Alguem que Voce Gosta te Chama de Irresponsavel
Eu não quero ser a paixonite de ninguém. Se alguém gosta de mim, eu quero que goste de mim de verdade, e não pelo que pensam que eu sou. E não quero que carreguem isso preso por dentro. Quero que mostrem para mim, para que eu possa sentir também.
A história de nós dois.
Quando a gente gosta muito de alguém, e essa pessoa nos magoa profundamente, nos deixa com feridas que talvez nunca cicatrizem, nós muitas vezes deixamos de acreditar, nos fechamos de certo modo. Nos perguntamos o por que de isso ter acontecido justo conosco, se a gente não merecia. Então por um acaso, uma coincidência, entra alguém em nossa vida, que a principio não nos representa nada. Alguém que faz você se sentir bem, que faz você sorrir, que segura a sua mão e te faz sentir segura. Ai mais que de repente vem a sua mente tudo que ocorreu antes, com aquela pessoa que você confiou tanto e te magoou. Nesse momento você cria uma barreira, para se proteger, por mais que a pessoa faça tudo por você, você se mantém de certo modo afastado, para não se magoar. Só que a pessoa cansa, de não receber nada em troca da atenção, carinho e afeto, e simplesmente vai embora, deixa você só. E mais uma vez você está magoada, mas desta vez é diferente, a sua magoa é por ter magoado esse alguém, uma pessoa que não merecia, e nessa hora te vem a cabeça que tudo que você fez com essa pessoa tão especial, foi o que fizeram com você. O arrependimento que vem agora é dilacerante, é uma dor inexplicável. Vem agora a cabeça que você só tem duas opções, ou você segue sua vida, deixa tudo como está, ou tenta concerta o seu erro. Nessa hora bate na porta do coração o orgulho, que te impede de ir lá e simplesmente se desculpar e pedir outra chance. Sua dor vai aumentando e você cria subterfúgios para ver a pessoa, motivos bestas mais que são óbvios. Os dias vão se tornando semanas, que se tornam meses, e nada muda, você continua com as mesmas desculpas tolas, mas sem ter uma atitude real, então ele vai ficando cada vez mais distante, vocês já quase não se falam, e o abismo entre você é evidente, mas por que você não pode só dizer a ele tudo que sente? Você não consegue, ai você para de criar desculpas para vê-lo, tenta arrumar um modo de tentar esquecer, e pra sua surpresa ele te procura, não demonstra segundas intenções, mas está ali, perto, essa é sua chance de fazer algo e mudar toda sua historia, só que as palavras não saem, falta coragem, e você deixa a chance passar. Você pensa mais uma vez em deixar tudo de lado e esquecer, mas alguma coisa no seu coração diz pra você não fazer isso. Começam então a surgir questões em sua mente que te incomodam... será que ele sente minha falta? Será que ele ainda pensa em mim? Será que ele ainda sente alguma coisa por mim? Será que algum dia ele sentiu? Vem a cabeça os momentos que vocês passaram juntos, e você sente que podia dar certo, vocês não tinham nada a vê um com o outro, eram opostos, mas quando estavam juntos nada importava, quando vocês se beijavam parecia que o mundo parava de girar, se vocês se abraçavam de repente tudo fazia sentido, então você percebe que as coisas pequenas eram as mais importantes, as que realmente faziam a diferença, e foram essas que fizeram você se apaixonar, o jeito de fazer você se sentir única e especial, como ninguém nunca havia feito. Então Deus te dá mais uma chance, e vocês ficam juntos mais uma vez, e você tenta descobrir se ele ainda sente alguma coisa por você. Ele te abraça, e o mundo para, e seu coração volta a bater, e até respirar não é importante nesse momento, vocês não estão unidos somente pelo corpo, mas por algo mais forte, mais intenso, você percebe que o sentimento ainda está ali, em algum lugar, mas que para ele também não é fácil admitir, você percebe que de alguma forma ele precisa de você, que apesar de você ter errado, ele guardava um sentimento puro, que não se contaminou.
