Amanha Sera um Lindo dia
As vezes é preciso viver como quem sabe que vai morrer um dia, e morrer como quem sabe que vai viver para sempre!
Saudades do meu querido irmão do coração GLÊNIO ROBERTO...
"TALVEZ"
Eu quis um dia te dar,
A luz pra iluminar
O escuro da solidão
não deu
Lutei pra te conquistar
de tudo fiz pra mostrar
foi grande a decepção
valeu
Quando a saudade apertar
não vou chorar,
mas se o meu pranto rolar deixa
quando a solidão chegar
querendo me acompanhar
eu não vou desanimar
jamais vou me entregar
eu vou cantar vou compor
pra esquecer essa dor
Refrão:
Um dia eu vou encontrar minha felicidade
Eu já perdoei as maldades que você me fez
Adeus querida até um dia quem sabe até talvez
Que pena o nosso amor disfez
Ser amigo não é coisa de um dia, são atos e palavras que se solidificam no tempo e não se apagam jamais
Um Dia Vou Olhar Nos Teus Olhos
Ii Dizer O Quanto Eu te Amei ....
- Mas Quando Esse Dia Chegar
JA Sera O Fim,, De Tudo .
O Tempo do Amor
Não importa o tempo
Um dia, uma noite, algumas horas...
Neste instante efêmero
Quero sorver o néctar da vida
Na essência que é "Você" !
Alimentar meu corpo, minh'alma
Saciar a fome e o desejo que afloram
No coração inquieto que espera
Em êxtase elevado
Você simplesmente chegar !
é incrivel como a palavra amor combina com sofrimento.
quem ama demais, com certeza um dia sofrera de amor
como alguem disse um dia....oh mar quantas lagrimas largadas em vao...
quantas palavras largo a mia revolta em ti....quantas vezes procuro-t para falar-t de mim..mas mesmo assim continuas ai para me ouvires...e guiares-m para o porto mais perto onde me refugio da angustia ao talvez mesmo deste mundo..que tira-me a liberdade de viver...nem tu es perfeito..quantas vidas tirastes???...e quantas familias dás a vida??'..de ti me alimento..com este sentimento........
Eu sei que errei, posso confessar,
mas não posso mentir, eu
nasci pra te amar
um dia cheguei em você
queria saber, não podia
esconder
o que você sentia
amizade ou algo mais?
em apenas um soar de voz
apenas uma letra me fez sofrer
amiga pra quê?
sera que tudo que a gente
passou junto, tudo que você
me disse foi em vão?
quando te vejo não posso evitar
a alegria e o sofrimento
vem me dominar
e agora o que eu faço?
espero amanhecer para pensar em você?
ou adormecer para nunca mais te ver?
pra mim,te conhecer foi a melhor coissa
qe poderia acontecer
como poderia imaginar qe um
dia eu iria te amar?
não vou falar qe o nosso amor
vai durar para sempre
porqe o pra sempre
sempre tem fim
seria melhor falar qe eu estou
sonhando
e desejar qe o meu sonho
demore a acabar,pelo menos assim
vou poder te amar
pouco a pouco
te amo mais e mais
agora sim irei falar
qe o mundo com vc tem graça
as estrelhas ttem mais brilho
e a brisa qe toca meu rosto
se transforma em um beijo qe vc me da
se um dia vc nunca mais acordar
eu iria acordar
para nunca mais sonhar
Procure um dia, aquela pessoa que te amou de verdade,
da qual daria a vida por teu amor, por um beijo,
ou até mesmo, um simples olhar, ainda que seja só de gratidão, talvez você não ache, pois ainda que se ame, esperar também cansa!
embora assim tenha deixado rastros, para que me encontre.
Um Dia Você irá Perceber, que as Pessoas mais Simples são na Verdade as mais Cativantes, e que em Meio a Milhares de Pessoas que te Vêem diariamente, Elas são as poucas que não se Esquecem verdadeiramente de Ti.
