Amiga que Morreu
Se aquele cara dentro de mim morreu sua parcela de culpa também existiu, mais é hora de esfriar a cabeça e deixar tudo continuar por que o show não pode parar...
Mas o seu amor já morreu uma vez e se morreu é porque nunca foi amor não tem como ressuscitar algo que nunca esteve vivo.
Esperança é a última que morre.
E a minha morreu.
Mas não pense que foi por falta dela,
E sim porque a perdi.
Eu quero te lembrar, que meu amor por você não morreu, esqueceu que eu disse que o que sinto por você é imortal ? pois é...
Morreu. Fedeu!
Lembro-me do nem tão velho avô Pacheco, que morreu nos anos 60.
Filho de portugueses, com um grande coração de homem rude, quando ouvia o comentário de que alguém havia morrido logo soltava a perola. Morreu fedeu.
Sei lá porque cargas d’água, quando eu almoçava na casa dele ele sempre perguntava:- Mais um bife? E eu educadamente agradecia. –Não obrigado. E ele retrucava: - Mais fica.
Como se vê, ficaram essas lembranças que com a aparência de rudes explicavam ao neto, as verdades da vida com poucas palavras.
Morreu. Fedeu!
ENCONTRO COM A PALAVRA
"Aqui jaz Fernando Sabino. Nasceu homem, morreu menino". A frase poética escolhida pelo autor de "O Encontro Marcado" para a sua lápide expõe de maneira sucinta, mas explícita, um pouco da personalidade, dos desejos e anseios de um protagonista da palavra. Um autor cuja pena produziu, desde a mais tenra juventude, textos fundamentados na sensibilidade capaz de captar a angústia humana como poucos de sua geração souberam fazer. Sobre ele, um dos maiores críticos literários brasileiros, Antonio Cândido, avalia: "Fernando tinha um olhar infalível para os pormenores expressivos e uma capacidade prodigiosa de invenção verbal". Com a morte de Sabino, encerra-se um tempo singular que, por um desses desígnios inexplicáveis, teve o mérito de reunir, em uma mesma época e em um mesmo cenário - a cidade de Belo Horizonte -, o famoso quarteto de escritores mineiros composto por Sabino e pelos amigos Hélio Pellegrino, Otto Lara Resende e Paulo Mendes Campos. Sabino foi o único dos quatro a chegar aos 80 anos. O único a sentir a ausência corrosiva provocada pela perda das grandes amizades. Suas dezenas de romances, crônicas, novelas, correspondências e relatos de viagem trazem em sua essência o cerne de um dom raro: o de fazer dessas histórias uma ponte entre a ficção e a reflexão. Um elo entre o eu e o outro. Entre o particular e o universal. A narrativa de Sabino instiga os leitores à realização de uma busca rumo ao autoconhecimento - virtude característica dos grandes mestres da palavra. Foi assim com o personagem Eduardo Marciano que, desde 1956, com a publicação de "O Encontro Marcado", prossegue arrebatando corações e mentes. A escrita fluente e a leveza que dava a textos de temáticas muitas vezes angustiantes nasciam de um cuidado extremista de Sabino com a palavra. O mesmo que dedicou à música. Eclético, como todos que possuem espírito inquieto, Sabino era baterista de uma banda de jazz - estilo caracterizado pelo predomínio do improviso sobre a técnica. Assim também era Sabino na literatura: artista cujo compasso ritmado era marcado pela junção da técnica e da sensibilidade. A perda do escritor mineiro já seria motivo suficiente para que o reino das palavras ostentasse luto por prazo indefinido. Entretanto, dois dias antes, o mundo das letras, da filosofia, do pensamento dava adeus ao filósofo Jacques Derrida, famoso pela teoria da "desconstrução", cujo princípio era desfazer o texto do modo que foi previamente organizado para revelar significados ocultos. Suas pesquisas apontavam que, tanto na literatura como nas demais formas de arte, é possível observar - por meio de análises detidas - numerosas camadas de significados não necessariamente planejados pelo criador da obra. Assim como Sabino, Derrida era o único sobrevivente de um grupo ímpar de personagens que ajudaram a compor a história de uma geração. Juntos, Althusser, Barthes, Deleuze, Foucault, Lacan e Derrida tornaram-se conhecidos como "os pensadores de 1968". Desde então, o filósofo contribuiu sobremaneira para o entendimento de questões essenciais à compreensão do século 20. O autor de "Espectros de Marx" não se furtava, mesmo já muito doente, o direito de viajar pelos continentes lançando luzes sobre temas variados e polêmicos como a literatura, a política, a ética, os conflitos árabe-israelenses, a luta contra o aparthaid, os últimos atentados em solo americano, a rapidez dos processos tecnológicos. Derrida era um cidadão do mundo, um homem que viveu apaixonadamente e defendeu sua ideologia e seus propósitos de todos os modos. A justiça, os direitos humanos, a conquista da cidadania e a dignidade da pessoa humana eram, invariavelmente, bandeiras que empunhava em favor da edificação de um tempo mais pacífico e igualitário para povos e nações. Foi ele, também, o criador, em 1983, do Colégio Internacional de Filosofia, a que presidiu até 1985. Sem dúvida, as vidas de Sabino e de Derrida são exemplos de entusiasmo e de dedicação. Convites a uma existência mais pró-ativa, passional, conectada à nossa verdade interior e à procura da felicidade individual que se expande para o coletivo. Foram-se dois grandes homens. Ficam duas grandes lições. Que todos tenhamos sabedoria para apreender os ensinamentos que deixaram em seus livros e que os manterá, para sempre, vivos. Afinal, como afirmou Derrida em uma das tantas entrevistas que concedeu: "(...) a vida é sobrevida. Sobreviver no sentido corrente quer dizer continuar vivendo, mas também viver após a morte".
