Amigas Irmãs

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⁠Acordei com saudade
Do solo sagrado
Da casa amarela
Da família escolhida
Da mãe terra

Eu estou com saudade
De me sentir
de me encontrar
No silencio
Na dança
No altar

Eu amo ver a saia rodar
O amor germinar
O sol entardecer
A lua brilhar
Naquele lugar
Onde a arvore fala,
Dança e acolhe.

Onde há amor incondicional
Trabalho e descanso
Aprendo
Cresço
Floresço
Vivo
Expando em luz divina
Sagrada medicina
Avuela, rainha
Salve estrela guia

Inserida por priaugustta

⁠Amor pelo jornalismo

Poderia dizer que essa profissão é distante da minha família, mas na verdade não é exatamente assim. Professores passam informações, então minha profissão não é totalmente distante da função que boa parte dos meus familiares exerce. No entanto, nenhum familiar me apresentou o jornalismo.

O amor começou descalço, no meio do asfalto, jogando bola com amigos de infância. Entre vitórias e derrotas, o futebol de rua é cercado de brincadeiras. As conversas, depois de muitas idas à casa dos vizinhos para pegar a bola — alguns bem nervosos, por sinal —, valem uma história à parte. Mas hoje não, não é sobre isso que vou falar. Arrebentar os tampões dos dedões... que época boa! Não lembro disso querendo voltar ao passado, mas sim grato por Deus ter me proporcionado uma infância mais na vida real do que nas telas de hoje em dia.

O futebol de rua foi uma das coisas que mais pratiquei quando moleque e foi justamente em um desses dias que descobri aquilo que passaria a buscar com um carinho diferente: o jornalismo.

Depois da pelada, um pouco de resenha, um zuando o outro e, de repente, vem a pergunta que engaja geral: “O que você quer ser quando crescer?”. Engenheiro, mecânico de avião, bombeiro, policial, astronauta — sim, teve um que encheu a boca pra falar astronauta. Eu não duvidei, mas é claro que a resenha já vem na ponta da língua pra dar uma gastada. Em meio às revelações, um dos mais velhos do grupo fala: “Quero ser jornalista esportivo, falar de esporte.”

Eu paro e pergunto: “O que é isso? Como faz?” Nunca havia ouvido aquele nome antes: Jornalista Esportivo. Tinha uns 13 anos, mas sim, mesmo já acompanhando um pouco de futebol na televisão, a palavra era nova para mim. Jornalista Esportivo.

“O que se faz nisso? Como que é?”, pergunto.

“Fala de esporte, pô. Igual esses jornais na TV, sabe? Só que fala dos esportes apenas.”

Fã do jovem em ascensão à época, El Shaarawy, esse amigo, que por dúvida, preservo o nome, despertava em mim um interesse de buscar mais sobre a profissão. Acabada a resenha pós-futebol, volto para casa e a primeira coisa que faço é buscar sobre essa profissão no pai dos burros: o Google.

Veículos de comunicação, cursos, faculdade, o que fazer, como fazer, onde fazer... perguntas atrás de perguntas. Vídeos, relatos sobre experiências e então começo a conhecer as referências da área. Pegar um pouquinho de cada um, entender os blocos do jogo.

Craques e mais craques. Eu? Apenas um gandula perto deles. Como fazer isso dar certo? “Deus, não sei como, mas vou dar meu melhor, seja feita a Tua vontade”, dizia com fé em algum milagre. “Deus ajuda quem trabalha”, “Quem procura acha”, “Quem quer dá um jeito”; palavras assim foram sustento em meio às aflições de um cidadão comum que começava a enfrentar desafios na passagem da adolescência para a vida adulta. A necessidade de trabalhar, mesmo que fora da área, não foi suficiente para me afastar do jogo, do campo, das quadras poliesportivas.

Trabalho, fé, foco, renúncias e muita mão de Deus. Não ouso tirá-Lo dessa receita! Provocações e deboches, isso não é exclusivo de um grupo. Também passei por algumas.

Mas estar em uma redação física pela primeira vez, participar de um programa de rádio, conhecer os primeiros grandes nomes do esporte como Bernardinho, Bruninho, Fernando Meligeni, pessoas que só via pela televisão... tudo isso foi convertido em combustível. Um prêmio, de fato, um privilégio. O som do teclado ao digitar uma nota, artigo, que seja... o cheiro de tinta da caneta que mais tarde estourará ou a aflição de escrever tudo antes da caneta morrer. Até ficar na externa correndo risco de participar de uma "queimada", mesmo que o esporte seja futebol, vôlei ou basquete.

O dinamismo, a pressão por mais engajamentos, ficar de olho nas tendências, os números dos outros veículos, pensar fora da caixa e as histórias que inspiram, acesso aos bastidores de vidas dignas de filmes... os ônus e bônus.

É um privilégio poder aprender e conversar com algumas referências. Existe uma grande responsabilidade nessa profissão. Como cristão que sou, logo lembro dos versículos de Tiago 2:20-22: “Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada.”

Com isso, lembro da frase: “É justo que muito custe o que muito vale”, frequentemente ligada a Teresa D'Ávila.

