Amigos e a Familia que Podemos Escolher
"(...)somos como madressilva qnd se enrola à volta do ramo da aveleira: uma vez a ela ligada e presa, ambas podem durar juntas eternamente, mas, se as querem separar, a madessilva morre em pouco tempo e o mesmo sucede à aveleira. Tal é o nosso caso: nem vós sem mim, nem eu sem vós!"
"Eu busco força, não para ser maior que os outros, mas para lutar contra meu maior inimigo, que é a dúvida dentro de mim mesma."
Sorrir para curar a dor, sorrir para sentir calor, assim aos pés do redentor, disface em cada saudade, faça do sorriso forma de amor e esse amor vai trasnformar-te.
Brilhe a tua luz
A movimentação contínua da massa humana causa-te preocupação, se consideras a problemática espiritual, que a todos diz respeito.
Grande parte se te apresenta carrancuda, sob o extenuar das dores para as quais não se preparou, convenientemente, derrapando em violências contra os outros e contra si mesma.
Outra expressiva quantidade de criaturas transita distraída, sem dar-se conta das responsabilidades que lhe dizem respeito.
A desinformação em torno dos valores do Espírito - aqueles que são de duração imperecível -, é alarmante, somando aos conceitos errôneos que muitos esposam, em chocante desconsideração quanto às realidades da Vida.
Tendo em vista tais situações, reflete em torno dos movimentos religiosos que conduzem as massas, esvaziadas de sentimento legítimo de fé, sem claridades interiores, ficando aturdido.
Sem dúvida, toda emulação edificante, intentando incorporar Jesus ao dia-a-dia dos homens, é de alta significação. No entanto, a claridade da fé deve estar sustentada pelo combustível dos feitos, sob pena de apagar-se de um para outro momento.
Para lograr-se tal desiderato é imprescindível que haja um suporte da razão que se apóia nos fatos, de que se não pode evadir a mente, quando ocorrências desagradáveis ameaçam o equilíbrio.
Desacostumados ao raciocínio em matéria de fé, os homens submetem-se aos códigos do amor agora, para abandoná-los mais tarde, crendo, por conveniências passageiras, antes por acomodação de interesses, do que pela necessidade de crescimento e renovação.
São respeitáveis as movimentações exteriores do clima religioso da Terra. Todavia, é de vital importância a transformação moral do homem ante a presença da fé, na mente e no coração.
Quem diz crer e não produz para o bem do seu próximo, é insensato.
Se se utiliza da vida e não reparte bênçãos, torna-se dilapidador da oportunidade.
Se se enclausura na vaidade da salvação individual, faz-se parasita inconseqüente.
Se impõe a sua forma de ser, estribado em presunçosas convicções, transforma-se em prepotente.
Somente quando nele brilha a luz do Cristo, exteriorizando em atos o odor da caridade e do amor, é que se encontra em condições de provar que o caminho da felicidade leva ao próximo, numa viagem para fora, após haver-se penetrado pela busca interior, mediante a introspecção e a prece que ora o sustentam nos cometimentos libertadores.
Não te detenhas, ante os impedimentos massivos na tarefa de auxílio espiritual.
Junta a tua a outras candeias que estejam ardendo na noite das aflições, derramando para luminosidade.
Vai ao teu próximo e clarifica-o com a mensagem do Cristo, chamando-o à ação e à responsabilidade.
Não obstante o Evangelho houvesse sido pregado para a aturdida multidão, o Mestre não se poupou esforços no ministério de atender e iluminar uma a uma as criaturas que dEle se acercavam.
Tem confiança irrestrita na Sua governança e faze a tua parte sem precipitação nem pessimismo, não temendo a mole humana, nem tombando na marginalização por indiferença ou timidez.
Espiritualiza-te, e deixa que a tua luz brilhe confortadora, apontando os rumos da paz para os que seguem contigo.
Ontem anoiteceu e eu nao consegui encher as estrelas
Hoje amanheceu e nao consegui ver o sol
Tudo isso por que voce nao consegue enchergar o quanto eu te amo...
A chuva voltou
A chuva voltou
Vento e chuva
A vida e o frescor
O arborescer e a mata reflorescer
Estação de chuva e sol
De dia calor e ventilador
E de noite muito lençol
A esperança de plantar
E em alguns meses da roça sentir o sabor
Poder dos seus doces frutos comprar
Desfrutar depois do trabalho e seu ardor
Mesmo com dores jamais demonstrar tristeza
Essa é a doce amarga vida
De quem depende da impetuosa natureza
Onde só chove
Se do homem for bem servida
E respeitada sua eterna verde beleza
Em nenhuma parte do Brasil a formação da família se processou tão aristocraticamente como entre canaviais...
Ao Nishimura
No tempo que aqui trabalhei
Irei lembrar para sempre
Segurança deu a minha família
Horas dedicadas ao meu trabalho
Inspiração que o senhor nos deu
Muito acrescentou em nossas vidas
Única visão o trabalho dignifica o homem
Resta-nos agradecer a Deus por sua vida
A autoridade interior que ele lhe deu.
Quem foi Pilatos ?
Pôncio Pilatos, homem de origem plebéia, provem da família Pontii, com raízes no Sul da Itália. Pilatos pode significar homem armado com dardo-pilum; ou sem cabelos-pillus - calvo. Devia ser um oficial do exército. O cargo de procurador (governador) da Judéia, para o qual Pilatos foi nomeado, em 26 a.C não era de dar inveja. A colônia a ser governada no Sul da Palestina, com cerca de 200 quilômetros de comprimento e 90 km de largura, era uma notória área de conflitos. Os habitantes, herdeiros dos reis Salomão e Davi, eram conhecidos como povo rebelde. Adoravam a um único Deus e se recusavam a adorar o Imperador - Deus de Roma.
