Alma
Solidão
janela aberta
sala vazia...
pensamentos soltos
alma fria
noite escura
sem magia...
idéia que não quer florescer...
dia que não quer amanhecer...
Quero travessia...
Quero vasculhar o túnel
Da minha alma cheia...
Jogar fora o que não presta,
Plantar flores na minha floresta.
É que às vezes os ouvidos disponíveis não ouvem o silêncio pacificador da nossa alma. Ou por falta de sintonia, ou por desmerecimento. Entender esse descompasso não é fácil, porque a gente sempre deseja “àquela” pessoa nos nossos braços. Mas, fazer o quê se eles preferem outros silêncios? Aguardar o tempo certo das coisas, trilhando outros caminhos.
Lágrimas…
de dor
de medo.
Minha alma está envelhecida,
sofro uma dor
inexplicável
inexpressível
inextinguível
uma dor entre desacreditar
e precisar acreditar,
entre o medo de amar
e o medo de viver só.
A vida sozinha é triste
sem ninguém pra compartilhar
um sorriso
uma lágrima
uma alegria
um tristeza.
Mas com terei alguém?
se tenho medo do amor,
se com o tempo tudo se acaba
tudo se vai.
O que farei?
Como sobreviverei?
É a última volta do ponteiro
É a última volta do ponteiro
A alma já está cansada...
O corpo esgotado por inteiro;
O resto são ruínas desgraçadas.
É o tempo cobrando as migalhas,
Destruindo palácios, castelos, muralhas...
Levando, aos poucos, pedaços;
Deixando apenas cansaços.
E é o tempo que torna a vida perdida,
Que corrói amores, criando feridas,
Dilacerando até mesmo os fortes...
O tempo... acenando a nossa partida;
Fazendo as histórias tornarem esquecidas...
Acabando com tudo no seu rastro de mortes.
Depois do imenso ego ferido,
O moralismo perde a calma
E se enche de ódio até a alma
Como o velho diabo perdido.
É a insensatez a própria vaidade
Que liberta o demônio proibido,
Abrigando no coração, escondido,
O sopro dos moinhos da maldade.
E jorra o ódio como a água na fonte,
Molhando os olhos, franzindo a fronte,
Rosnando planos pelos próprios dentes.
É a liberdade humana e as suas fraquezas
Que dominam as idéias e as suas certezas,
Acabando com a pureza de todas as mentes.
O medo é o maior inimigo da Mulher, do Homem, de tudo. Ele enfraquece a alma, o coração e os sentimentos.
Corrói e destrói é como um vírus que nunca vai para a quarentena.
É o inferno dentro de cada um, é o fogo que queima e que destrói.
Ele é capaz de matar, de fazer perder e de machucar todos que estão a sua volta.
O medo é simples, é condicionado, é perigoso, é medroso, é perfeito, pois ele demonstra a áurea do homem e não tem medo de ser visto aos olhos de quem o conhece.
'' Todo pensador nasce da alma e renascerá da + pura energia da alma, tendo cada vez + a pura sensibilidade de viver continuamente o caminho da sabedoria universal''
O barro se espalha com a água,
O molde da vida!
O fruto da essência,
A água que dá alma e luz,
O barro que molda e fortalece!
Apenas humanos,
Amam, odeiam, e matam em pró do seu beneficio!!!
O amor porém justificam as pessoas, retificam, e mudam!
Homens, apenas homens sendo naturalmentes,
Seres Racionais!
Da inveja alheia faço um suplendido banquete, devoro-o com serenidade, e alimento a minha alma de orgulho
O que dizer do amor? Este amor que nos invade a alma e domina o coração.
Arrepia todo o corpo e faz sofrer de ilusão.
Amor que nos faz rir, suspirar e faz chorar.
Amor de ilusões, de paixões e de amar.
Transpassa o corpo, arrepia a pele, faz palpitar o coração.
Refletido num sorriso, numa lágrima caída.
Amor que invade que domina que machuca, me fascina, mas não posso o amor deixar.
O amor é minha sina, e viver sem amor não dá.
Uma pessoa morre porque sua alma precisa de voltar para o lugar de onde veio, uma alma necessita da luz que não se apaga, precisa da verdadeira vida, precisa de Deus!
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