Aline eu te Amo
Inexplicável
Batida imprevista e indizível de um coração com o outro
ou dessas coisas violentas dentro da gente:
solavanco da alma
Tentei te esquecer de todas as formas mais duras que se espera. E tudo que consegui foi te amar cada dia mais.
Um amor que eu não sei explicar, eu só sei que só sei te amar!
Quem é mudo não diz.
Quem é surdo não escuta.
Mas todo mundo tem cabeça, e sabe pensar antes de agir, então não vem com esse de quem não pensou!
Perdoe-me a indelicadeza,
mas para falar com franqueza,
desonestidade emocional,
é safadeza!
Perdoe-me a sutileza,
de percebendo quem tu eras,
fazer-me de boba,
por minha leveza.
Perdoe-me a profundeza,
de deixar me conhecer,
para tentar te mostrar,
da sinceridade, a beleza.
Perdoe-me a franqueza,
de falar que sempre soube,
o final que essa história teria,
e não me procure mais, por gentileza.
Morro um pouquinho a cada dia. Mas tenho uma saúde de ferro! Afinal... É preciso morrer um pouco, pra nascer de novo.
Seu vício de fumante inveterado é como o meu. Enquanto você "precisa acender um cigarro", eu preciso escrever
Amor próprio
Arrumando as coisas...
Fiz um poema de amor.
Ele parecia colorido demais.
Coloquei nele todas as coisas especiais.
Tirei das prateleiras de cima, as empoeiradas paixões.
Ao assoprar não apenas ví, como enxerguei o bonito que nunca tinha percebido.
Para parecer coincidência, tropecei numa caixa de sapatos velha. E nela encontrei meu amor-próprio. Ele parecia bem surrado, mas era uma das poucas coisas que poderia afirmar "é meu". Resolví entitular o poema com ele.
Sentí uma brisa vinda das frestas da janela. Então a abri. O vento entrou e roubou-me um beijo. "Sedutor barato!" Pensei. Aproveitei e tornei a admirar a natureza.
Infelizmente tinha muita natureza morta. A mesma onde escrevo o poema.
Pensei. Resolvi. Percebi. Pensei "O que fazer com esta vida, afinal?" Resolvi que não pensaria mais nisso. Percebi que precisava terminar o poema.
Ao contrário, li um pouco de Schopenhauer. Lembrei que o acho engraçado. Mas esqueci o por quê. O pus de volta na estante.
Por fim, ví cartas na mesa. De amigos que nunca mais ví. De amores que já esquecí. De mentiras que nunca direi. De verdades que eu já sorrí.
Eis que a carteira cai e abre. Com a foto de uma familiar família. E por fim concluí o poema de Amor. Não totalmente concluído. Não tão cheio de amor.
Poderia lembrar de mais alguém. Que me faz neste momento tão Feliz. Então lembrei que um velho conhecido disse: "todas as cartas de amor são ridículas". E aí que isso não é uma carta. Mas sim um poema!
Dinheiro pode ser a solução ou a causa de todos os problemas... Depende de quem o possui. E mais ainda de quem está a sua volta.
Quem nunca rasgou uma carta de amor, não sabe o que é um coração aos pedaços.
Quem nunca tentou juntar os pedaços, não sabe o que é reconstruir um coração.
Quem nunca chorou por amor, não sabe o que é desilusão.
Quem nunca se sentiu insegura não sabe o que é paixão.
Quem nunca se confortou com um abraço, não sabe o que é proteção.
Quem nunca perdoou não sabe o que é superação.
A vida nem sempre segue nosso rumo. Mas sim aquele que ela julga que será o melhor para cada um. O mesmo destino que nos uniu hoje nos separou, mas não mitigou o nosso amor. Quem sabe esse rumo uma surpresa preparou nos tornando mais fortes e preparados para o amor.
Já quis saber o que algumas pessoas pensavam ao meu respeito, hoje a opinião delas não me importa. Pois elas não vão mudar minha vida, tão pouco a mim.
O tempo pode passar. Coisas mudar, outras levar...
Mas o que é meu continuará. Poderei modificar impossível atalhar.
Coisas ganharei, muitas perderei. Mas o tempo vai passar inevitável evitar.
È incrível o poder que uma amizade pode trazer a nossa vida.
Existe aquele amigo que te anima, te escuta, aconselha, te faz feliz.
Amigo aquele você pode ficar anos sem ver, mais quando reencontra parece quem nem um dia os afastou.
Seus sentimentos são tão fortes que as emoções os unem apesar da distância ou da vida. Um amigo que reúne tudo de melhor em si, e passa pra ti. Amigo obrigado por existir.
Ás vezes me sinto tão boba, certas vezes tão esperta.
Muitas vezes me acho muito madura, depois vejo minha imaturidade.
Tem vezes que me sinto deslocada, em outras o centro de tudo.
Ás vezes eu quero muito, depois não quero nada.
Algumas vezes sou decidida, em seguida fico indecisa.
Mudo como o tempo, me satisfaço, me entristeço. Quem sou eu? Uma mutação, uma interrogação. Um ser em construção.
Tenho tanto medo de me apaixonar, que me bloqueio.
Tenho medo do que as dores deste sentimento podem me causar.
Tenho medo porque já me apaixonei, já me desiludi, já sofri, já acreditei.
Tenho medo do meu medo de me entregar a alguém...
Chinelo Velho
Quem nunca se perguntou se existe o felizes para sempre, ou se almas gêmeas se encontram, ou até mesmo onde está sua alma gêmea para viverem felizes para sempre.
É sabido que não existe uma pessoa feita para outa, mas sim aquela que te faça feliz independente das diferenças, dos defeitos. Pessoa perfeita não existe, existe aquela que sonhamos e idealizamos que julgamos que seria a nossa metade.
Todos buscam a felicidade, e muitas vezes projetamos a idealização dela naquela pessoa que chegaria e mudaria nossa vida de ponta a cabeça. É normal termos esses tipos de devaneios, mas, o medo e a racionalidade mantêm nossos pés no chão.
Já que a sombra de relacionamentos anteriores, o medo de compromisso entre outros freiam nossos sentimentos.
A vida é cheia de surpresas não devemos criar expectativas, e sim, aproveitar as oportunidades ao lado não daquele príncipe encantado, mas sim, ao lado daquele chinelo velho que as vezes pode estar ao nosso lado e não percebemos!
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