Publicado no jornal Diário de S. Paulo
Não se esqueça, Jesus morreu na cruz para salvar a nossa alma e não para nos dar riquezas terrenas como muitos tem mostrado por aí, são invenções humanas. Lembre-se, se Deus quiser te dar riquezas ele dará, não por causa de sacrifícios orientados, mas porque você colocou o seu Reino em primeiro lugar e as demais coisas ele quis lhe acrescentar.
Se alguém me ver e pensar que eu estou com cara de enterro. Ninguém morreu e nem sou eu que estou morrendo. Apenas recebi meu salário.
Meu Deus, mais um astro do rock brasileiro morreu, o cantor e compósito Alexandre Magno Abrão mais conhecido como chorão foi entrado morto na madrugada de hoje (06/03/213) . Quando Minha irmã me ligou me dando esta noticia, eu estava dentro do ônibus indo para o trabalho, foi quando eu desmoronei chorei muito, minhas pernas começaram a tremer eu não conseguia acreditar q chorão tinha morrido, poxa esse cara fez parte da minha vida, eu já sorri com as musicas dele e também já chorei então como diz a musica, Vícios e Virtudes (O tempo às vezes é alheio à nossa vontade, mas
Só o que é bom dura tempo o bastante pra se tornar inesquecível). Você vai deixar saudades... =(
"Alguns heróis deste mundo morrem de "overdose" , o MEU ,
(JESUS) morreu até a "ÚLTIMA GOTA", PARA TE SALVAR "
Morreu por mim, eu sei, e morreu com dó de quem um dia iria zombar dele, e se acham como a lua, mas não perceberão que enquanto adoravam o sol que dava seu brilho, não enxergavam o universo que o criou!.
Você Pra Mim Já Era!
Você pra mim já era
Você pra mim morreu
O amor q eu lhe tinha
Já dessapareceu.
Não nego, eu gostei de vc
Mis isso já passou
As aparências enganam
E você mim enganou.
Siga seu caminho
Eu seguirei o meu
Tu vais ficar aquir
Quem vai partir sou eu.
Foi bom ter terminado agora
Nem eu perdi nada
Nem você perdeu.
O ontem é passado, passou e morreu. O amanhã poderá até existir, mas você não tem essa certeza. Assim sendo, não desperdice o dia de hoje se apegando ao ontem e vivendo o que ainda não existe. Ao levantar-se, saia lá fora e contemple o dia mais maravilhoso da sua vida. Sinta que você existe, que é único -, e que é um projeto perfeito criado por DEUS. Agora eleve seus pensamentos aos céus e perceba que ELE está de mãos estendidas para caminhar junto com você. Aproveite esse momento de graças para aceitar, agradecer e pedir. Pense grande, pense alto, peça muito, peça tudo o que quiser -, porque DEUS te dará tudo em abundância. Você irá se surpreender.
O Romance das Ferramentas
A Mulher do MACHADO...
FOICE...
morreu ENCHADA...
quem mandou ela casar com PICARETA.
ADEUS
Hoje abro meus olhos e percebo que meu amor morreu...
Morreu tão rápido que nem tive tempo de ir ao seu enterro.
Mas sua morte não apaga nada do que vivemos.
Terei sempre em minha memória todos os bons momentos.
Lembrarei sempre de nossos apelidos carinhosos.
Das flores inesperadas, das declarações sem data especial.
Ainda sinto o calor do teu peito.
Mas a morte venceu.
Vai em paz meu amor!
Que agora morto para mim, você possa viver para seus sonhos.
Sei que a morte de um amor é apenas algo passageiro.
Mas o luto é real.
Neste momento de luto, encontrarei forças para amar novamente.
Não você meu amor, pois já é passado.
Amarei o futuro, o que ainda virá, o que desconheço.
Porque o amor é o Dom maior, é impossível viver sem amar.
Seja feliz meu amor que morreu.
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