Almas que Nasceram uma para outra

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O ser humano é incapaz de se enxergar com os próprios olhos. A única forma é se ver através de um espelho. Logo, a percepção sobre si mesmo não passa de uma ilusão.

A vida é imprevisível, mas escolhemos nosso próprio destino. Por mais doce ou amargo que seja, você precisa provar por si próprio e engolir.
(Park Jin)

Alquimia das Almas (série)
2ª parte, episódio 4.

Então isso é o destino. Algo que os humanos não podem controlar.
(Mestre Lee)

Alquimia das Almas (série)
2ª parte, episódio 5.

Se não puder proteger a única pessoa que jurei proteger, como vou proteger o mundo?
(Jang Uk)

Alquimia das Almas (série)
2ª parte, episódio 6.

A maior tristeza que existe é passar a vida arrependido por não ter feito algo.
(Seo Yul)

Alquimia das Almas (série)
2ª parte, episódio 2.

Nós iluminamos a vida um do outro quando mais precisamos. Abraçamos as sombras que surgiram e escolhemos nos amar.
(Jang Uk)

Alquimia das Almas (série)
2ª parte, episódio 10.

Em um mundo onde os fortes ganham mais poder, os fracos perecem.
(Jin Mu)

Alquimia das Almas (série)
2ª parte, episódio 10.

Os perversos sempre fazem o que querem sem que nada os impeça. Mas por que os virtuosos precisam se provar todas as vezes?
(Park Jin)

Alquimia das Almas (série)
2ª parte, episódio 10.

Este país não precisa de um rei que não se importa se o mundo virará cinzas ou não, mas de um rei que queira impedir isso.
(Jang Uk)

Alquimia das Almas (série)
2ª parte, episódio 10.

Decidir quem será o alvo e qual caminho tomar sempre será um fardo doloroso.
(Park Jin)

Alquimia das Almas (série)
2ª parte, episódio 9.

Palavras para que?
Nossas mãos falam
Nossos olhos se beijam
Nossas almas revelam o "todo" que nossos
próprios corpos des(conhecem) ...

O Direito do Palavrão

Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo fazendo sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português vulgar que vingará plenamente um dia. Sem que isso signifique a "vulgarização" do idioma, mas apenas sua maior aproximação com a gente simples das ruas e dos escritórios, seus sentimentos, suas emoções, seu jeito, sua índole.
"Pra caralho", por exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que "Pra caralho"? "Pra caralho" tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. A Via-Láctea tem estrelas Pra caralho, o Sol é quente Pra caralho, o universo é antigo Pra caralho, eu gosto de cerveja Pra caralho, entende?
No gênero do "Pra caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "Nem fodendo!". O "Não, não e não!" e tampouco o nada eficaz e já sem nenhuma credibilidade "Não, absolutamente não" o substituem. "Nem fodendo" é irretorquível, e liquida o assunto. Te libera, com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse em sua vida. Aquele filho pentelho de 17 anos te atormenta pedindo o carro pra ir surfar no litoral? Não perca tempo nem paciência. Solte logo um definitivo "Marquinhos, presta atenção, filho querido, NEM FODENDO!". O impertinente se manca na hora e vai pro Shopping se encontrar com a turma numa boa e você fecha os olhos e volta a curtir o CD do Lupicínio.
Por sua vez, o "porra nenhuma!" atendeu tão plenamente as situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional. Como comentar a gravata daquele chefe idiota senão com um "é PhD porra nenhuma!", ou "ele redigiu aquele relatório sozinho porra nenhuma! . O "porra nenhuma", como vocês podem ver, nos provê sensações de incrível bem estar interior. É como se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha. São dessa mesma gênese os clássicos "aspone", "chepne", "repone" e, mais recentemente, o "prepone" - presidente de porra nenhuma.
Há outros palavrões igualmente clássicos. Pense na sonoridade de um "Puta-que-pariu!", ou seu correlato "Puta-que-o- pariu!", falados assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba... Diante de uma notícia irritante qualquer um "puta-que-o- pariu!" dito assim te coloca outra vez em seu eixo. Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar e sacar a atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça.
E o que dizer de nosso famoso "vai tomar no cú!"? E sua maravilhosa e reforçadora derivação "vai tomar no olho do seu cú!". Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta: "Chega! Vai tomar no olho do seu cú!". Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoa a camisa e saia à rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.
E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu!". E sua derivação mais avassaladora ainda: "Fodeu de vez!". Você conhece definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação? Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo assim como quando você está dirigindo bêbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polícia atrás de você mandando você parar: O que você fala? "Fodeu de vez!". Sem contar que o nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela fala. Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"? O "foda- se!" aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me liberta. "Não quer sair comigo? Então foda-se!". "Vai querer decidir essa merda sozinho(a) mesmo? Então foda-se!". O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição Federal. Liberdade, igualdade, fraternidade e foda-se!.
Grosseiro, mas profundo... Pois se a língua é viva, inculta, bela e mal-criada, nem o Prof. Pasquale explicaria melhor. "Nem fodendo..."

