Aline eu te Amo
Não deixe ninguém dizer que você não vai conseguir realizar os seus sonhos, isso é apenas inveja por você estar um degrau acima dessa pessoa.
Na pele da folha, em silêncio repousa,
uma lágrima pura, tão leve, tão fria,
nasceu da saudade que a noite entoa
e chora calada ao nascer do dia.
Não é dor que fere, nem pranto humano,
mas eco de estrelas que já se apagaram,
memórias do vento, de um sonho insano,
que os galhos guardaram, mas nunca contaram.
Lágrimas de orvalho não gritam, não caem,
apenas se entregam à luz que desponta.
E o sol, sem saber, quando as toca, trai —
desfaz em silêncio o que a alma conta.
Talvez seja assim também dentro da gente:
um brilho discreto no fio da manhã,
que esconde um universo em cada semente,
e morre sem dor... mas não sem razão.
Tudo veio como brisa — de repente, suave,
e aquela conversa tola, despretensiosa,
floresceu em algo imenso, raro,
como quem planta sem saber,
e vê nascer uma flor preciosa.
Não sei dar nome ao que sinto,
só sei que é doce, sereno, e me invade,
um carinho que abraça sem tocar,
que acalma o peito e faz morada.
Nunca imaginei que alguém pudesse.
Mas você... ah, você chegou.
Sete meses — e cada dia um sopro novo,
um ensinamento de amor,
um motivo a mais pra ficar.
Sim, brigamos.
Mas no fundo, você nunca foi embora.
Você ficou.
Persistiu.
Me resgatou.
Obrigado por ser sol em dia cinza,
por fazer do riso um hábito meu.
Teu jeito de me chamar de “idiota”,
tuas crises de ciúme,
tuas zoeiras com meu time perdedor —
são poesia viva no meu cotidiano.
Você, inteiro, é verso que me faz feliz.
E eu?
Eu te agradeço por me lembrar
que ainda sei amar.
Amo você pelo o que você é. Nem por mais nem por menos.
Aceito você assim, afinal quero você pra mim.
Só queria que você me reparasse, e que nossa história começasse...
A decisão.
Tomei uma nova decisão,
Corri atrás de quem amo,
Para estar ao seu lado.
Briguei com o mundo,
Larguei tudo,
Quebrei as barreiras.
Mexeu lá no fundo do organizado,
Dentro de mim feita desordenada.
Falei para todos ouvirem
Quem é o meu verdadeiro amor.
Desci as escadas gritando seu nome,
Chorando, pedindo seu perdão.
Indo ao seu encontro,
No desencontro da certeza.
No caminho errado dos meus erros,
No percurso sem destino de onde estaria.
No meio da rua parei com os pés cansados e machucados.
As pernas estavam doloridas de tanto tremer.
Com os olhos cheios d’água,
Embaçados de tanto chorar.
Vejo uma pessoa a minha frente,
No embaçar das minhas vistas.
Caminho devagar ao encontro,
O encontro do meu amor.
Machuquei, com as palavras de impulso,
Aquele que mandei ir embora.
No meu descontrole,
Desespero de te perder.
No meio da rua te abracei,
Perdoou-me por me amar.
E por te amar me arrependi,
Refizemos o que construímos.
Curamos as feridas e cuidamos um do outro,
Transformamos o nosso amor em felicidades.
Amo e amo de verdade, mas quando descobri o que você se tornou, minha admiração por você ser uma pessoa diferente ficou abalada e confunsa pois até um segundo antes eu pensava que você Valeria a pena lutar. Hoje tenho dúvidas.
Amar você não é uma obrigação
mas sim uma escolha!
Se te digo que te amo
é porque tenho certeza dos meus sentimentos...
só não sei se você merece!
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