Agora você agradece a Deus por te mandado um presente inestimável, o amor que não se acaba, que se supera todos os dias. Agradece por ter posto na sua vida aquele cara lá, que te magoou e fez você fechar seu coração, pois ai você parou de procurar, e então quem procurava por você te encontrou. E você descobre que se o amor é verdadeiro supera qualquer obstáculo, que errar é necessário, pois quando a gente acerta é esplendido. Você descobre que amar é um desejo de muitos, e privilegio de poucos. E quando acontece nós unimos muito mais que o coração, nós unimos nossas almas, e nos tornamos um só.
A beleza da vida se multiplica cada vez
Que a gente partilha com alguém que a gente ama...
Se você quiser multiplicar a vida...
Você precisa dividi-la.
O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.
Os Três Mal-Amados
O amor comeu meu nome, minha identidade, meu retrato. O amor comeu minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço. O amor comeu meus cartões de visita. O amor veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome.
O amor comeu minhas roupas, meus lenços, minhas camisas. O amor comeu metros e metros de gravatas. O amor comeu a medida de meus ternos, o número de meus sapatos, o tamanho de meus chapéus. O amor comeu minha altura, meu peso, a cor de meus olhos e de meus cabelos.
O amor comeu meus remédios, minhas receitas médicas, minhas dietas. Comeu minhas aspirinas, minhas ondas-curtas, meus raios-X. Comeu meus testes mentais, meus exames de urina.
O amor comeu na estante todos os meus livros de poesia. Comeu em meus livros de prosa as citações em verso. Comeu no dicionário as palavras que poderiam se juntar em versos.
Faminto, o amor devorou os utensílios de meu uso: pente, navalha, escovas, tesouras de unhas, canivete. Faminto ainda, o amor devorou o uso de meus utensílios: meus banhos frios, a ópera cantada no banheiro, o aquecedor de água de fogo morto mas que parecia uma usina.
O amor comeu as frutas postas sobre a mesa. Bebeu a água dos copos e das quartinhas. Comeu o pão de propósito escondido. Bebeu as lágrimas dos olhos que, ninguém o sabia, estavam cheios de água.
O amor voltou para comer os papéis onde irrefletidamente eu tornara a escrever meu nome.
O amor roeu minha infância, de dedos sujos de tinta, cabelo caindo nos olhos, botinas nunca engraxadas. O amor roeu o menino esquivo, sempre nos cantos, e que riscava os livros, mordia o lápis, andava na rua chutando pedras. Roeu as conversas, junto à bomba de gasolina do largo, com os primos que tudo sabiam sobre passarinhos, sobre uma mulher, sobre marcas de automóvel.
O amor comeu meu Estado e minha cidade. Drenou a água morta dos mangues, aboliu a maré. Comeu os mangues crespos e de folhas duras, comeu o verde ácido das plantas de cana cobrindo os morros regulares, cortados pelas barreiras vermelhas, pelo trenzinho preto, pelas chaminés. Comeu o cheiro de cana cortada e o cheiro de maresia. Comeu até essas coisas de que eu desesperava por não saber falar delas em verso.
O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.
O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.
Liberdade
Aqui nesta praia onde
Não há nenhum vestígio de impureza,
Aqui onde há somente
Ondas tombando ininterruptamente,
Puro espaço e lúcida unidade,
Aqui o tempo apaixonadamente
Encontra a própria liberdade.
Tecendo a manhã
Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito de um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.
E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos,
se entretendendo para todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
que, tecido, se eleva por si: luz balão.
Bola de futebol... é um utensílio semivivo,
de reações próprias como bicho,
e que, como bicho, é mister
(mais que bicho, como mulher)
usar com malícia e atenção
dando aos pés astúcias de mãos.
