Alma
"A Ética é mais pura expressão da consciência humana, é a exteriorização da alma, do desejo e do caráter, é a que nos torna plenos ou miseráveis " (Douglas Ferrari)
Verdade de minha alma.
A melhor maneira de viver,
É viver em Ti.
Que é a fonte do amor,
E que me faz prosseguir.
É a verdade de minha alma.
Essência do meu existir.
Criaste-me por amor,
Para eu amar em Ti.
Se vivo é porque
vives em mim.
E hoje vejo que
meu maior desejo
é repousar em ti.
Boa noite
Simplicidade é o despir da alma, corpo e sensações
porque simplificar se podemos complicar, né
complexidade são alvos de muitos,
simplicidade...de poucos!
complexidade dos mais ousados e audazes,
simplicidade é da da gente, como a gente que não busca alvos, mas objetivos,
complexidade.... hum tão salutar
simplicidade tão perto do coração,
complexidade...prá quê
se a simplicidade sempre nos norteou e nos conduziu até aqui,
Mas olha...precisamos da ousadia, complexidades, simplicidades,
os avanços e destemores sem se esquecer que tudo termina e dorme no berço da simplicidade
Com todo meu carinho lhe desejo
um amanhecer onde raios de sol penetrem iluminem sua alma... preenchendo-a de paz... amor...
A vida é repleta de esperança...
Pois a cada amanhecer temos a oportunidade de recomeçarmos...
Que seus sonhos sejam realizados...
E seus ideais sempre preservados...
Desejo um dia repleto de Felicidades!
"Se os olhos sao a janela da alma.. chorar bem que podia lavar ela e levar embora todos os pensamentos tristes, que sao como sujeira que nao nos olhar a diante"
A metástase da carne tem início na alma. O vírus do câncer é quântico. Morte no multiverso, todas as réplicas tombando como peças de dominó.
Morremos em série, a nível cósmico. Apagados, obliterados, dizimados. O não-ser da mais infinita impossibilidade, nada pleno, oco perfeito.
Morremos molecularmente. No osso do átomo. Na estagnação do elétron. Deus cai na latrina e o Demônio toca a descarga. Morremos. Morremos.
Morremos e enquanto agonizamos a morfina do entretenimento nos distrai do estertor uníssono de células presas aos coágulos pastosos que somos.
A cultura da maldade, da imbecilidade e do vazio. A cultura da ausência de cultura. Não contra-cultura, mas a própria antimatéria da cultura.
Todo conhecimento convergindo para um fétido buraco-negro, ralo que suga mentes e amalgama cérebros perdendo-se no fomento do agora crônico.
Mas que dor seria legítima sem espectadores? Um ator não representa por detrás das cortinas. Toda calúnia há de ser lançada ao devido rosto.
Para que soro corrosivo da encenação grotesca carcoma a vil máscara do público, revelando a fealdade explícita por trás da maquiagem humana.
Esta dor que parece uma adaga em meu coração...
Que perfura minha alma... as palavras tentam sair...
...mas a dor é tanta que param na garganta,
Fico muda... sinto vontade de rasgar minha conciência e me afogar neste mar de sangue chamado
Amor.
Minha alma sonhou com a sua...
Antes mesmo de nosso encontro
meu coração ansiava por você!
Somos predestinados um ao outro.
Distribua doçuras e generosidade.
Mostre a todos que sua alma faz jus à ternura
e amor de quem lhe criou.
Almas Gêmeas
Alma minha......
Há milênios te perdi
Desde então, fui tangida pelo vento
Rondei campos e desertos
Pelo mundo inteiro vaguei
Rompi os véus da lógica e a barreira do tempo
Visitei a inocência dos anjos
A sabedoria dos deuses, a pureza do cristalino
Passei pelo arco-íris, indaguei ao pigmento das cores
Caminhei por todos os matizes e não te encontrei
No canto das aves te mandei recado
Perscrutei todas as paragens
Nas asas firmes das águias viajei
Caí como neblina nos penhascos
Deslizei por entre os montes
Lavei todos os caminhos que percorri
Tanto, tanto indaguei que nessa busca quase te perdi.
Mas ao me encontrar com a solidão
Parei assustada e acordei, todavia ainda sem ti.
Mas, um belo dia, conheci uma pessoa
Não, não foi uma saudação comum aos que se encontram na rua
Daquela impecável presença
Uma candura antiga me acercava
E uma sensação de paz, há muito tempo experimentada
De onde nos conhecemos, me perguntava?
De qual século, ou de qual plano?
E de súbito descobri
Hum, és tu, a minha outra metade
De mim se expandiu um grande grito
Um grito de dimensão nunca dantes pressentida
Esse meu bramido surdo transfixou o céu azul
De nuvens brancas e opacas
Em busca do eco que um dia nos reservou espaço
E que, se por acaso, pairou por séculos sem fim
Por certo, fixou-se em minh’alma
Atravessou universos sem fronteira
E por eles tomou várias formas
Para nos surpreender, por fim, assim, frente a frente
Na terra ligados apenas por invisíveis laços
Como água do mesmo rio, por obstáculos separada
Ou como rios paralelos, fazendo curso lado a lado
Porém significativamente separados.
O tempo é implacável, mostra suas marcas no corpo, na mente e na alma... o corpo enrruga , a mente falha, alma se renova quando encontramos a felicidade de ter Jesus.
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