Não sei exatamente em que posso contribuir nesse jogo, e se posso, muito menos o que acontecerá amanhã. O que sei é que essa coceira por olhar o que poucos viram, mastigar a informação de uma maneira que mais pessoas possam entender, trazer assuntos pertinentes e principalmente cuidar para não passar nada além da verdade, além de aprender com todos, são tópicos que me prendem ao jornalismo.

Lembrando dos ônus e bônus, é quase uma antítese, logo lembro da primeira estrofe do soneto de Luís Vaz de Camões:

“Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.”

No fim, não é exclusivo do jornalismo. Toda profissão tem seus desafios, mas, mesmo que às vezes possa ser uma dor que desatina sem doer, é justo que muito custe o que muito vale.

Inserida por JamisGomesJr

⁠me sinto um desconhecida na minha própria família,
me sinto uma estranha entre amigos,
me sinto uma parasita habituando no meu próprio corpo.

apenas como me sinto.

Inserida por fwrlia

⁠De que adianta uma trama covarde se não pode conspirar com a família?

Inserida por pensador

⁠A família e os amigos são pilares fundamentais em nossas vidas, pois nos proporcionam o apoio emocional, o amor e uma sensação de pertencimento. Eles são a base sobre a qual construímos nossas experiências e memórias, durante a nossa existência. Valorizar e nutrir essas relações é essencial para que tenhamos uma vida plena e feliz.

Inserida por Lnevoa123

É natural se tornar um estranho para amigos, família, sociedade; quando você passa a escolher Jesus diariamente.

Inserida por murilomarchi

Natal de verdade acontece quando o Menino Jesus, em vez da manjedoura, nasce no coração da família.

Inserida por MauricioCavalheiro

⁠FRUTOS DAS RUPTURAS

Legado dos avós,
Laços de família,
Promessas e juras,
Acordos e tratos.

Tudo vai bem enquanto se está bem.
Felizes os que mantêm o bem, mesmo sem estarem bem.

Inserida por MarcosTatsuoAIHARA

O Grupo Escoteiro Marista 12 é mais do que um grupo escoteiro, é a minha segunda família. A cada atividade, a cada acampamento, a chama escoteira se renova em meu coração. Agradeço a todos que fazem parte dessa grande história.

Inserida por TchescoMarcondes

⁠O Natal em família não remete a
uma ceia farta, mas a um lar calmo,
organizado e a vida equilibrada.

Inserida por Amanditapoetha

⁠A Crise da Família na Sociedade Moderna
A família largando tudo que é seu por direito e caminhando sem noção rumo à sua destruição. A padronização imposta pela sociedade implantou um sistema que, disfarçadamente, causa a desmoralização dos pais e o fracasso da família. O aumento significativo dos problemas de comportamento das crianças e adolescentes é resultado da organização social.

A criança se molda no comportamento dos pais como uma cópia fiel. Porém, a sociedade, da forma como está organizada, não permite aos pais esse desenvolvimento familiar natural. Antes mesmo de começar a andar, a criança precisa ir para creches ou outro cuidador, abortando o processo da formação do caráter. Em muitos casos, até os direitos do aleitamento, que é a vacina natural e o vínculo do amor incondicional, são interrompidos, causando desarmonia emocional.

Os pais saem cedo para trabalhar, sem o direito de aproveitar as delícias da infância, porque no trabalho não podem faltar de jeito nenhum. Apenas um desconto no salário tira o direito até de comer, e isso uma criança não pode entender!

Dos senhores feudais para os senhores do mundo moderno, transformaram o mundo das crianças em um inferno. Adolescentes se transformaram em vagabundos, na mira de policiais e guardas municipais que não pensam antes de acusar. Tiraram o direito e a esperança dessa criança quando a separaram de seus pais por conta de uns míseros reais.

Agora, os pais estão cada vez mais distantes da estabilidade. A sociedade usurpou a realidade, colocando-os na condução de lotação, em horários apertados, sem condição básica para viver com folga, nem para o lazer. O crescimento na carreira acabou, e o objetivo da mão de obra foi substituído por obra terceirizada. Subir em graus por esforço foi trocado por leis que só beneficiam nobres reis.

Na situação criada pela sociedade capitalista, falta para os pais, além do tempo, também o dinheiro. Nessa sociedade, família pobre não tem vez; recebe uma ração diária simplesmente para sobreviver. Os sonhos viraram pesadelos, assombrados pelas frustrações limitantes que deturparam a beleza da vida, abolindo de vez o aconchego do lar e afastando cada vez mais os filhos dos pais.

O ser humano não tem mais valor; começam de baixo e em baixo vão ficar, para não ter tempo de pensar e assim, serem descartados, vivendo com descaso, sem vínculos sociais. Os adolescentes precisam de muita atenção, mas a sociedade os deixou órfãos, sem direitos, são julgados e muitos condenados. Presos nas cadeias da ignorância de uma sociedade que vive uma miopia consciencial, incapaz de enxergar a beleza da vida real.

Sozinhos, sem apoio, fazem amizades com quem oferece uma oportunidade que pode custar a vida. A limitação oferece a eles a opção de se entorpecerem para não sofrer; é preferível a ilusão a encarar a dureza que encurrala, sem opção de escolher como preferem viver.

