Amigos e a Familia que Podemos Escolher

Na riqueza nunca faltam os amigos.

O que mais nos agrada nos nossos amigos é a atenção que eles nos dedicam.

O fracasso não tem amigos.

Não tem amigos o homem que nunca teve inimigos.

Os velhos amigos são os melhores. O Rei Jaime sempre quis os seus velhos sapatos. Eram mais cômodos nos seus pés.

Quem se vangloria de ter conquistado uma multidão de amigos nunca teve um.

O obséquio produz amigos; a verdade, ódio.

O desejo de agradar aos amigos é por assim dizer uma desforra da ambição.

Um depois do outro
Chegam os cartões de Natal
- Saudade dos amigos.

Não tenhas pressa de fazer novos amigos, nem de abandonar aqueles que tens.

Podereis avaliar um homem tanto pelos seus inimigos, como pelos seus amigos.

Os amigos são perigosos não tanto pelo que nos levam a fazer, mas pelo que nos impedem de fazer.

Os livros são amigos que nunca nos deixam mal.

Os amigos das nossas amigas são nossos amantes.

Certas recordações são como os amigos comuns, sabem fazer reconciliações.

Se não era amor, era da mesma família. Pois sobrou o que sobra dos corações abandonados. A carência. A saudade. A mágoa. Um quase desespero, uma espécie de avião em queda que a gente sabe que vai se estabilizar, só não se sabe se vai ser antes ou depois de se chocar contra o solo.

A verdadeira família é aquela unida pelo espírito, e não pelo sangue.

Tenho irmãos, pai, mas não tenho mãe. Quem não tem mãe, não tem família.

Não são os da consanguinidade os verdadeiros laços de família e sim os da simpatia e da comunhão de idéias, os quais prendem os espíritos antes, durante e depois de suas encarnações.

A natureza nos uniu em uma imensa família, e devemos viver nossas vidas unidos, ajudando uns aos outros.