Minha morena, minha pequena, minha fortaleza, meu amor.
Estrada a caminhar é o que mais quero, pois ao meu lado estarás.
Dificuldades vamos passar, na verdade, já fizeram começar.
Mas, juntando, todas são fichinhas, pois com o amor iremos triunfar.
Talvez, no futuro, muitos não venham a entender a insensata e irresponsável atitude dos E.U.A em não aceitar o acordo mediado por Brasil e Turquia com o Irã.
Mas a resposta para esta intrigante questão é simples:
Aos E.U.A não interessa a paz.
Eles querem a guerra.
Precisam da guerra.
você está esperando alguém
que nunca vai voltar
ou seja
você está vivendo sua vida
na esperança de que alguém perceba
que não pode viver a própria vida sem você
que foi que o mendigo disse?
Estava triste, desmotivado. Sua mulher havia deixado de amá-lo.
Levantou da cama e vestiu-se naquela manhã de domingo.
Sem nada para fazer, saiu de casa e andou sem rumo.
Até aquele dia, nunca tinha reparado como era penoso viver sem amor.
Depois de andar durante horas, sentou-se à sombra de uma árvore frondosa no
banco de uma praça, de cabeça baixa.
Ao seu lado, sentou-se um homem que, pelo seu aspecto, pareceu-lhe um mendigo.
Quase se levantou para seguir o seu caminho, mas o sorriso do homem o reteve.
Aos poucos, se estabeleceu um diálogo e uma animada conversa que se estendeu por horas.
Finalmente, o marido se levantou do banco, deixando dinheiro na mão do mendigo.
Sua postura já estava diferente. Agora, com passo enérgico, voltou para casa,
tomou banho, fez a barba e se vestiu com todo cuidado.
Saiu sem dar explicações e sua mulher, que já não o amava, se mostrou levemente
curiosa com a sua nova atitude. Voltou à noite, bem tarde.
No dia seguinte, cumprimentou gentilmente sua mulher e foi trabalhar.
Na volta, vestiu um short, calçou tênis e fez uma longa caminhada noturna.
Dormiu com excelente disposição. O dia seguinte foi igual, talvez melhor.
Sua mulher, que não o amava, e seus filhos se surpreenderam.
Parecia ter perdido a tristeza.
Ganhara uma força e uma elegância que a família nunca antes tinha notado.
Continuou a ser gentil com a mulher, mas nunca mais lhe pediu desculpas ou
explicações, nem exigiu que fizesse amor com ele.
Passaram-se semanas.
A atitude do marido continuava firme e a disposição otimista instalou-se de vez.
A mulher sentia-se cada vez mais intrigada com a mudança miraculosa do marido
e teve mais simpatia por suas novas atitudes, sábias e moderadas.
Embora ela persistisse em não amá-lo, ele melhorava seu desempenho como
pessoa e como pai.
Agora, os amigos o procuravam.
Era evidente que tinha se transformado num homem sábio.
Quanto a mim, sou um sujeito profundamente curioso, talvez por ser escritor e
fui à mesma praça onde estivera o marido a fim de procurar o mendigo.
Pude reconhecê-lo imediatamente. Sem vacilar, sentei-me a seu lado.
Apresentei-me e perguntei o que ele tinha dito para o marido.
Sorrindo, o mendigo me respondeu: "Ah, lembro... Não dei grande conselho.
Disse-lhe apenas que, com minha experiência de mendigo, aprendi que nunca
se deve pedir dinheiro e, pelas mesmas razões, jamais se deve suplicar amor.
Essas são duas coisas que sempre nos negam quando as pedimos".
E sorrindo, acrescentou: "O dinheiro, a gente ganha; o amor se conquista".
Não significa que você é falso, quando você é legal com alguém que você não gosta. Significa que você é maduro o suficiente pra ser educado.