Pilatos e sua mulher Procla moravam em Cesaréia, a noroeste de Jerusalém, onde foi instalada a capital administrativa e se constituiu em um reduto romano. Era uma pátria longe da pátria.
Pialatos comandava um batalhão de cerca de 4 mil soldados e tinha poderes absolutos, exceto dos cidadãos romanos. Ele já batera de frente com o povo, provocando manifestações públicas, quando mandou que se afixassem estandartes com bustos dourados do Imperador romano. Foi desmoralizado e voltou atrás.
Mais adiante, Pilatos fez um projeto de levar água para Jerusalém, a uma distância de 37 quilômetros, e para isso meteu a mão no tesouro do templo. Porém se “esqueceu” de consultar os altos sacerdotes e porque os judeus já andavam de olho nele... uma multidão de mais de 10 mil pessoas foi para as ruas de Jerusalém, gritando insultos e ameaças. Soldados de Pilatos (a paisano) mataram muitos judeus. Nesse clima de revolta, Pilatos chegou a Jerusalém para as celebrações da Páscoa e encontrou o ambiente tumultuado. Nem poderia imaginar que nesse dia estava prestes a enfrentar o maior desafio de sua vida política.
Na manhã da sexta-feira, levantou-se e o primeiro encargo foi ler o processo contra um cidadão chamado Jesus que já estava preso, desde a noite anterior e levado a julgamento no sinédrio - Conselho Supremo dos Judeus, composto de 71 sacerdotes, homens ilustres, especialistas em leis. Eles rasgaram as vestes, ao ouvir o depoimento do presidiário, afirmando ser “o Cristo, o filho do Deus bendito”.
Os sacerdotes, seguidos de grande multidão, conduziram Jesus ao pretório, perante Pilatos, em busca de sanção para executar a pena de morte. O governador olhou para aquele homem amarrado, com pouco mais de trinta anos e se admirou. Dirigindo-se a Jesus perguntou: ”És tu o rei dos judeus?”.
Após o interrogatório, concluiu: ”Não vejo nele crime algum”. A multidão revoltada pelos atos políticos anteriores não arredava o pé dali, os sacerdotes também aborrecidos, porque foram atropelados em sua autoridade. continuaram acusando a Jesus, e finalmente Pilatos escutou: “Ele estava na Galiléia ensinado a rebelião política, contrariando as leis romanas”.
O governador da Galiléia, Herodes Antipas, rei-títere de Roma, nesse período da páscoa estava em Jerusalém, hospedado a poucos passos dali, no palácio velho. Então, para ele o levaram, era sua a jurisdição do acusado. O Rei Herodes ficou alegre, ao conhecer Jesus, mesmo em tais circunstâncias, porque já ouvira falar dos seus milagres, mas diante do silêncio do preso, perdeu a calma, se irritou e para o humilhar, devolveu-o a Pilatos, envolto em um manto real.
E agora, o que fazer? Pilatos declarou novamente aos sacerdotes que não via culpa, dando outra opção de castigo: açoitar o prisioneiro e soltá-lo. Falou ainda bem alto que na páscoa era costume perdoar um preso. “Há um ladrão preso chamado Barrabás. A quem devo perdoar a Jesus ou a Barrabás?” E o clamor muito forte bradava Barrabás. O que faço de Jesus? E a multidão gritava: “Que seja crucificado! Se soltas este homem, não és amigo de César”. Todos perceberam a posição política de Pilatos de soltar o preso e se posicionaram a favor do contra para aborrecê-lo, ou seja fazer-lhe oposição.
Pilatos, com medo das ameaças de ser denunciado como traidor de César, “lavou as mãos”, porque conhecia a lei das escrituras sagradas, cumprindo assim o ritual descrito em Deuteronômio 21:6-7: “Todos os anciãos desta cidade, mais próximos do morto, lavarão as mãos sobre a novilha desnucada no vale. E dirão: As nossas mãos não derramaram este sangue, e os nossos olhos o não viram derramar-se”.
A história registra que Jesus foi entregue nas mãos dos soldados romanos que o amarraram a uma coluna, no pátio, e o açoitaram sem piedade. Escarneceram dele durante todo o tempo. Envolveram-no com um manto escarlate e puseram sobre a sua cabeça uma coroa de espinhos: “Salve o Rei dos Judeus”. Sobre a cruz, Pilatos mandou que escrevessem: “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus”.
O homem que sentenciou a Cristo, político, viciado no poder, querendo promoção e mais prestígio, mandou matar a Jesus, todavia, não conseguiu mais nada, porque não passou daquilo. Pelo contrário, seu mandato foi reduzido em 10 anos por causa de outras decisões infelizes que tomou, o que levou o povo de Samaria a fazer uma representação contra ele.
No ano 36 d.C. Pilatos foi chamado a Roma para explicar suas arbitrariedades, porém, ao chegar, soube, com imenso alívio, que Tibério acabara de morrer.
O escritor e cronista cristão, Euzébio - de Cesaréia, escrevendo no século IV, narra que Pilatos, depois de outros infortúnios, foi finalmente levado ao suicídio.
Os arrufos entre amantes podem ser renovações de amor, mas entre os amigos são deteriorações da amizade.
Amigos há de grande valia, que todavia não podem fazer-nos outro bem, senão impedindo pelo seu respeito que nos façam mal.
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