posso ver seu sorriso, seus olhos direcionados a mim e ouvir sua voz sussurrando em meu ouvido que sentiu minha falta e que não aguenta a dor da saudade...
Por isso veio até mim, mas quando abro os olhos vejo que estou sozinha, sentada em minha cama, a saudade me abraça e, ao som da nossa música, tento dormir...
E quando consigo você está lá em meus sonhos, mais uma vez me dizendo adeus.
Existem dores que o tempo não cura, mas até a dor é um aprendizado. Eu perdoo, mas eu gostaria de esquecer boa parte da vida vivida.
Se você quiser me esquecer, não quiser falar comigo, não quiser minha presença, não quiser minha amizade, NÃO ME QUISER. É só ir embora. Mais eu não vou te esquecer, nem vou correr atrás, vai ficar assim, eu cá e tu lá, mas não vou te esquecer, só vou meio que “sofrer em silêncio” ninguém vai precisar saber, que tu foi, voltou, e foi de novo. Apenas eu preciso saber disso, mais ninguém. Mas, novamente não vou te esquecer não. Desculpa mais não.
Alquimistas são cientistas. Não acreditamos em algo tão dúvidoso como Deus. É uma grande ironia que nós somos os mais próximos do que vocês chamam de Deus.
Eu já me afastei de pessoas que não me acrescentavam.
Já parei de insistir em cultivar amizades que criaram muralhas ao meu redor... Orgulho? Não! Apenas entendi que não devemos insistir se a outra parte não quer.
Química... Ouvi falar que algumas pessoas a têm. Uma atração que não pode ser quantificada ou explicada. Será a razão por trás disso? Perda de controle. Talvez haja algo que eu possa fazer, para haver um modo de negar o que ela provoca em mim. E agora?
Minha depressão e a auto-mutilação são as únicas coisas que tenho ao meu redor, não quero viver muito apenas o suficiente para ser feliz.
Sigo em frente, vou sorrindo assim, pelo Parceiros e as pessoas que gostam de mim, não vou fraquejar e nem tremer na base. Se Deus quis assim, então tá suave.
E foi da pior forma que eu aprendi que você não me amou ontem, não me ama hoje e não vai me amar amanhã.
Tente não desfazer, magoar, destratar ou ignorar as pessoas de um modo geral, pois o mundo da volta e nas voltas que o mundo da muita coisa muda, perdoe e peça perdão, repare o que está fazendo de errado. Observe bem o que planta, pois se hoje semeia vento... Aguarde, sua tempestade está por vir!
O que os olhos não vêem
Havia uma vez um rei
num reino muito distante,
que vivia em seu palácio
com toda a corte reinante.
Reinar pra ele era fácil,
ele gostava bastante.
Mas um dia, coisa estranha!
Como foi que aconteceu?
Com tristeza do seu povo
nosso rei adoeceu.
De uma doença esquisita,
toda gente, muito aflita,
de repente percebeu...
Pessoas grandes e fortes
o rei enxergava bem.
Mas se fossem pequeninas,
e se falassem baixinho,
o rei não via ninguém.
Por isso, seus funcionários
tinham de ser escolhidos
entre os grandes e falantes,
sempre muito bem nutridos.
Que tivessem muita força,
e que fossem bem nascidos.
E assim, quem fosse pequeno,
da voz fraca, mal vestido,
não conseguia ser visto.
E nunca, nunca era ouvido.
O rei não fazia nada
contra tal situação;
pois nem mesmo acreditava
nessa modificação.
E se não via os pequenos
e sua voz não escutava,
por mais que eles reclamassem
o rei nem mesmo notava.
E o pior é que a doença
num instante se espalhou.
Quem vivia junto ao rei
logo a doença pegou.
E os ministros e os soldados,
funcionários e agregados,
toda essa gente cegou.
De uma cegueira terrível,
que até parecia incrível
de um vivente acreditar,
que os mesmos olhos que viam
pessoas grandes e fortes,
as pessoas pequeninas
não podiam enxergar.
E se, no meio do povo,
nascia algum grandalhão,
era logo convidado
para ser o assistente
de algum grande figurão.
Ou senão, pra ter patente
de tenente ou capitão.
E logo que ele chegava,
no palácio se instalava;
e a doença, bem depressa,
no tal grandalhão pegava.
Todas aquelas pessoas,
com quem ele convivia,
que ele tão bem enxergava,
cuja voz tão bem ouvia,
como num encantamento,
ele agora não tomava
o menor conhecimento...
Seria até engraçado
se não fosse muito triste;
como tanta coisa estranha
que por esse mundo existe.
E o povo foi desprezado,
pouco a pouco, lentamente.
Enquanto que próprio rei
vivia muito contente;
pois o que os olhos não vêem,
nosso coração não sente.
E o povo foi percebendo
que estava sendo esquecido;
que trabalhava bastante,
mas que nunca era atendido;
que por mais que se esforçasse
não era reconhecido.
Cada pessoa do povo
foi chegando á convicção,
que eles mesmos é que tinham
que encontrar a solução
pra terminar a tragédia.
Pois quem monta na garupa
não pega nunca na rédea!
Eles então se juntaram,
Discutiram, pelejaram,
E chegaram à conclusão
Que, se a voz de um era fraca,
Juntando as vozes de todos
Mais parecia um trovão.
E se todos, tão pequenos,
Fizessem pernas de pau,
Então ficariam grandes,
E no palácio real
Seriam logo avistados,
Ouviriam os seus brados,
Seria como um sinal.
E todos juntos, unidos,
fazendo muito alarido
seguiram pra capital.
Agora, todos bem altos
nas suas pernas de pau.
Enquanto isso, nosso rei
continuava contente.
Pois o que os olhos não vêem
nosso coração não sente...
Mas de repente, que coisa!
Que ruído tão possante!
Uma voz tão alta assim
só pode ser um gigante!
- Vamos olhar na muralha.
- Ai, São Sinfrônio, me valha
neste momento terrível!
Que coisa tão grande é esta
que parece uma floresta?
Mas que multidão incrível!
E os barões e os cavaleiros,
ministros e camareiros,
damas, valetes e o rei
tremiam como geléia,
daquela grande assembléia,
como eu nunca imaginei!
E os grandões, antes tão fortes,
que pareciam suportes
da própria casa real;
agora tinham xiliques
e cheios de tremeliques
fugiam da capital.
O povo estava espantado
pois nunca tinha pensado
em causar tal confusão,
só queriam ser ouvidos,
ser vistos e recebidos
sem maior complicação.
E agora os nobres fugiam,
apavorados corriam
de medo daquela gente.
E o rei corria na frente,
dizendo que desistia
de seus poderes reais.
Se governar era aquilo
ele não queria mais!
Eu vou parar por aqui
a história a que estou contando.
O que se seguiu depois
cada um vá inventando.
Se apareceu novo rei
ou se o povo está mandando,
na verdade não faz mal.
Que todos naquele reino
guardam muito bem guardadas
as suas pernas de pau.
Pois temem que seu governo
possa cegar de repente.
E eles sabem muito bem
que quando os olhos não vêem
nosso coração não sente.
Mas quer saber a verdade? Amar sem nenhum ato insano não é amar. É outra coisa qualquer, normal. E o amor não é normal – a falta dele sim.
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