Quando você encontra alguém pela primeira vez, você descobre que ela gosta de você antes de tudo. Um amigo de um amigo dessa pessoa diz que ele ou ela gosta mesmo de você e isso te mata, te derrota, te joga no chão. Você precisa se levantar do chão e daí você pega o telefone da pessoa e liga logo pra ela e você diz 'é, foi uma boa conversa por telefone, será que eu posso te ver um dia desses?'. E aí ela diz isso, ela diz: 'eu gostaria'. 'Eu gostaria' faz você cair no chão de novo. Seu coração está preste a parar por causa do 'eu gostaria'. Não há nada melhor do que 'eu gostaria'. Então agora sua pressão sangüínea não está normal. Você está a 7 palmos abaixo da terra. Você não consegue dormir por causa de 'eu gostaria'.Então daí vocês saem juntos por um tempo e vocês se ligam e conversam no telefone o tempo todo e daí você joga a bomba ou o que parece ser a bomba. Você diz, 'sabe de uma coisa? Eu tenho pensado muito em você'. E ela fica tipo 'haaaaugh!'. E você pergunta 'o que foi?!' e ela: 'desculpe. Eu só... eu só... eu só... É que - eu tenho pensado muito em você também'. BAM! Voando mais alto através do céu. Mas agora, 'eu gostaria'? Já era! Agora o negócio é 'estou pensando em você'.Depois, qualquer que seja o número de meses que passe, dizer isso te traz conforto, você diz 'preciso te dizer uma coisa'. Aí ela: 'o quê?'. Você diz 'eu estou apaixonado por você'. E nada no mundo soa melhor do que 'eu estou apaixonado por você'. E daí talvez ela comece a chorar ou talvez ele faça 'huuugh!'. E daí de repente você fica tipo 'tá pra mim'. Mas agora, o que não funciona? 'Eu gostaria' e 'eu tenho pensado em você'. Agora nós estamos em 'eu estou apaixonado por você'.E então talvez algum dia nós iremos para 'eu te amo'.Passando adiante, agora você está tipo 'eu te amo muito. Eu te amo mais do que qualquer coisa na vida'. Agora 'eu te amo' não funciona. Não passa da sua obrigação. E a coisa continua prosseguindo.
Avançando tipo seis meses, seis semanas, dependendo do caso. Agora você está tipo 'eu quero me casar com você. Eu quero te impregnar com meu amor. Eu quero - eu quero simplesmente enviar meu amor a você. Droga! Palavras não funcionam mais!'. E daí você usa essa frase e você sabe - você sabe que já usou essa frase antes. 'Eu só queria que colocassem uma nova palavra no dicionário que fosse maior do que amor, porque amor simplesmente não descreve o que eu sinto'.E então, agora ele ou ela começa a perguntar: 'você me ama?' E você começa, 'claro que eu te amo'. 'Bem, diga!'. E aí começa 'diga duas vezes' e depois 'diga isso três vezes'.E daí, você atravessa um ponto realmente interessante, onde de repente tudo se transforma em 'eu te odeio. Eu te odeio'. E você 'oh meu Deus, ela me odeia'. E agora passa para 'eu te odeio mais do que qualquer coisa!'. E aí fica tipo 'está tudo acabado entre nós!'. E a outra pessoa 'não, não está!'. E você 'sim, está!'.E agora as palavras completamente não funcionam mesmo. Não sobrou nada pra você. Você está dando socos embaixo d'água. Você já era!Você sabe qual é a moral da história - se é que existe uma? Nunca, nunca, nunca, jamais subestime o poder de 'eu gostaria’.
Se alguém fala que gosta de você pela sua beleza, não é amor, e sim tesão... Pela sua inteligência, não é amor e sim admiração... Pela seu status no banco, não é amor e sim interesse... Mas se alguém fala que gosta de você, sem saber ao certo o porquê... Isso sim é amor.
Chora por alguém que você gosta, não significa que você é um iludido, mas alguém que sabe dar valor ao amor de uma pessoa.
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