Pedro Ivo Resende

Nota: Muitas vezes atribuído erroneamente a Luís Fernando Veríssimo, Arnaldo Jabor ou Millôr Fernandes.

...Mais

- Uma definição

amor é uma luz à
noite atravessando o nevoeiro

amor é uma tampinha de cerveja
pisada no caminho
do banheiro

amor é a chave perdida da sua porta
quando você está bêbado

amor é o que acontece
uma vez a cada dez anos

amor é um gato esmagado

amor é o velho jornaleiro na
esquina que
desistiu

amor é o que você acha que a outra
pessoa destruiu

amor é o que desapareceu junto
com a era dos navios encouraçados

amor é o telefone tocando,
a mesma voz ou uma outra
voz mas nunca a voz
correta

amor é traição
amor é o incêndio dos
sem-teto num beco

amor é aço
amor é a barata
amor é uma caixa de correio

amor é a chuva sobre o telhado
de um velho hotel
em Los Angeles

amor é o seu pai num caixão
(aquele que te odiava)

amor é um cavalo com a perna
quebrada
tentando se levantar
enquanto 45.000 pessoas
observam

amor é o jeito que nós fervemos
como a lagosta

amor é tudo que nós dissemos
que não era

amor é a pulga que você não consegue
encontrar

e o amor é um mosquito

amor são 50 lançadores de granada

amor é um pinico
vazio

amor é uma rebelião em San Quentin
amor é um hospício
amor é um burro parado numa
rua de moscas

amor é um banco de bar vazio

amor é um filme do Hindenburg
se retorcendo
um momento que ainda grita

amor é Dostoiévski na
roleta

amor é o que se arrasta pelo
chão

amor é a sua mulher dançando
colada com um estranho

amor é uma senhora
roubando um pedaço de
pão

e o amor é uma palavra usada
muitas vezes e
muitas vezes
cedo demais.

Dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez.

Se eu conseguisse ser outra pessoa, eu seria.

Quantas vezes somos vitimas de injustiça, além de causar tristeza é revoltante, mais a justiça dos homens nem sempre é justa... Por isso saiba que por toda injustiça sofrida, DEUS ira compensar-se de outra forma... Não esmoreça, não se curve pois o MUNDO DA VOLTAS.

Ela é como um gato de rua, vem e vai quando quer. Não fica presa a um lugar ou a uma pessoa.

Acho que, nas questões do coração, não dá para prever como uma pessoa vai se comportar.

Se o amor é como uma possessão, talvez minhas cartas sejam meu exorcismo. As cartas me libertam. Ou pelo menos deveriam.

Para que uma coisa dê errado de um jeito tão colossal e horrível, tudo precisa acontecer na ordem certa e no momento certo, ou, nesse caso, no momento errado.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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