Amigas Irmãs

⁠Qual é o preço de passar um pouco mais de tempo com uma pessoa querida?

⁠Sei que acha que ele é culpado. Vocês já tiraram conclusões. Mas estão errados. Ele é um homem bom e honesto. E eu preciso dele. Ele é tudo o que tenho.

⁠Sempre haverá uma força inimiga. Vingança nenhuma mudará isso.

⁠Grandes empresas e seus interesses desgastaram nossa política. E eu acredito que nosso país está prestes a implodir. A ser consumido pelo mal que há dentro dele.

⁠O passado é como um sonho. Um mosaico de imagens e sentimentos que mostra parte da nossa jornada até aqui.

Guerras, doenças, acidentes… Muitas pessoas morrem dessas coisas. Mas ainda mais pessoas morrem por causa de dinheiro.

O que há de tão bom no dinheiro? Ele é inútil se você está morto.

A tragédia transforma o homem em um ser patético.

Não existe dinheiro sujo se for usado para algo bom.

Você sempre foi indeciso. Você perde a hora certa e acaba estragando tudo.

⁠Que o amor que aquece nossos corações nos dê forças para criamos, com nossas crianças, memórias afetivas em tempos de Pandemia e Esperança!

Foi o apego das mães que nos tornou seres humanos empáticos.

Uma poetisa russa disse, certa vez, que o amor de uma mãe é como a cauda de um escorpião. Flexível, preciso e cheio de veneno.

Você não é minha cúmplice, é minha filha.

Os homens vêm e vão. Mas o que cresce dentro de nós, não. Isso nunca vai embora.

Se esse fosse o último momento da sua vida, não seria tão ruim. Não é?

Rick: Tenho inveja de você, cara. Olhe para você. Sem esposa, filhos. Sem responsabilidades. Nada
David: Pois é.
Rick: Você não tem nada. Poderia desaparecer amanhã... E quem saberia?
David: ...

Querida, vim trazer-te uma surpresa e trago-a com muita clareza, tenho certeza de que você és tão luminosa como a luz do sol, és como a lua que ilumina a noite, como as estrelas que brilham e brilham sem parar. Com tanta felicidade, eu demonstro a minha amizade, eu gosto da sua companhia e nunca te deixarei sozinha. Estarei sempre consigo, nos bons e maus momentos. Afinal de contas, eu sou seu amigo.

A minha família é que nem banda larga, nunca pode cair.

O PIQUENIQUE DAS TARTARUGAS

Uma família de tartarugas decidiu fazer um piquenique. Levaram um dia para preparar o lanche, um dia para chegar ao local escolhido e um dia para ajeitar o local.

Quando iam começar a comer, descobriram que não haviam trazido o sal.

Após longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rápida de todas.

Ela lamentou, chorou, e esperneou, mas não teve jeito; finalmente concordou em ir, mas com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse.

Todos concordaram com sua condição e a pequena tartaruga saiu.

Cinco dias se passaram e a pequena tartaruga não tinha retornado. Ninguém mais aguentava de fome e resolveram comer. Nesta hora a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou:

- Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal.

Regozijo-me porque em tudo
tenho confiança em vós.
II Corintios 7.16