Algumas Pessoas Nao Merecem nosso Amor
Não podemos ver o espírito
a não ser através do corpo.
Mas seu valor somente se revelará
através das atitudes de um nobre coração,
externando a verdadeira beleza
que reside naquele ser.
"Os Espíritos não são, como muitas vezes se imagina, seres à parte na Criação; são as almas dos que viveram na Terra ou em outros mundos. As almas ou Espíritos são, pois, uma só e mesma coisa; donde se segue que quem quer que creia na existência da alma, por isso mesmo crê na dos Espíritos. Negar os Espíritos seria negar a alma."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
"Embora invisível para nós em seu estado normal, o perispírito não deixa de ser matéria etérea. Em certos casos o Espírito pode fazê-lo sofrer uma espécie de modificação molecular, que o torna visível e mesmo tangível; é assim que se produzem as aparições. Esse fenômeno não é mais extraordinário que o do vapor, invisível quando muito rarefeito, e que se torna visível quando condensado.
Os Espíritos que se tornam visíveis apresentam-se quase sempre sob a aparência que tinham em vida, o que permite sejam reconhecidos."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
"As evocações espíritas não consistem, como alguns imaginam, em fazer que os mortos voltem com o aparato lúgubre do túmulo. Apenas nos romances, nos contos fantásticos de almas do outro mundo e no teatro é que se vêem os mortos enfurecidos saindo de seus sepulcros, enfarpelados de mortalhas, a estalar os ossos. O Espiritismo, que nunca fez milagres, também não faz este e jamais fará reviver um cadáver. O corpo que está na fossa aí permanece definitivamente; mas o ser espiritual, fluídico, inteligente, não foi posto na tumba com o seu envoltório grosseiro; dele se separou no momento da morte. Operada a separação, nada mais tem de comum com o corpo."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O espiritismo em sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec / por Allan Kardec; [tradução de Evandro Noleto Bezerra]. - Brasília: FEB.)
A cura que todos buscam não é encontrada no que é oferecido pelas indústrias, pela comunicação, pelos prazeres da carne, ou desejos da mente egóica e alegórica. A cura que todos buscam e nem fazem idéia de onde encontrar é para que possam se reconectar ao amor da Criação e ao Espírito Santo e encontrarem o verdadeiro propósito de estarem vivos em suas missões de alma. Para encontrar essa cura? Não precisamos ir muito longe. Ela reside em todos nós. Procurem pelo despertar da sua kundalini e usar essa poderosa energia que habita em todos os seres de maneira produtiva. Pelo bem maior. Pelo Amor. Esse é o maior mistério da humanidade oculto por muitos séculos. Nos foi revelado. Seria um crime omitir isso. Essa é a revelação Crística. Somos Amor em Ação! Meditemos.
"Em virtude da diversidade nas qualidades e aptidões dos Espíritos, não basta dirigir-se a um Espírito qualquer para obter-se uma resposta justa a todas as perguntas, porque, sobre muitas coisas, ele só pode dar a sua opinião pessoal, que pode ser verdadeira ou falsa. Se for sensato, confessará sua ignorância sobre o que não sabe; se leviano ou mentiroso, responderá a tudo, sem se preocupar com a verdade; se orgulhoso, dará sua opinião como verdade absoluta. Haverá, pois, imprudência e leviandade em aceitar sem controle tudo quanto vier dos Espíritos. Daí por que é essencial conhecermos a natureza daqueles com os quais tratamos. ( O Livro dos Médiuns, nº 267.)"
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O espiritismo em sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec / por Allan Kardec; [tradução de Evandro Noleto Bezerra]. - Brasília: FEB.)
"As manifestações, portanto, não se destinam a servir a interesses materiais, cuja preocupação é deixada à inteligência, ao julgamento e à atividade do homem. Seria inútil tentar usá-los para conhecer o futuro, descobrir tesouros ocultos, reaver heranças ou encontrar meios de enriquecer. Sua utilidade está nas conseqüências morais que resultam dessas manifestações; mas, não tivessem elas como resultado senão fazer conhecida uma nova lei da Natureza, demonstrar materialmente a existência da alma e de sua imortalidade, e já seria muito: seria abrir larga estrada à filosofia."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O espiritismo em sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec / por Allan Kardec; [tradução de Evandro Noleto Bezerra]. - Brasília: FEB.)
