Alma do Guerreiro
Do sótão
Ausência fere,dói mata
Fica um frio a corroer
Deixa alma prêsa,ata
Faz pensar que vai morrer
Sinto o cheiro dos incensos
Que acendia pra encher
Esses mais tristes momentos
E das lágrimas verter
Hoje invisto no sorriso
Nesse sótão nem mais vou
Riso incerto impreciso
Que conserva o que passou
Dessa ausência fica o elo
Que ainda habita a mão
Tolo belo e amarelo
Quase infame sem razão
Vôo em novos horizontes
Sem mais triste escuridão
De montanhas verdes montes
Mas não vou sozinha não.
A dor vem
A dor sangra,
O tempo passa
A dor-se esconde
E tudo volta a ser igual
Mas na alma umas se fecham
Outras teimam em Voltar
Maior que as dores
Só os amores
PEQUENAS OUSADIAS HUMANAS
Mergulhar de cabeça no fundo da alma, tomar sol de canudo e a lua à conta-gotas.
Sentir raiva da mãe, prazer de está sozinho, gosto pelo amargo, sonhar de olhos abertos e criticar a si mesmo.
Falar com as estrelas, esquecer o futuro, debochar do passado, relevar o presente, sorver a vida entre os lábios.
Embriagar-se de amor, torturar sempre o coração, lamentar o que não fez, curtir o mundo aos pedaços, explodir de emoções.
Evocar os deuses do universo, conseguir o impossível, beijar a face oculta, escutar o silencio, incomodar o sossego.
Suicidar-se de paixão.
Todo aquele que vive de lembranças o tempo todo; está
procurando alimentar o vazio da alma; e matar uma grande
paixâo; se esquecendo que a vida é a verdadeira razâo.
Há dias que nos marcam a alma e a vida ..
Manha submersa de cheiros com vários aromas onde o sol já espreita e me beija. Beija-me com carinho e incrível leveza meio envergonhado como quem pede desculpa por ter que partir.
Um pássaro canta agradece a migalha diz-me bom dia despede-se rápido voa da varanda e ainda anuncia : ela vai chegar!
E ela chegou... De leve e mansinho salpico a salpico sem frio só chuva. Bate no vidro e traz-me lembranças de coisas vulgares que há na vida e que sinto saudades.
A chuva já foi confidente de dias e horas já ouviu e calou e até a boca e o rosto já me beijou.
Chuva...
Gotas de água, simples gotas de água
Que limpar os nosso espíritos que libertam pelos poros as nossas magoas suadas e fecham-nos para não voltarem a entrar.
Falando em chuva... Dançar na chuva é das misturas mais belas.
Xiu... Que som é este? De novo os pássaros e o sol que espreita chegou com uma luz diferente
Trouxe o brilho diferente ao meu sorriso
Esta manhã promete ..
Vamos fazer do nosso de vez enquando um sempre.
Prcurar alimentar a nossa alma assim como alimentamos
o nosso corpo. para que o mundo seja mais igual.
Lembre-se amar é um dever; praticar o bem é divida.
SAUDADES!
SAUDADE QUE DOE E CORROE
COMO UM CORTE QUE SANGRA
AMARGURANDO MINHA ALMA
SENTINDO A TUA FALTA
EM TAMANHA DISTANCIA
COM UM NÓ NA GARGANTA
SUFOCANDO E ASFIXIANDO
EM DIAS DE TENÇÃO E TRISTEZA
BUSCANDO UMA PROTEÇÃO
TENTANDO SER FORTE
PARA NÃO MORRER
DE TANTA PAIXÃO.
A ALEGRIA PROVÉM DA ALMA,E O SOFRIMENTO NÓS CORROE ATRAVÉS DE UMA GRANDE DECEPÇÃO, DE UM FALÇO AMOR.
Reflexâo; se pensas um pouco como eu, vou ser sincero
isto alegra o meu coraçâo, a minha alma se tranborda
pois foi dado luz a mais um irmâo.
Vem chuva vem!
Com a força que tu tens.
Lava minha alma, e o meu rosto também.
Disfarça essas lagrimas que eu choro por alguém.
Vem chuva, banha meu corpo cansado, marcado de tanto amor.
Ameniza meu sofrer, alivia minha dor.
Venha com intensidade, refresca este sofredor.
Vem chuva, leva a tristeza embora.
Pra bem longe, mundo afora.
Mas faça isso depressa, se possível, faça agora..
A vida é cheia de ilusões embora a coragem e a determinação forjadas no calor da alma de um guerreiro são seus unicos alidos.
Amor e paixão
Analyane Maia
A paixão queima o corpo,
O amor a alma,
A paixão confunde os sentidos,
O amor esclarece,
A paixão tira o fôlego,
O amor dá vida,
a paixão é tempestade,
O amor é calmaria,
A paixão é furacão,
O amor é brisa,
A paixão é vendaval,
O amor é neblina,
A paixão afoga,
O amor afaga,
A paixão é dúvida,
O amor é certeza.
Harpas
De tudo que conheço
Nada mais puro e íngreme que a altura de tua alma
Nada mais esquivo que as lembranças que não se fizeram
Perguntaria apenas se me existo.
Na noite das grandes luas
Tenho como companhia o uivar de cores berrantes
E as chamadas pastéis, não me satisfazem a fome
Ouço mais suave a cor de tua alegria.
De tudo que reconheço
Ainda me falta o ar puro do seu arfar
ao tocar leve as cordas de uma harpa eólica.
Ventos uivantes!
Caminho sempre em círculos
Evitando ângulos que possam distorcer minha visão.
Antes certo de ser o centro de algum alvo.
Tudo,porque tudo desconheço!
Jaak Bosmans 7-5-2008
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