A sociedade volta a fingir se importar e, novamente, para ajudar, não dá outra opção senão integrar o adolescente ou jovem adulto na lista da saúde mental. Agora ele vai ficar na fila de um hospital, cujo único interesse é manipular para o dinheiro entrar. Afinal, é ele que movimenta a conta dos governantes e faz crescer a indústria farmacêutica, que distribui as drogas que controlam a população a um preço bom, mantendo o padrão tudo igual: o Abobado Social.

Inserida por fluxia_ignis

⁠Assuntos proibidos no Natal
em família:
Dieta, política, futebol,
e sobre a minha vida, foca
no panetone, rabanada, e
no arroz, nada de passas.

Inserida por Amanditapoetha

“Nem toda família deseja o nosso sucesso; às vezes, o brilho que carregamos incomoda justamente quem deveria nos apoiar. Mas isso não define quem somos, apenas revela o que o outro tem a oferecer. Criar asas e voar desafia quem não teve a coragem de fazer o mesmo, despertando críticas que são, na verdade, reflexos de desejos não realizados. Lembre-se: quem te julga muitas vezes gostaria de estar no seu lugar, mas teme enfrentar o próprio voo.

Inserida por crisnaiaraa

⁠O bem mais valioso, depois da vida, é a família e a saúde. A profissão é apenas o meio de melhor usufruir desses tesouros.

Inserida por professorjoaopereira

⁠✍️
*...A convivência é uma faculdade,
seja ela em família
ou no dia a dia
no seu trabalho ou com a amizade,
muitos não conseguem ganhar o canudo pra viver em reprocidade.
***

Inserida por ostra

⁠Família

Família é raiz que sustenta o chão,
É abrigo certo na imensidão,
É porto seguro em mar agitado,
Um laço eterno, jamais desatado.

É colo que acolhe em dias sombrios,
Calor que aquece os corações frios,
É riso que ecoa na sala vazia,
Transformando em festa a melancolia.

São mãos unidas na força do amor,
Cuidando das dores, curando a dor,
É olhar que entende, mesmo no silêncio,
É vida que pulsa no maior pertencimento.

Família é história que o tempo borda,
É mapa que guia e nunca desordena,
É o que somos, o que sempre seremos,
Essência eterna do que mais queremos.

E assim seguimos, com fé no caminho,
Na teia de afeto, ninguém vai sozinho,
Pois família é o lar que o mundo não rouba,
É a casa do amor que jamais se dobra.

Inserida por Emersonchaves13

⁠Somos uma família:

A humanidade é uma vasta teia de conexões, onde cada indivíduo é um fio fundamental. Nessa intricada tapeçaria, somos todos interligados, formando uma única e harmoniosa família.

Nosso planeta é nosso lar compartilhado, e nele habitam bilhões de pessoas, cada uma com sua própria história, sonhos e desafios. Apesar das diferenças que nos distinguem, há um elo invisível que nos une: a nossa humanidade compartilhada. Essa noção transcende fronteiras geográficas e culturais. Quando olhamos para além das divisões artificiais que criamos, percebemos que as alegrias e tristezas, as lutas e conquistas de qualquer indivíduo ecoam em todos nós. Somos todos feitos da mesma matéria, habitando um mundo que depende da nossa colaboração e compreensão mútua para prosperar.

A solidariedade e o apoio mútuo são pilares fundamentais dessa família global. Em momentos de crise, vemos comunidades se unirem para ajudar aqueles que estão em dificuldade e é essa empatia que fortalece os laços que nos unem, tornando-nos mais resilientes diante dos desafios que enfrentamos como humanidade.

No entanto, reconhecer a humanidade como uma família vai além de simplesmente expressar solidariedade em tempos difíceis. Significa também reconhecer a dignidade e o valor de cada ser humano em todas as circunstâncias. Significa agir com compaixão e justiça em nossas interações diárias, promovendo a igualdade e a inclusão em todas as esferas da vida.

À medida que navegamos pelos caminhos da história, encontramos desafios que exigem uma abordagem coletiva e global. Da proteção do meio ambiente à erradicação da pobreza, das questões de saúde à promoção da paz, cada desafio nos lembra da nossa responsabilidade compartilhada de cuidar uns dos outros e do mundo que compartilhamos.

Vamos lembrar sempre que, apesar das nossas diferenças, somos todos parte de uma única família humana. Que possamos cultivar a empatia e a compaixão em nossas interações diárias, lembrando-nos do poder que temos quando nos unimos em prol de um bem comum. Afinal, juntos, podemos construir um mundo mais justo, pacífico e inclusivo para todos os membros da nossa grande família: a humanidade.

Inserida por sucoespiritual

Sou um cara família e se você tentar destruir a minha vai encontrar consequências

Inserida por PinoFlex

⁠Natal só é legal quando se tem família e amigos pra comemorar essa data, caso contrário é só você e sua solidão

Inserida por Monique25

⁠Deus é o centro de tudo, e um coração feliz só precisa de uma família disposta a amar.

Inserida por jefferson_monteiro