Não temos controle sobre tudo, ainda assim podemos controlar nossa mente e escolher nossas ações e quando negligenciamos isso recebemos a sentença penosa de ficar embaixo do banco quando deveríamos sentar nele.
"O médium não possui senão a faculdade de comunicar, mas a comunicação efetiva depende da vontade dos Espíritos. Se os Espíritos não quiserem manifestar-se, o médium nada obtém; é como um instrumento sem músico."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O espiritismo em sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec / por Allan Kardec; [tradução de Evandro Noleto Bezerra]. - Brasília: FEB.)
Quem caminha com Fé, não teme as pedras que se formam ao longo da estrada, pois sabe que independente do tamanho de cada uma delas, existe um Deus de Amor que está te protegendo
"Faz-se geralmente uma ideia muito errônea do estado dos Espíritos; eles não são, como alguns acreditam, seres vagos e indefinidos, nem chamas semelhantes a fogos-fátuos, nem fantasmas como os pintam nos contos das almas do outro mundo. São seres nossos semelhantes, tendo como nós um corpo, mas fluídico e invisível no estado normal."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O que é o Espiritismo / por Allan Kardec. [tradução da Redação de Reformador em 1884] – 56. ed. 1. imp. – Brasília: FEB, 2013.)
"Quando o invólucro exterior está usado e não pode mais funcionar, tomba e o Espírito o abandona, como o fruto se despoja da sua semente, a árvore da casca, a serpente da pele, em uma palavra, como se deixa um vestido velho que já não pode servir; é o que se designa pelo nome de 'morte'."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O que é o Espiritismo / por Allan Kardec. [tradução da Redação de Reformador em 1884] – 56. ed. 1. imp. – Brasília: FEB, 2013.)
Se você se sentir sozinha neste luar pense em nós,
Não pense nas brigas mas sim que eu te amei,
Talvez isso um dia funcione e por segundos voltaremos no tempo.
"Uma ideia quase geral, entre os que não conhecem o Espiritismo, é a de crer que os Espíritos, pelo simples fato de estarem desprendidos da matéria, devem saber tudo, estar de posse da sabedoria suprema. É um grave erro.
Não sendo mais que as almas dos homens, os Espíritos não adquirem a perfeição logo que deixam o envoltório terrenal. Seu progresso só se faz com o tempo, e não é senão paulatinamente que se despojam das suas imperfeições, que conquistam os conhecimentos que lhes faltam.
Seria tão ilógico admitir-se que o Espírito de um selvagem ou de um criminoso se torne de repente sábio e virtuoso, como seria contrário à Justiça de Deus supor que ele continue perpetuamente em inferioridade. Como há homens de todos os graus de saber e ignorância, de bondade e malvadez, dá-se o mesmo com os Espíritos. Alguns destes são apenas frívolos e travessos; outros são mentirosos, fraudulentos, hipócritas, maus e vingativos; outros, pelo contrário, possuem as mais sublimes virtudes e o saber em grau desconhecido na Terra.
Essa diversidade nas qualidades dos Espíritos é um dos pontos mais importantes a considerar, por explicar a natureza boa ou má das comunicações que se recebem; é em distingui-las que devemos empregar todo o nosso cuidado."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O que é o Espiritismo / por Allan Kardec. [tradução da Redação de Reformador em 1884] – 56. ed. 1. imp. – Brasília: FEB, 2013.)
O não saber como teria sido, se estivesse arriscado, é bem mais cruel que levar nos ombros a certeza de que não depende apenas de você para que o amor exista. Colocar pontos finais na vida nos permite recomeçar sem pendências no passado.
(Livro Um amor, Cem Intenções)
Sejamos Luz... Assim como anunciou o mestre Jesus. Passado dois mil anos ainda não entendemos o que Ele disse. Vivemos mendigando a Sua Luz, quando a Luz está em nós.
"Você não é qualquer um. Não é um coração de todas, por mais que insista em dizer para seus amigos que "a carne é fraca". Não te vejo com os olhos de todo mundo e não pense que sou mais uma a te amar incondicionalmente porque te percebo. Você não me engana.
