Alma do Guerreiro
Daí, ser um guerreiro é uma forma de autodisciplina que frisa a realização individual; no entanto, é uma posição em que os interesses pessoais são reduzidos a um mínimo, pois, na maioria dos casos, o interesse pessoal é incompatível com o rigor necessário para executar qualquer ato predeterminado obrigatório.
Um homem de conhecimento em seu papel de guerreiro era obrigado a ter uma atitude de consideração diferente pelas coisas com que lidava; tinha de imbuir tudo que se relacionava com seu conhecimento com um respeito profundo, a fim de colocar tudo numa perspectiva significativa. Ter respeito era o equivalente a avaliar seus próprios recursos insignificantes diante do Desconhecido.
CAPITÃO: Se DEUS esta com tigo, quem es tu para fugir da batalha guerreiro? Um soldado abençoado, não teme e não recua!
Levantai tua espada e salvarás, aquem precisa de fé.
GUERREIRO: Minha vida é insignificante e sou um ser inutil Capitão .
CAPITÃO: Guerreiro DEUS pós um propósito em nossas vidas, nada é por acaso, não desperdice o sangue que lhe resta, pós o sangue que derramas é o sangue que o senhor ofereceu para cumprir tua missão, erga-se tenha fé nas forças que DEUS cultivou dentro de ti, que seras vitorioso.
A mim basta-me o ser guerreiro. Na presença de reis curvo-me, deponho armas e espólio. Só ainda não conheci nenhum rei.
Guerreiro nenhum consegue exceder seus
limites em tempos de honrarias e medalhas.
Somente com as tempestades e cicatrizes é que conseguimos os grandes aprendizados e evoluções!
Guerrear,lutar e morrer é o lema do recanto do guerreiro.O que foge disso,não representa medalha ao mérito.
Verei em teus olhos a força de um grande guerreiro que está sempre à lutar . Verei em teus olhos .... Um vencedor .
A maior virtude do verdadeiro guerreiro é insistir, mesmo que digam que desistir seja a melhor escolha;
"Para se alcançar a vitória
É preciso sacrifícios
Mas o bom guerreiro sabe,que se sua estratégia for boa,
Sua vitória é garantida."
Golias tinha tantas hipóteses contra David como qualquer guerreiro da idade do Bronze armado com uma espada contra uma pistola automática de calibre.45.
Aupaba
Vejo a lança do índio guerreiro, que pesca no rio.
A flecha, o assobio.
O barulho de caça.
A mandioca que a índia amassa.
A goma fresquinha na coité.
A tribo dos índios kanidé.
Jenipapo e paiacus, que habitam a terra santa.
Ouço o barulho da mudança.
O cimento, o concreto da construção.
Ouço barulho de expulsão.
O índio teve que sair.
A terra que existe ali é caminho grande.
Foi cortada por ponte.
Temos que construir.
E no meio do nada nasceu o civil.
A ponte foi sendo erguida.
E o povo a seguia, e foi aumentando.
Aumentando!
E já é gente demais.
Lavadeira o que faz?
Lava roupa no rio.
Cozinheira no fogão.
Fazendo o feijão-de-corda.
Plantado a beira-rio.
Grande população.
Dentro do casarão.
E onde antes era só rio.
Hoje tem civilização.
Tem sujeito, e aquele vilarejo.
É como massa de pão.
Que cresce e cresce.
E que luta pelo direito.
E conseguiu se emancipar.
Com bravura com vontade.
Hoje tem identidade.
Tem história de verdade.
Povo sofrido que cresceu.
Ali naquele lugar.
Terra santa milagrosa, berço do homem da cruz.
Foi palco de um milagre.
Do nosso menino Jesus.
Terra rica de fartura.
Artesanato e cultura popular.
Muita castanha pra apanhar.
E seguir nesse enredo.
E na noite eu festejo, no forrozinho do bar.
E aqui nesse Chorozinho.
Tenho orgulho de morar.