Todo dia morre um amor!
Todo dia morre um amor.
Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor. Às vezes de forma lenta e gradativa, quase indolor, após anos e anos de rotina.
Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos.
Morre em uma cama de motel ou em frente à televisão de domingo.
Morre sem beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com gosto de lágrima nos lábios.
Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, cartas cada vez mais concisas, beijos que esfriam aos poucos.
Morre da mais completa e letal inanição.
Todo dia morre um amor.
Às vezes com uma explosão, quase sempre com um suspiro. Todo dia morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria que na prática, relutemos em admitir.
Porque nada é mais dolorido do que a constatação de um fracasso.
De saber que, mais uma vez, um amor morreu.
Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa.
E esta é a lição: amores morrem.
Todos os dias um amor é assassinado.
Com a adaga do tédio, a cicuta da indiferença, a forca do escárnio, a metralhadora da traição.
A sacola de presentes devolvidos, os ponteiros tiquetaqueando no relógio, o silêncio insuportável depois de uma discussão: todo crime deixa evidências.
Todos nós fomos assassinos um dia.
Há aqueles que, como o Lee Harvey Oswald, se refugiam em salas de cinema vazias.
Ou preferem se esconder debaixo da cama, ao lado do bicho papão.
Outros confessam sua culpa em altos brados e fazem de penico os ouvidos de infelizes garçons.
Há aqueles que negam, veementemente, participação no crime e buscam por novas vítimas em salas de chat ou pistas de danceteria, sem dor ou remorso.
Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda, com nomes paradoxais como "O Amor Inteligente" ou romances açucarados de banca de jornal, do tipo "A Paixão Tem Olhos Azuis", difundindo ao mundo ilusões fatais aos corações sem cicatrizes.
Existem os amores que clamam por um tiro de misericórdia: corcéis feridos.
Existem os amores-zumbis, aqueles que se recusam a admitir que morreram.
São capazes de perdurar anos, mortos-vivos sobre a Terra teimando em resistir à base de camas separadas, beijos burocráticos, sexo sem tesão.
Estes não querem ser sacrificados e, à semelhança dos zumbis hollywoodianos, também se alimentam de cérebros humanos e definharão até se tornarem laranjas chupadas.
Existem os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, comuns principalmente entre os amantes platônicos que recordarão até o fim de seus dias o sorriso daquela ruivinha da 4a. série ou entre fãs que até hoje suspiram em frente a um pôster do Elvis Presley (e pior, da fase havaiana).
Mas titubeio em dizer que isso possa ser classificado como amor (Bah, isso não é amor. Amor vivido só do pescoço pra cima não é amor).
Existem, por fim, os amores-fênix.
Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, dos preconceitos da sociedade, das contas a pagar, da paixão que escasseia com o decorrer dos anos, da mesa-redonda no final de domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro, das toalhas molhadas sobre a cama e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas a cada fim de dia e perduram: teimosos, belos, cegos e intensos.
Mas estes são raríssimos e há quem duvide de sua existência.
Alguns os chamam de amores-unicórnio, porque são de uma beleza tão pura e rara que jamais poderiam ter existido, a não ser como lendas.
E é esse amor que eu quero viver com você,
PARA SEMPRE!!!
Nota: Versão adaptada do "Pequeno tratado sobre a mortalidade do amor", de Alexandre Inagaki: Link
...Maisè talves um dia
eu passe por voce e nao lembre
q um dia eu te amei...
mas ate esse dia chega
eu vo ta aki bem do seu lado
pra disse mais uma vez q TE AMO...
Não vejo a morte como um fim. E sim como uma porta a qual todos entraremos um dia para nos reunirmos e acertar no que ficou pra tras.
Desde pequenos somos obrigados a acreditar que um dia as coisas vão melhorar. Pura manipulação. Vivemos numa sociedade sem avanço humano.
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