Eu sei quando você quer conquistar alguém e quando sente medo, sei quando quer simplesmente chamar a atenção, porque fez a barba e acha que está mais bonito do que os outros dias. Eu sei quando você quer ser difícil e quando quer fugir, quando olha para os lados em busca do seu antigo amor e sei quando está aliviado por ela não estar no mesmo lugar que você. E eu sei quando está com saudade, mas com o coração cansado o suficiente para não querer demonstrar.
Bem de longe, percebo quando você se levanta para pegar bebida e sinalizar que está ali e a festa pode começar. Dá pra ver quando você simplesmente sorri, mas na verdade sua maior vontade era estar no meio das cobertas assistindo um filme qualquer. Eu consigo entender quando você morre de preguiça de estar no meio de tantas pessoas enquanto poderia estar dormindo.
E não se preocupa que eu também sei que sua carne pode ser fraca. E que quem a construiu foi você e sua mania de colocar a culpa nela, para que não se desse ao trabalho de ser fiel sem sequer se basear no caráter tão bonito que você tem. Que desperdício!
Daqui de longe, eu sei de coisas suas que você nem sabe que expõe. E ninguém precisa me dizer. É só olhar para você da maneira que aprendi."
Não havia tremores ou borboletas no estômago. Era só calmaria, uma paz difícil de narrar. Eu podia ver o outro indo embora sem esforços e sem choros, via-o distante, embalado pela pueril sensação de estar livre do meu coração. Embora ainda me fizesse passear pelos bares da alma e, ocultamente, os das esquinas, já não era por aquele rapaz que meu coração acelerava. Era por mim. Sim. Eu era por mim, meus desesperos eram por mim, o suor frio era por mim. E, quando assim me via, dava para ver ao meu lado uma tranquilidade de braços abertos e olhar de abraço infindo. Entradas de sorrisos denunciavam no meu Futuro a vontade de preencher-se de bares sem álcool e passantes que tenham vontade de ficar para um café, para uma vida, quem sabe.
Hoje, todos os dias eu deixo de ser viajante. Ficava pelo doce, abraço... Ficava por mim, por meu Futuro, pela vontade, calmaria, e a certeza de ser certo. Tinha, a cada desejo súbito de passar a vez, a ideia de "O que me faltava era eu". E ficava ainda mais.
O outro?
Passou.
Você é meu sábado à noite
Eu ainda não conheci ritmo melhor do que o seu toque, música mais ensurdecedoramente perfeita do que sua voz, roupa mais linda do que seus olhos e restaurante mais aconchegante do que você em minha calçada. É indescritível o modo como os seus sapatos sinalizam, quando você anda, que é hora de levar-se pela ansiedade e fico ainda mais inerte quando ouço você perguntar se eu estou em casa (é claro que estou, meu anjo). Os nossos olhares não se cruzam, apenas. Os nossos olhares dão um nó! Os lábios ficam secos, a nuca carente e as mãos ainda mais solitárias. Fisicamente, meu corpo também sinaliza que os metros de distância precisam ser reduzidos e você tem que subir logo os degraus dessa calçada para me abrigar num abraço infinito.
Os melhores travesseiros com penas importadas de não sei onde, jamais poderiam ser mais confortáveis que teu colo, meu amor. Cama nenhuma seria mais receptiva que seus carinhos nem chapinha alguma teria melhor resultado do que seus dedos dedicados que me tratam os cabelos desde a raiz até as pontas. Minha maquiagem é aquele autocontrole que o orgulho insiste em tentar transparecer e se perde na primeira curva de um olhar seu. Minha boca parece não querer outro batom que não seja a cor e sabor dos seus lábios e, ora, eles não estão à venda!
Nenhum vestido vermelho brilhante ou preto básico se comparariam a tua camisa super folgada que acomoda meus frios e me emprestam quentura. E nada, meu bem, nada se compara ao cheiro da sua mão que fica na minha e eu, já cheia de saudade, sinto quando você sai. E enquanto você ainda está, seu perfume misturado com o aroma do amaciante da sua roupa me dá lindas vertigens.
Você é mais do que uma visita, mais do que um churrasco, mais do que a boate. Você é aquela sensação de “eu posso dormir tarde porque amanhã eu não trabalho”. E isso é maior que tudo! Te amo.
E se eu disser que vou partir, me convence a ficar, meu coração não suportaria ver o seu acreditar...
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