Amiga Vou Sentir Saudades
Não nos foi ensinado perder pessoas, tampouco nos permitir reconhecer que essa perda deixa marcas definitivas.
"Posso não falar, porém eu sinto.
Posso não chorar, mas doi.
Posso não demonstrar, entretanto me importo."
De repente a gente sente que não sentiu nada...
Assim como nos filmes, eu atuei na vida real e mais uma vez emocionei o público, que aplaudiu de pé.
“Quero que saiba de algo, não é porque eu não diga o que eu sinto que eu não sinta, eu sinto sim, por isso não digo.”
Um texto, uma frase, é mais pra fazer a pessoa pensar. Um poema, uma música, é mais pra fazer a pessoa sentir.
PODERES DA ALMA HUMANA
A Alma Humana tem vários Poderes, dentre os quais destacam-se:
O Sentir; o Movimento; a Atenção; o Pensar; a Reflexão; a Imaginação; o Apego; a Projeção.
A ANESTESIA E O PODER DO SENTIR DA ALMA
Os neurónios possibilitam à Alma sentir os estímulos.
Mas, com a Anestesia os neurónios perdem a sua propriedade de possibilitar à Alma sentir os estímulos.
Num Corpo anestesiado a Alma não consegue sentir os estímulos porque os neurónios perderam temporariamente a sua propriedade de possibilitar à Alma sentir os estímulos.
Quero te tocar, te sentir, te ter em meus braços,
Quero ouvir tua voz, sentir teu cheiro, sentir teu amor.
Mas a distância me impede, me tortura, me mata.
Ilusão
Recuso-me a acreditar
Hoje me peguei sonhando
Imaginando novamente coisas inconsistentes sobre um futuro desejável aos olhos
Vejo essa camada cinza sobre tudo que vislumbro
Sinto isso queimar minha pele
Uma brisa fria que me envolve
A doce ilusão de ser
De querer sentir
De tocar o que foi perdido
Profundo ao ponto de não sentir
Tal qual calo no peito, já não me dói, já não me sinto e não alcanço
Me escorre.
Quero te sentir, te tocar, te ter em meus braços,
Mas a distância, um muro impenetrável, me separa de ti.
Acredito no que sinto e não no que ouço!
Palavras são mutáveis, sentimentos NÃO.
Senti sua verdade, suas palavras serão Ouvidas
Sentir saudade de casa quando se está em alto mar é como carregar uma brisa suave que às vezes se transforma em ventania no coração. O marinheiro, longe das costas familiares, encontra nas águas vastas um espelho de sua própria solidão. O horizonte infinito, por mais belo que seja, não substitui o calor de um abraço, o som das risadas em casa, o cheiro do café fresco pela manhã. Cada onda que se quebra no casco do navio sussurra histórias de lugares distantes, mas nenhuma delas tem o aconchego do lar. É nas estrelas que ele busca conforto, sabendo que elas também brilham sobre aqueles que ama. E assim, entre o céu e o mar, ele segue, levando consigo a esperança de reencontrar aquilo que deixou para trás, mas que nunca saiu do seu coração.
