Aline eu te Amo
Porque no meio corporativo, estar vivo é estar consciente de quem você é. Cargos são substituíveis, pessoas não.
Nosso amor é a essência maior do que a própria existência de duas vidas, porque juntos somos suficientemente uma.
NUNCA DEIXE PARA DEPOIS
Nunca deixe para depois dar aquele sorriso.
Nunca deixe para depois dar aquele abraço.
Nunca deixe para depois fazer aquela visita.
Nunca deixe para depois, pois nunca saberemos se o depois chegará. Aproveite cada momento de sua vida, como se fosse o último.
Sorria mais;
Ame mais;
Abrace mais;
Dedique-se mais;
Importa-se mais;
Perdoe mais;
Para quando o depois chegar, e esse depois não ser o seu planejado, você nunca se arrependa de ter feito algo, ou de não ter feito nada.
Faça sempre o que o seu coração mandar.
Ele é a chave de todas as respostas.
Ele é a boca de Deus para suas ações, para os seus: Por quê?
Não espere um dilúvio para saciar sua sede, pois a água que vira não matarás sua sede, mais seu brilho de viver.
Não espere um tornado para se mover do lugar.
Não espere um furacão para aquecer o frio do seu coração.
Não espere a próxima chance, pois ela pode nunca chegar.
Ame agora.
Fale agora.
Seja agora.
Sinta agora.
Perdoe Agora.
Faça e aconteça agora.
Pois depois pode ser tarde demais.
Perdão não é sentimento e sim uma decisão. Você nunca sentirá vontade de perdoar, mas decida e perdoe!
Procuro fazer boas amizades e ser feliz! Pois a vida passa tão rápido que as vezes não nos damos conta que o hoje, será ontem, por questão de horas!
Liberte-se das incertezas, mágoas e culpas. A felicidade é grandiosa e precisa de todo o espaço na vida da gente.
Os caminhos são incertos e inseguros, mas justamente onde não se pode enxergar o futuro, estão as portas de todas as possibilidades.
Vou jogar fora tudo que há de podre. Vou rasgar meus versos inacabados e derrubar os castelos nunca terminados. Não! Não vou reescrever ou reconstruir. Agora, de propósito, vou ao encontro das novidades da vida.
O vento levou embora as folhas mortas como simbologia daquelas dores que exorcizei. Bastava de masoquismo. Bastava do mais autêntico masoquismo da alma. Junto das pessoas, haviam adormecido todas as agitações e perturbações. Eu não. Eu, ainda sob o efeito hipnotizador dos olhos do moreno, deixei que o som embalasse a noite, madrugada adentro, como uma imperfeita boneca de pano que desperta da inércia, com todas as suas curiosas inquietações. As luzes da cidade pareciam saudações, vistas da janela do alto daquele prédio, num bairro sujo no país das maravilhas.
O etílico, ah o etílico! Mais uma dose apenas e não ficaria nada além das verdades, principalmente das ironias, que libertou. Bastava de meias verdades. Propus, portanto, brindes ao meu estúpido domínio da razão. Às vezes que bati com a cabeça na parede dando de cara com as atravancas do caminho. Brindei aos meus olhares tortos, aos olhares fixos, aos outros amores atravessados. De tudo, guardei o saber de que páginas viradas não voltam.
“Good vibes”, ele falou e despencou, em queda livre, num sono e em sua esquisita apneia de onde voltaria umas cinco horas depois com cheiro e gosto de café amargo. Ah moreno...
Em sua magnitude, debochado, o céu quase sorria pra mim. Os paralelepípedos, lá embaixo, assombrados, esperavam ansiosos pela oscilação da vida. Eu, absolutamente honrada como aquela que sobreviveu ao caos e todos os cacos deixados pra trás, sorri de canto, disfarçada, como cúmplice, e pedi perdão pelos meus paradoxos, mas sem nenhuma pretensão em deixar de tê-los.
Então, do vento não veio a tempestade. E eu, onipotente, megalomaníaca por natureza, finalmente me senti pequena diante do sol que surgiu tímido e trouxe com ele o cheiro de jornal das manhãs. Quem diria, justamente eu, que – sem meio termo - era preto no branco, descobri que existiam todas as cores em mim.
Ah, moreno... Se você soubesse...
Podemos construir algo enorme, mas são as pequenas ações que transformam. Temos muito para oferecer: um afeto, um afago, um sorriso são suficientes num lugar cuja principal carência é de sentimento de humanidade.
Um carro velho que emitia muito monóxido de carbono. Velocidade abaixo do permitido naquela via rápida. Ainda ouvia fitas de um velho rock and roll. Óculos escuros para evitar o sol de frente no final da tarde. Cabelos que balançavam com o vento gelado do inverno. Finalmente noite para libertar a energia acumulada o dia todo como se fosse bateria recarregável. A pista, uma boca bem desenhada, olhar sedutor e qualquer corpo bastavam.
Um estúpido - como diria a música - cupido que causava buracos feito cupins na madeira. E uma paixão por alguém, depois por algo, para preencher aqueles espaços vazios uma vez por semana. Dez lances de flechas erradas. Mais de mil recordações.
Sintonia fina. Garçom, por favor, dois copos de atitude. As luzes cansavam a visão. O barulho, antes música, depois apenas ensurdecedor barulho que irritava os tímpanos. Nada tão bonito que não pudesse esquecer, exceto seus sapatos de salto comprados especialmente para ocasiões como aquela, então levados em mãos e largados no mesmo carro – calhambeque – num momento de completo delírio causado pelo etílico das bebidas. Achou-se Cinderela. E foi na busca por achar-se que tantas vezes se perdeu.
Cinderela de profundas olheiras. Cara borrada pela maquiagem comprada na farmácia. Corpo suado. Enfim, só. De frente para ela mesma num reflexo confuso que sugeria ser mais bonito do que realmente era. As fotos espalhadas pelas paredes pareciam sorrir. Pareciam. Acessórios de camelô. Decoração barata. Moradora de apartamento de um canto pobre da cidade.
Ainda assim habitante do mundo e um mundo que habitava nela. Como todo mundo. Amiga dos versos, das poesias tortas, das músicas dançantes, dos cupcakes e dos gostos amargos do amanhecer. Passagem pelo hospício. Mas para quem foi dado o direito de julgar? E como chamar alguém de louco na era do politicamente correto? Pensamentos viraram questionamentos que careciam de respostas para todo o sempre. Despiu-se. Despiu a alma também como um atentado violento ao pudor.
__ Louca. Crazy. Crazy. Crazy!
Dizia para si mesma como tapa na cara em frente o espelho.
Transtorno Obsessivo Compulsivo foi o último diagnóstico. TOC. Toque. Vícios? Possuía muitos. Principalmente os de linguagem.
__ Perdoe-me pelos mal conjugados verbos.
Desculpou-se em oração.
E depois, sem fôlego para mais uma dança e cansada por não conseguir parar de pensar, deitou-se. Adormeceu. Sonhou e encontrou um mundo distante do seu. Mesmo assim eloquente. E o relógio mais compulsivo e transtornado então despertou.
E despertou. E despertou...
É tempo de jogar fora a coleção de meias horas, meias furadas, meias palavras e frases que não tem porque falar. Mandar embora as perdas e os ganhos que não fazem mais sentido e o eterno dar um tempo para pensar. É momento de reinventar.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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